terça-feira, 31 de julho de 2012

Biergarten

Não espere luxo: a estrutura é simples: um bar, dois banheiros e um estacionamento convertido em espaço para as barracas. Mas deu trabalho para montar  Foto: Roberto Almeida/Divulgação
 
 
Há algo para além de Camden Town. Logo que as lojas e a ferveção acabam, as ruas ficam tranquilas e parece que é hora de voltar. Mas um pouco mais em direção ao norte, perto da Estação Kentish Town West do Metrô, uma cervejaria incrustada embaixo dos arcos da linha ferroviária reúne centenas de pessoas todas as sextas-feiras para degustar sua produção local.

A Camden Brewery é novidade. Fundada em 2010, ela é caçula perto das centenárias cervejarias de Londres, mas ganhou respeito do público e da crítica especializada pela qualidade das cervejas e pela ótima ideia de abrir a fábrica para e convidar ótimas barraquinhas de comida de rua para arrematar.

Gaurav Gautam serve sorridente na barraca Horn OK Please, especializada em comida indiana. O prato que mais sai, a 2,50 libras (R$ 7,70), é o pani puri. Na receita tem farinha de rosca, purê de batatas, grãos de bico, masala e chutney. "O ambiente aqui é ótimo", avisa.

A festa de sexta-feira da Camden Brewery é para famílias inteiras. Crianças, cachorros e amigos se encontram para comer e beber bem. A estrutura é simples: um bar, dois banheiros e um estacionamento convertido em espaço para as barracas. Mas deu trabalho para montar.

"Convertemos os arcos da ferrovia em uma cervejaria. Foi duro fazer o novo piso e derrubar paredes, mas principalmente colocar os tanques em um lugar tão estreito", conta Mark Dredge, um dos chefes do projeto.

Experimente uma Camden Hells não filtrada com um cachorro-quente com salsicha alemã, ou ainda busque uma "pale ale" mais encorpada para comer com o hambúrguer alto e apimentado. Cada prato ou sanduíche custa em torno de 5 libras (R$ 15). As cervejas saem a 4 libras (R$ 12) a pint ou 568 mililitros.

"Nós vendemos nossas cervejas para 300 bares em Londres e alguns fora da capital. Existe um renascimento da cerveja por aqui e as pessoas estão aprendendo mais sobre elas e querendo experimentar coisas novas. É um momento especial para quem gosta de cerveja e vive em Londres", indica Dredge.

Como chegar: Estação Kentish Town West do Metrô

Mais informações: www.camdentownbrewery.com

Fonte: Dialoog Comunicação Especial para o Terra http://esportes.terra.com.br/london2012/alem-dos-jogos/noticias/0,,OI6010321-EI20579,00-Cervejaria+descolada+abre+as+portas+e+vira+um+mercado+de+rua.html#tphotos 

Consumo de cerveja

sábado, 28 de julho de 2012

Melograno com Randy Mosher

O Melograno, na Vila Madalena, reativa o projeto Universidade da Cerveja com noite de autógrafos de Randy Mosher e a Invasão Colorado, com degustação dos rótulos da cervejaria paulista, no dia 7 de agosto.

Mestre-cervejeiro de Chicago (EUA), designer e autor de três livros sobre a bebida, Randy Mosher desembarca em São Paulo para apresentar pessoalmente os Voos Cervejeiros, forma de degustação de cervejas inédita no Brasil, e realizar uma noite de autógrafos de seus livros.
Melograno | Forneria – Empório de Cerveja 
Nesta ocasião também acontecerá a Invasão Colorado, realizada pela cervejaria de Ribeirão Preto (SP), que disponibilizará seus rótulos na casa, para que os participantes do evento possam degustá-los em forma de chope. O pacote oferece um chope de cada rótulo e uma pizza individual, com sabores à escolha do cliente (calabresa, marguerita, mussarela coberta com calabresa artesanal e à moda do chef).

O projeto, lançado em maio de 2011, designado a uma série de eventos programados para atrair e agradar os amantes da bebida. Essas ações incluem palestras sobre as cervejas; degustações de novas marcas e rótulos exclusivos para degustar apenas nesses dias e outras propostas que envolvam o universo cervejeiro.

 Informações: tel. (11) 3031-2921.
Fonte: http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=3353&noticia=degustacao-de-cervejas-no-melograno

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Festival de Gastronomia de Tiradentes

A farofa de Durkheim

Leonardo Rodrigues/Valor"Pergunte a um turista qual a primeira coisa que lhe vem à cabeça quando se fala de Minas Gerais. 'Comida', dirá ele. E a segunda coisa? 'Pão de queijo'." Assim o restauranteur Rodrigo Ferraz, de Belo Horizonte, começa a argumentar sobre a importância de transformar o Festival de Gastronomia de Tiradentes. "É preciso usar isso para explorar a questão da identidade. E Tiradentes tem tudo para se tornar uma ferramenta social transformadora ampla. É um evento cujo coração é em Minas, mas tem o Brasil como corpo." Ferraz assumiu a organização do festival há quatro anos. Mas só agora criou a pretensão de dar a ele o caráter social que há em outros festivais, como o espanhol Madrid Fusión e o peruano Mistura. Além dos workshops e banquetes, ele vai trazer aos participantes de Tiradentes os resultados da Expedição Gastronômica Brasileira, que passou por Rio, Minas Gerais, Pernambuco, Amazonas, Ceará e Rio Grande do Norte para estudar o "corpo" da nossa gastronomia - um trocadilho com Durkheim, que definia o Estado como um corpo - e identificar cadeias produtivas.
 
Por enquanto, foi feito um video e um livro será lançado. E para que isso? "Mostrar a riqueza cultural e a importância econômica da nossa gastronomia", diz. "Por aí pode passar a valorização do pequeno produtor e, mais do que isso, uma consciência que envolva a grande indústria. Hoje, há cada vez mais gente preocupada com o que come, com a origem dos produtos. E a indústria sabe disso."

Por Rodrigo Uchoa, Valor Econômico, 25.5.2012 página D5. Caderno Blue Chip (Que na opinião deste blogueiro é uma das melhores seções da Valor Econômico - que visa unir novidades/ qualidade com gente que entende do assunto!).

Leia mais em:
http://www.valor.com.br/cultura/blue-chip/2764004/farofa-de-durkheim#ixzz21ryacrSS

Homebrew profissional

"Ciganas", as cervejas que vivem de aluguel


Os amigos Bernardo Couto e Salo Maldonado, três anos improvisando cerveja em garrafões de plástico, garrafas PET, panelão de feijoada e isopores, lançaram em janeiro seu primeiro rótulo comercial, engarrafado. Como grande parte das artesanais brasileiras, a carioca Hi5 tinha a missão de desviar das pilsen e weizen exploradas pela indústria. Cumpriu. É lupulada e amarga como as India Pale Ale, um estilo criado na Inglaterra do século 19, mas caramelada, escura como as "schwarzbier" alemãs. E, não bastasse ser híbrida, é nômade também.

Luciana Whitaker/ValorSem fábrica própria, ela é o que se apelidou nos Estados Unidos e Europa de "cerveja cigana", uma categoria que cresce no Brasil no ritmo dinâmico do mercado de rótulos especiais. Seus gestores, sem as dívidas, desafios de custo, problemas administrativos e contas a pagar da grande indústria, experimentam mais do que as marcas tradicionais e têm criado um novo nicho de mercado.

Os mil litros de chope da primeira batelada da Hi5 foram feitos na fábrica da Cervejaria Allegra, zona Oeste do Rio, e distribuídos para oito bares - no Rio, em São Paulo, Porto Alegre (RS) e Gramado (RS). Neste mês, a produção, agora de 2,5 mil litros, migrou para São Paulo. Localizada no município de Socorro, a 140 quilômetros da capital, a Cervejaria Magnus, diz Couto, tinha melhor capacidade para atender à demanda maior. A terceira leva ainda não tem origem certa - o que não angustia os cervejeiros. "Podemos nos concentrar em desenvolver a linha de produtos e pensar melhor na estratégia de marketing", diz Couto. Ele é jornalista e Maldonado, sócio da distribuidora Infusion e do bar Beer Jack, em Botafogo. Como eles, muitos dos criadores de rótulos artesanais brasileiros são "hobbistas", dedicam-se à cervejaria nas horas vagas.

"Ciganas" do Brasil
David Figueira, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais de São Paulo (Acerva paulista), estima que o custo de instalação de uma planta com capacidade inicial entre 20 mil e 40 mil litros por mês chega a R$ 2 milhões, incluindo gastos com equipamentos, que equivale a um quarto do total. O retorno, ele diz, vem em seis ou sete anos, em média.
Até pouco tempo, as microcervejarias costumavam ceder seu espaço ocioso para grandes players. Elas eram usadas como incubadoras de marcas novas, como foi o caso da Devassa - foi a Allegra que começou a produção do rótulo que hoje pertence ao grupo Schincariol -, e para aliviar o uso da capacidade instalada das fábricas maiores.

Com o fortalecimento das entidades representativas do setor, especialmente as Acervas, cresceu o número de "hobbistas" dispostos a empreender. Na outra ponta, as microcervejarias têm encarado o aluguel da fábrica como forma de amortização de seu investimento inicial. Nos últimos cinco anos, seis associados da Acerva de São Paulo e oito do Rio começaram a produzir em escala comercial - e em plantas terceirizadas. Lúcio Fialho, presidente da Acerva carioca, acredita que o número deve ganhar força nos próximos anos. "Nacionalmente, temos hoje 500 associados, metade do número de cervejeiros da grande Chicago. Nos Estados Unidos [referência no segmento artesanal], existem 30 mil".

Apesar de mais difundidos, os rótulos "ciganos" também são recentes em países da União Europeia e nos Estados Unidos. Pioneiro e grande entusiasta da cervejaria itinerante, Mikkel Borg Bjergsø começou a produzir em 2006, na sua Dinamarca natal, país da gastronomia "cabeça aberta" e do melhor restaurante do mundo, o Noma. A Mikkeller, do cervejeiro, já lançou de pilsen à Beer Geek Bacon, feita com malte defumado e café.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento contabiliza no Brasil 68 estabelecimentos produtores de cerveja e 116 marcas. As estatísticas não fazem distinção entre microcervejarias e grandes produtores. Cada brasileiro consome, segundo estatísticas do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), 57 litros por ano - menos do que países como África do Sul (58), México (60), Alemanha (120) e República Tcheca (160). Dados do Sindicerv de 2009 apontam que o mercado nacional produz 10,94 bilhões de litros por ano - cerca de 6% do total mundial - e fatura R$ 31 de bilhões. Os números, mais uma vez, não detalham a participação das microcervejarias. A Acerva estima, entretanto, que o segmento participa com menos de 1% da produção nacional.

Ainda que incipiente, completa Fialho, o avanço dos rótulos "ciganos" e a tendência de terceirização no setor, além de ampliar exponencialmente a variedade de rótulos, tende a "reorganizar a cadeia" e o mercado, oligopolizado por grandes fusões.
Para quem acha que esse mercado já está cristalizado e que dificilmente sofreria mudanças, Bob Pease, diretor da Associação dos Cervejeiros Artesanais dos EUA, faz uma comparação interessante. Ele diz que o panorama do mercado cervejeiro do Brasil é muito semelhante ao americano no início da década de 70, "com grandes cervejarias dominando a produção e fazendo basicamente um único tipo de bebida, a lager light [exatamente o estilo da nossa pilsen]". "Nos anos 70, havia 42 cervejarias artesanais nos EUA. Hoje, temos 1.717." E os americanos procuram estilos diversos hoje em dia.


Fonte: Jornal Valor 25.05. 2012, página D6. © 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/cultura/2763320/ciganas-cervejas-que-vivem-de-aluguel#ixzz21rZlUhTT

quinta-feira, 26 de julho de 2012

SABMiller

Fábrica da SABMiller em Pilsen, na República Tcheca 

Londres - O lucro da SABMiller, excluindo aquisições, cresceu 8% no segundo trimestre do ano, comparado com o crescimento de 7% no mesmo período do ano passado e ultrapassando as expectativas de mercado de crescimento de 6%.

A segunda maior fabricante de cerveja do mundo em volume informou que seu crescimento foi conduzido pelo crescimento robusto dos volumes nas economias emergentes e aumento dos preços. A SABMiller está se beneficiando do desempenho forte na Ásia e África, onde o aumento da população adulta e renda está alimentando o consumo de cerveja. Os mercados emergentes respondem por cerca de 80% da arrecadação da empresa, o que ajudou a melhorar seu desempenho em relação às rivais nos últimos anos.

Os volumes de cerveja, excluindo aquisições, aumentaram 5% no trimestre passado, ultrapassando as expectativas de mercado de aumento de 3%. Os volumes no mesmo período do ano passado também cresceram 5%. Os volumes totais subiram 10% no período acima. As informações são da Dow Jones.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/industria/noticias/emergentes-ajudam-lucro-da-sabmiller-subir-8-no-2o-tri
Foto: Sean Gallup/Getty Images

BrewDog


 Brew Dog lança cerveja com oito substâncias dopantes


Uma cervejeira escocesa decidiu provocar a organização dos Jogos Olímpicos de Londres de uma forma original. A BrewDog lançou uma nova cerveja, a «Never Mind the Anabolics (Não se preocupem com os anabolizantes)», que contém oito substâncias consideradas doping pelas autoridades desportivas internacionais.

O nome da cerveja parodia o título do primeiro álbum da banda punk Sex Pistols («Never Mind the Bollocks...Here are the Sex Pistols»). A cerveja contém creatina, guaraná, bagas de lichia, noz de cola, Gingko e esteróides, tudo substâncias banidas aos atletas profissionais.

James Watt, co-fundador da BrewDog, diz que a nova cerveja é uma crítica aos patrocínios de grandes empresas como a Coca-cola ou McDonald`s às Olímpiadas. "Isto é a comunidade da cerveja artesanal a «mostrar o dedo» aos patrocinadores dos Jogos da melhor forma que sabemos", acrescentou.

Uma percentagem dos lucros obtidos serão doados para a compra de uma nova prancha de surf para Abbie, um cão surfista

terça-feira, 24 de julho de 2012

Eisenbahn 10 anos

Lançamento da Eisenbanh 10 anos é esperado no meio cervejeiro

Trata-se de uma doppel bock maturada com chips de carvalho e teor alcóolico de 7,¨2%. Edição limitada.

Nesta oportunidade, celebro a data com tecendo os parabéns à família Mendes que, brilhantemente, comandou um dos projetos mais arrojados em cervejaria no país levando, com auxílio de outros acionistas, a Eisenbahn Brasil afora.

Adicionalmente, a vontade de crescer em produção e percorrer outros caminhos mantendo a qualidade das cervejas da marca foi distinta. Várias destas cervejas foram colocadas à prova em degustações, harmonizações, e competições nacionais e no exterior. A persistência objetivada em apresentar boas cervejas ao mercado proporcionou prêmios nunca antes auferindos por cervejarias no Brasil, com o devido reconhecimento.

Ainda vimos desta empresa a promoção cultural na formação gradativa de cervejeiros caseiros por meio do concurso mestre eisenbahn. Um ato brilhante para uma moçada que sonha um dia ser um profissional no fabrico de cervejas - especiais.

Fica aqui também os meus agradecimentos e parabéns à Kirin-schin em manter a marca Eisenbahn em seus traços originais, perpetuando assim um opção a mais em nossa preferência de consumo.

Fica aqui um pedido difícil, mas necessário. Neste cenário que se firmam as cervejas de qualidade superior que se façam firmar o justo-preço. Pouco vem se justificando o mark-up elevadíssimo de um produto que, originalmente, já deveria ser bom. Isso é um comentário que merece um outro post.

O momento é da Eisenbahn! Que chegue os 20 anos! Sucesso pleno e Prost!

Veja o Vídeo do Blog Bebendo Bem:



Fonte do Vídeo: http://www.bebendobem.com.br/2012/07/veja-como-foi-o-lancamento-da-eisenbahn-dez-anos/

Bierland Blumenau

Bierland lança cerveja inspirada nos imigrantes

A cervejaria blumenauese Bierland teve uma ideia bem original. Pesquisou por seis meses antigas receitas de cervejas que eram fabricadas e servidas pelos colonizadores de Blumenau, no século 19. Com base nas pesquisas, elaborou uma nova cerveja que será lançada nesta semana.

Batizada de Bierland Blumenau, a bebida será apresentada como um novo estilo, já que possui história única e não segue nenhum outro padrão já existente.

A principal característica da Blumenau é a fermentação aberta com levedo de alta fermentação. Além disso, são utilizadas duas variedades de lúpulo em flores e três tipos de maltes. O novo estilo não é filtrado e possui aparência  turva, com teor alcoólico de 4%, considerado baixo e refrescante.

De acordo com o material de divulgação, "a Bierland Blumenau tem cor amarelo palha. O aroma apresenta notas suavemente frutadas, sutil defumado e floral. No paladar possui médio corpo, com agradável presença de malte e sugestivas notas florais do lúpulo, que também agrega assertivo amargor".

IPA Day



Retransmitimos as palavras do blog FullPint!

Toda primeira quinta-feira do mês de Agosto é celebrado mundialmente o “Dia Internacional da IPA”.

Para quem não sabe, o estilo India Pale Ale (IPA) é um dos mais apreciados e consumidos no mundo todo.
São cervejas mais alcoólicas, bastante lupuladas e aromáticas. Este estilo é subdividido em American IPA, English IPA, Imperial IPA e o novo (e ainda não inserido oficialmente no BJCP, mas já constante nas Guias do Brewers Assoc.) Black IPA ou IBA (India Black ale).
Para celebrar o IPA Day 2012, o crescente desenvolvimento do mercado nacional de cervejas artesanais, a amizade entre as cervejarias brasileiras e a identificação da cidade de Ribeirão Preto como pólo de desenvolvimento cervejeiro, A Cervejaria Colorado vai fazer uma festa juntando várias IPAs fabricadas no Brasil em um único lugar. Serão 16 cervejas de 9 cervejarias de 5 estados diferentes, uma verdadeira aula do estilo!

Colorado Indica, Colorado Vixnu, Seasons Green Cow, Bodebrown Perigosa, Backer 3 Lobos IPA, Way Double IPA, Way Diabólica, Velhas Virgens IPA,  Dama IPA, Duas Cabeças Hi – 5,  Küd Bier Kashmir, Küd Bier Black Bird,  Falke Estrada Real,
Klein IPA, Rofer IPA, Black IPA (feita pelo mestre cervejeiro da Colorado, Patrick Zanello).

Show com a banda Micróbius Experience
Os ingressos começarão a ser vendidos na quarta-feira (25/07) nos seguintes pontos de venda:
Em Ribeirão Preto: Cervejarium (Horário de funcionamento do bar), Vila Dionísio (A partir das 19:00), Cervejaria Colorado (Horário Comercial).
Em Sertãozinho: Empório Santa fé (16 3491-2205)

Preço do primeiro lote M/F: R$ 70,00 (Chopeiras liberadas, água e um copo personalizado do evento).
Em parceria da Colorado com o Hotel Stream Palace, quem vier para o evento pagará apenas R$ 134,00 o apto single ou R$ 154,00 o apto de casal (necessário reservar antecipadamente).
Serviço de táxi no local. Entrada exclusiva para maiores de 18 anos.
Para maiores informações: (16) 3441-5090

Para participar na internet compartilhe suas fotos, vídeos, posts, notas de degustação, receitas, pensamentos com o mundo no Twitter Facebook, YouTube, WordPress, RateBeer, Foursquare, Gowalla, Yelp, Untappd ou quaisquer outras plataformas de mídia social. Use o hastag # IPADay em todos os seus posts e depois veja o que os outros estão dizendo, pesquisando a hashtag no google, twitter ou outros recursos de mídia social. Lembrando apenas que a festa será no sábado 04/08, mas a data oficial do IPA Day é dia 02/08 (1ª quinta feira de agosto).

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Truck Beer

Me lembro dos tempos que estudei na AMPAQ MG sobre a cachaça mineira e lá conheci um casal de empresários fantástico que haviam se enveredado no mundo deste destilado com muito capricho.

Naquela época, a Cachaça Boa Vitória de Brumadinho já tinha caminhões do início do século (imagino pré-guerra) em seu portfólio de marketing. Lembro-me claramente das peças de demolição naqueles veículos e os barris de carvalho presente na apresentação das aguardentes da cachaçaria. (Se não me engano, foram reformados pelo famoso restaurador de autos "Balalau"). Com muita dificuldade achei uma pequena foto de uma dupla de caminhões que inspiraram outros produtores a fazer o mesmo, tanto no setor de cachaças quanto agora no setor de cervejas.

Esta arte não é novidade. Um pouco que passei pela internet verificamos a presença de vários tipos de veículos para transportar a nossa cerveja. O foco foi apenas caminhões. Cada um merece o seu destaque. Há cervejarias que até levam o nome do caminhão ou o tópico "truck beer" em sua logomarca. Que essas fotos sejam de inspiração para transportar alguma dessas maravilhas de cervejas especiais que tanto apreciamos.

Aprecie as fotos!



Michel Teló

Michel Teló será novo garoto-propaganda de cerveja Foto: AgNews
Ai se essa pega!

O cantor Michel Teló será o novo garoto-propaganda da Brahma. Segundo afirmou a assessoria de imprensa da marca, a campanha com o cantor do hit Ai, Se Eu Te Pego deve ir ao ar a partir da segunda quinzena de agosto. Teló gravou nesta segunda-feira o vídeo publicitário em que aparece em um bar com belas mulheres. As imagens mostram também o cantor fantasiado de "mestre samurai", com trança e cavanhaque no estilo oriental.

Criado pela Africa e produzido pela Bossa Nova Films, o filme mostra uma "viagem" de Teló, que acredita que está na China e vive por segundos devaneios orientais, de acordo com a assessoria da Ambev. Para a produção foram contratados cerca de 200 figurantes, a maior parte deles de origem oriental, e uma tradutora para garantir a grafia correta de todas as palavras e simbologias.

Wals Witt


Witte Wals: Novidade exclusiva para todo Brasil!

Retransmitimos com louvor, as palavras da Wals

"É com imenso prazer que comunicamos a todos que nossa deliciosa e desejada WitBier estará em breve a caminho da sua geladeira. Hoje finalizamos a arte do Rótulo criado pela nossa  agência de publicidade Fosfato e impresso pela Grafix.  A Wäls Witte é uma cerveja que literalmente sorri para todos vocês! Apreciem com moderação!

Inspirada no conceito belga de produção de cervejas de Trigo, ela tem 5 % álcool, é extremamente refrescante e prazerosa, de coloração amarelo claro e turva. Formação de creme consistente, aveludado e branco. Temperada com especiarias diversas. Aromas que remetem ao cítrico, laranja da terra e pimenta da jamaica. Levedura tipicamente belga e dry hopping com varietal de lúpulo nobre.

A versão experimental foi degustada por alguns especialistas, dentre eles destacamos: Pete Slosberg, Paulo Schiavetto, Marco Falcone, Marcelo Carneiro, Edu Passareli, Samuel Cavalcani, Matt Brynildison, Káthia Zanatta e etc. Não faltaram elogios a respeito da mais nova criação da Wäls. O mais emocionante ficou a cargo de Pete Slosberg, que num brinde uníssono, homenageou o criador do estilo WitBier, Pierre Celis.

A cerveja que está terminando o seu longo tempo de maturação é mais ousada, mais equilibrada e muito saborosa. Exploramos o máximo do estilo belga e abusamos na inventidade #wäls para que a cerveja saísse completamente incrível para todos vocês. O processo de dry-hopping deu mais vida ao exemplar, e mesmo com seus 20 IBU´s o amargor refinado se faz presente.  
Enfim mais um sonho realizado, mais uma obra de arte que nasceu inspirada no desejo de todos vocês. A Wäls não produz somente cervejas, aqui transformamos sonhos em realidade!" #walsme

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Baden Baden


Vou reproduzir a escrita que encontrei na revista 29 horas do aeroporto de Congonhas sobre a Choperia da Baden Baden.  “Para quem estiver pensando em subir a serra (...) ai vai uma boa dica: prove o medalhão de salmão da tradicional choperia Baden Baden, em Campos do Jordão. Criado pela chef Carolina Vitória para essa temporada, o lacks paprika é, como o nome diz, temperado com páprica e tem como acompanhamento brócolis, batata e arroz (...). Para execução dessa receita, é utilizada apenas a parte mais alta do lombo do pescado, bastante rico em omega 3”. As eervejas, destacamos a red ale e a golden, garrafas bem particulares produzidas inicialmente pelo mestre cervejeiro Carlos Bolzan.

Adiciono que o bar da cervejaria é em estilo germânico e está localizado no centro “de onde tudo acontece” em Campos do Jordão. As mesas são um pouco disputadas, mas há espaço para todos que gostam da boa cerveja. A Cervejaria localizada também na cidade promove visitas guiadas. Consulte detalhes na página da Baden Baden.

Baden Baden Choperia - Rua Djalma Forjaz, 93, Capivari, Campos do Jordão.

Fonte: 29 horas, julho, 2012, pág 57.

Sabado Cervejeiro

José Bento, da ACervA Mineira, promove degustação no HausMuchen, em Belo Horizonte!

Sábado cervejeiro EUA

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Marketing de produtos

Divulgação
Cervejas da Ikea
Ikea lança marca de cervejas

Além de móveis, rede varejista também já fabrica comida, câmera fotográfica e smart TV

A rede varejista de móveis Ikea resolveu dar mais um passo além de seu segmento original e lançou na Grã-Bretanha a própria marca de cerveja, em duas versões.

As cervejas “Öl Ljus Lager”  (lager) e “Öl Mörk Lager”  (lager preta) têm teor de álcool de 4,7%, vêm em garrafas de 330 mililitros e custam 1,75 libra cada.

O primeiro lote da bebida já está à venda, mas apenas nas lojas do Reino Unido. A empresa sueca já vem há algum tempo diversificando o portfolio de produtos. Além de vender também comida sueca em suas lojas, a companhia lançou em abril deste ano uma máquina fotográfica digital de cartão reciclável, com capacidade para armazenar até 40 imagens.

Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/ikea-lanca-marca-de-cervejas

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Amazon Beer


Cervejaria de Belém do Pará vai exportar sabores da Amazônia

Empresa inaugurou novo parque fabril para assim ampliar a capacidade de produção e atender a demanda do exterior

Os norte-americanos, asiáticos e europeus vão conhecer os sabores da cerveja artesanal da Amazônia no ano que vem. A Amazon Beer, cervejaria com sede em Belém, pretende exportar seus produtos já no primeiro semestre de 2013. A intenção é surpreender o mercado internacional com uma mistura de malte e frutas típicas da região.

O mundo está globalizado e a cerveja é mundial. Acredito que temos um produto com potencial grande e único, com um forte apelo da Amazônia”, avalia o diretor da cervejaria, Arlindo Guimarães, de 53 anos. A Taperebá Witbier, um dos produtos que serão exportados, tem 4,7% de teor alcoólico e foi lançada este ano. A bebida é aromatizada com o fruto, também conhecido como cajá, e leva dois tipos de malte: trigo e cevada.

Criada em maio de 2000, a cervejaria cresce em média 20% ao ano. Para 2012, a meta é alcançar 30% e em 2013 faturar 70% a mais com a expansão para o mercado internacional. Para pavimentar esse caminho, no ano passado foram investidos R$ 9,1 milhões na inauguração de um novo parque fabril no Distrito Industrial de Belém.

O local hoje pode produzir 70 mil litros por mês, mas a meta da Amazon Beer é dobrar a capacidade quando as exportações ganharem espaço. Caso seja necessário, com pequenos ajustes na planta, a produção pode chegar a 300 mil litros todos os meses.

A ideia da Amazon Beer surgiu quando Guimarães pesquisava novos negócios para investir – na época ele era sócio de uma franquia da Totvs, empresa de software, serviços e tecnologia. “Sempre gostei de cerveja e vinho, mas ficava nas marcas tradicionais. Não tinha acesso a cervejas especiais e faltava conhecimento”, lembra o empreendedor.

Quando decidiu abrir o negócio, Guimarães precisou estudar o mercado e, principalmente, acertar na escolha do mestre cervejeiro. Ele optou por Reynaldo Fogagnolli, que já trabalhou na Brahma e fez cursos na Alemanha. No início, a produção era de apenas 12 mil litros ao mês. Hoje, são produzidos 100 mil litros.

Mas antes de focar nas exportações, o planejamento do empresário, neste ano, é consolidar a Amazon Beer no mercado brasileiro – atualmente, as cervejas da Amazônia podem ser encontradas no Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e, claro, no Pará.

Atualmente, as variedades especiais da bebida representam entre 4% e 5% do mercado brasileiro de cervejas. Na avaliação da presidente da Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte (Cobracem), Cilene Saorin, a expectativa é atingir 10% em dez anos. Mas o cenário positivo vai depender, principalmente, de três aspectos: econômico, demográfico e também o cultural.

O primeiro, para Cilene, é o mais importante e inclui investimentos em infraestrutura, transporte e energia. Mas o setor pode se beneficiar do envelhecimento da população, que hoje têm mais condições de comprar esse tipo de produto. Há ainda o aspecto cultural. “O movimento beba menos e melhor é uma tendência comportamental dos brasileiros”, analisa Cilene Saorin.
Sobre a busca do mercado internacional pela Amazon Beer, Cilene acredita que a empresa tem potencial para dar certo e uma bela estratégia de negócios. “A própria essência da empresa, por si só, é um apelo interessante. Ela tem uma identidade forte com ingredientes típicos e uma valorização do regional”, avalia a especialista.

POR GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME
Foto: Divulgação.
Fonte: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,cervejaria-de-belem-do-para-vai-exportar-sabores-da-amazonia,2017,0.htm

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Ambev Maranhão

Ambev dobra produção no Maranhão com investimentos de R$ 144 milhões

Além da fábrica ampliada, cervejaria inaugurou novo centro de distribuição na cidade. Concorrentes também reforçam presença na região Nordeste

A cervejaria Ambev inaugura hoje, em São Luís, a duplicação da sua fábrica e um novo centro de distribuição (CD). Os investimentos são da ordem de R$ 144 milhões e integram o montante previsto pela companhia este ano, de R$ 2,6 bilhões.
Com a ampliação, a produção da Ambev no Estado chega a 3,7 milhões de hectolitros de bebida por ano (cada hectolitro equivale a 100 litros). O novo CD tem capacidade para armazenar e distribuir 1,6 milhão de hectolitros por ano. Construído em uma área anexa à cervejaria, o CD possui 4,5 mil metros quadrados, o dobro o tamanho de sua antiga instalação.

De acordo com comunicado distribuído pela empresa, a partir do investimento foi criada uma nova linha de produção e a unidade passa a envasar cerveja na embalagem de 1 litro – além dos formatos já produzidos em garrafa de vidro 600 ml, lata de 350 ml e barril de 30 e 50 litros chopp. A cervejaria produz as marcas Skol, Brahma, Antartica, Brahma Fresh e Chopp Brahma e abastece, além do Estado do Maranhão, os mercados do Pará, Piauí e Amapá.

Fonte: http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2012-07-16/ambev-dobra-producao-no-maranhao-com-investimentos-de-r-144-milhoes.html

Kraemerfass


A nossa dica dessa semana no que tange a cervejarias de inverno é visita a Cidade de Delfim Moreira próximo a cidade de Itajubá no sul de Minas Gerais. A região faz divisa com os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Para se ter idéia, Delfim Moreira está a 120 km de Campos do Jordão (onde temos lá a Baden-Baden) e a 100Km de Paratí (onde temos lá a micro Caborê do nosso amigo João Jerônimo).

A Cidade foi sede da antiga industria de doces CICA (famosa pela marmelada e goiabada Cascão) e o frio toma conta do local. A Kraemerfass, de autoria do Sr. Newton Litwisky, é simplesmente um atrativo turístico na cidade. Trata-se de um complexo arquitetônico germânico que contempla a cervejaria, um belíssimo restaurante e uma adega para cervejas de guarda. As cervejas tem a maestria de Evandro Zanini e são dos estilos lager, destacando a Dunkel, ideal para o inverno.

Os petiscos são deliciosos, destacando alguns germânicos. A foto abaixo mostra o porque o turista deve ir na região de Delfim Moreira e degustar boas cervejas direto dos tanques e até mesmo levar algumas amostrinhas para a casa. 


Mais informações veja em http://www.kraemerfass.com.br/

domingo, 15 de julho de 2012

Cervejaria

Novas cervejarias explodem e tomam conta de Londres*

Tendência que teve início em 2009 proporciona a turistas curiosos em busca de novos sabores conhecer diferentes cantos da capital britânica

No meio do meu primeiro pint de Nightwatchman - uma cerveja com malte levemente torrado da cervejaria East London Brewing Co. - o barman trocou o LP da banda Little Willie pelo disco do cantor de blues Lightnin’ Hopkins. Eu abri um pacote de torresmo e absorvi o ambiente em uma tarde comum em um pub tipicamente britânico: um balcão de madeira com 10 diferentes opções de cervejas locais tiradas na pressão, que até então eram desconhecidas para mim, seguidas por oito sidras das quais eu nunca tinha ouvido falar.

No ambiente levemente iluminado, os locais liam seus jornais ou conversavam baixo acompanhados de suas bebidas da mesma maneira que eu imagino que os londrinos fazem há séculos e eu achei muito fácil começar uma conversa com um senhor que estava sentado ao meu lado.

O que foi mais difícil de entender, no entanto, é o que ele me disse: que o bonito pub Southampton Arms, localizado no bairro londrino de Gospel Oak, não tinha realmente feito parte da cultura de pubs londrinos desde do início dos tempos.

Na verdade, a atmosfera rarefeita (e sua lista de cervejas) nasceram em 2009, parte de uma explosão da cultura cervejeira na capital britânica durante os últimos anos.
"Eu suspeito que é o momento mais emocionante para se estar bebendo cerveja em Londres desde os anos 70", disse Des de Moor, autor de “The CAMRA Guide to London’s Best Beer, Pubs & Bars" (O Guia CAMRA Para as Melhores Cervejas, Pubs e Bares de Londres, em tradução livre ), quando eu o conheci bebendo uma cerveja no dia seguinte

Tendência

De fato, Londres está experimentando um renascimento de cervejas artesanais tão notável que o ato de acompanhar estas mudanças está virando um trabalho de tempo integral para os conhecedores, como de Moor, que regularmente atualiza seu site com suas novas descobertas. Apesar de sua história como o lar de muitos dos estilos de cerveja mais amados do mundo - IPA, Porter, Ale, Stout Brown Ale e Imperial Russian Stout são todas daqui – a cultura londrina de cerveja sofreu com várias décadas de declínio, resultando em apenas sete cervejarias funcionando até meados de 2006, de acordo com Moor.

Mais informações e fonte: New York Times http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/2012-07-14/novas-cervejarias-explodem-e-tomam-conta-de-londres.html
* Reportagem de Evan Rail

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6 propagandas de cerveja que causaram polêmica

Discriminação sexual, sensualidade em excesso, ofensas aos argentinos e palavras de baixo calão - veja os comerciais de cerveja que causaram polêmica e acabaram motivando a ação do Conar








Mais vídeos e fonte veja em: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/6-propagandas-de-cerveja-que-causaram-polemica?p=5#link

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Marketing Cervejeiro

Sob Kirin, marketing da Schincariol cresce 20%



Em 2012, primeiro ano da gestão da japonesa Kirin, a Schincariol aumentará em 20% a verba de marketing, chegando a R$ 300 milhões. A empresa passou a patrocinar o futebol da Rede Bandeirantes e o reality show "Big Brother", da Rede Globo. Em produto, a sua maior investida é o lançamento da No Grau, a nova marca para o Norte e Nordeste do país. A região começa a receber neste mês a bebida, que chega para concorrer com Brahma Fresh, Skol 360 e Antarctica Sub Zero, todas da líder Ambev.

Segundo o diretor de marketing da Schincariol, Luiz Cláudio Taya, o novo produto custa 10% menos que a Nova Schin e tem sabor "mais refrescante".

"Precisamos de um portfólio com mais marcas 'mainstream' para garantir maior espaço no ponto de venda", diz Taya, referindo-se às cervejas de grande demanda. Fazem parte do mix da Schincariol as marcas Nova Schin, Devassa, Cintra, Glacial, Nobel e Primus.

 Em 2011, a Kirin pagou R$ 6,3 bilhões para assumir a Schincariol, então vice-líder nacional no mercado cervejeiro. Hoje, a empresa com sede em Itu (SP) está no terceiro lugar do ranking geral, com uma fatia de 10,6%, em disputa apertada com a Petrópolis (10,7%), dona da Itaipava.

A No Grau estava em desenvolvimento há um ano - um pouco antes, portanto, do anúncio da compra do controle da Schincariol pela Kirin, em agosto. "A gestão da Kirin é internacionalizada, não interfere em decisões locais", afirma Taya. Até setembro, período em que a distribuição do produto será finalizada, a campanha será concentrada em ponto de venda, outdoor e rádio. "Fizemos diversas pesquisas com consumidores para definir o sabor do produto, mais leve e refrescante", diz o executivo, ressaltando que a expressão "no grau" é usada no Norte e Nordeste para pedir uma bebida no ponto certo, "gelada". "Nada impede que, no futuro, a distribuição seja estendida a outros mercados", diz.

No Norte e Nordeste, a Schincariol tem a sua maior fatia de vendas: cerca de 30%, ante 10,6% da participação nacional em volume. O faturamento da empresa cresceu 7% em 2011, para R$ 6,1 bilhões. A Schincariol conta com 13 fábricas e soma 10 mil funcionários.

Fonte: Valor Econômico 6 a 8 de julho de 2012, página B4.

Ministério Público e Schincariol

MP acusa Riotur de financiar festa de cervejaria com dinheiro público 

"Vontades ilícitas". Assim a promotora Patrícia Villela, da 5ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, definiu, ao propor uma Ação Civil Pública (ACP), a motivação do contrato entre a Riotur, a empresa L21 - do empresário Luiz Calainho - e a  cervejaria Schincariol, para o financiamento de cinco bailes de carnaval de luxo.

A aplicação de mais de R$ 2,2 milhões da prefeitura nos bailes é questionada pelo Ministério Público (MP). Através da ação proposta, a promotora pede que o valor seja restituído aos cofres públicos pelos acusados. 


Os recursos públicos, segundo ela descreveu, foram utilizados, por exemplo, para bancar, entre outros, o "Baile da Devassa". Ele, além de servir para promover a marca de cerveja, teve os ingressos vendidos. Um camarote custou para 10 pessoas custou R$ 4.500. O ingresso mais barato saiu por R$ 130.

Entre os réus na ação proposta está o ex-presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello. Ele abandonou o cargo recentemente para atuar como tesoureiro na campanha para a reeleição de Eduardo Paes.Paulo Rocha Villela, ex-diretor de operações, e Américo da Costa Borges, diretor administrativo e financeiro do órgão, também são acusados, assim como a Schincariol.

A Promotoria acusa os envolvidos de burlarem as regras de destinação de recursos do erário para financiamento de eventos privados, sem qualquer interesse público. A ação explicita:
"Por meio de verbas públicas custeou-se um evento fechado, realizado no Píer Mauá, cujo ingresso mais barato custava R$ 130 e o mais caro R$ 4.500 (...). Evidentemente, tais valores não se coadunam com o alegado cunho 'popular' ou com o que poderia ser definido como 'baile de rua'".

Patrícia Villela destaca que Antonio Pedro Figueira de Mello ratificou todas as despesas. Lembra ainda que a justificativa para os gastos não correspondeu à realidade. A natureza das despesas, segundo descrito na ação, foram justificadas nos documentos da Riotur como serviços com 'fins educativos, culturais e sociais, inclusive divulgação".

Para que a L21 fizesse parte do esquema, Antonio Pedro e os diretores da Riotur realizaram um contrato sem licitação. Segundo a promotora, mesmo quando a empresa de Calainho apenas organizava um evento sem maiores dificuldades, o contrato era justificado como "projeto artístico, desenvolvido e criado por profissionais de notória especialização". Com isto, o enquadravam no artigo 25 da Lei de Licitações, que permite a dispensa de licitação.

"Em suma, foram gastos mais de 2 milhões de reais do erário municipal, após inegibilidade de licitação, em série de eventos restritos a particulares, pagentes, na qual obteve-se lucro estimado acima de 3 milhões de reais e em que foi amplamente promovida marca de cerveja pertencente à companhia Schincariol, preterindo-se o interesse público, tendo em vista a inexistência de real promoção da cultura e de benefícios à população", diz a promotora na ACP.

Fonte: http://www.jb.com.br/rio/noticias/2012/07/12/mp-acusa-riotur-de-financiar-festa-de-cervejaria-com-dinheiro-publico/

Festa Francesa BH

Tudo pronto para a melhor Festa Francesa de Belo Horizonte!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Franquia em Cervejas

Grandes cervejarias concorrem entre si com novas franquias11 de julho de 2012 07h50


A Ambev investe desde 2003 no modelo de franquias, com o Quiosque Chopp Brahma. Foto:  Divulgação A Ambev investe desde 2003 no modelo de franquias, com o Quiosque Chopp Brahma
Foto: Divulgação
Uma prática cada vez mais aplicada por grandes indústrias é a criação de franquias para comercializar seus produtos. A ideia é construir um espaço exclusivo e cortar intermediários; isso tudo sem tirar dinheiro do próprio bolso para investir em pontos de venda. A tática também pode ser um bom negócio para o empreendedor, que monta uma franquia nova no mercado, com a vantagem de ter o apoio da estrutura de uma grande empresa.

A batalha entre as grandes cervejarias brasileiras vem se desenrolando agora no formato de franquias. Desde 2003, a Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) - líder do mercado e quarta maior cervejaria do mundo - trabalha com sua primeira franquia, o Quiosque Chopp Brahma. Com investimento inicial a partir de R$ 80 mil para os quiosques de 9 m², a rede conta hoje com 258 unidades pelo Brasil. Por exigir uma área relativamente pequena, os quiosques são muito populares em shoppings, onde o metro quadrado é caro. Além da variante de 9 m², há também quiosques maiores formatados para funcionar em ambientes tanto abertos quanto fechados, ambos com investimentos na faixa de R$ 300 mil.

Concorrência
Uma concorrente direta é o quiosque Ponto Devassa, focado na marca homônima da cervejaria Schincariol. A Devassa foi criada em 2002 como cerveja premium no Rio de Janeiro antes de ser comprada e massificada pela Schincariol em 2007. Os quiosques do Ponto Devassa têm um custo de implantação médio de R$ 220 mil.

A empresa Sonar Serviços e Franquias é o braço da Schincariol responsável por gerir suas redes, todas ligadas à marca Devassa. Além dos quiosques, a marca tem renovado sua ofensiva com iniciativas como o Boteco da Loura Devassa, lançado na última feira da ABF, de junho de 2012. O investimento inicial da loja é na faixa de R$ 480 mil - fora o ponto, de 90 m². A loja explora o ideal retrô de botecos cariocas, com direito a petiscos e sanduíches, além, claro, das cervejas Devassa pilsen e artesanal.

Enquanto a Schincariol aposta na boêmia carioca, a Ambev se inspira na noite paulistana com a franquia do Seu Boteco. Com investimento inicial de R$ 500 mil, a marca "segue o estilo Vila Madalena, com chopp, mas também cerveja de garrafa", como define o gerente nacional de franquias, Carlos Augusto Vargas.

Simples e rápido
Ambas as empresas têm investido também em modelos mais enxutos. Além do Boteco da Loura, a Schincariol lançou recentemente a Mini-Cervejaria Devassa, com apenas 70 m² e investimento inicial de R$ 480 mil, fora o ponto. O objetivo é crescer em shoppings centers, que têm espaços disputados. A ideia, no entanto, é manter a marca separada de praças de alimentação para atrair um público de maior poder aquisitivo.

Já a Brahma criou o modelo do Chopp Brahma Express. Com custo inicial em torno de R$ 300 mil, a franquia funciona como um serviço de entrega, que permite que o cliente "leve a experiência do chopp Brahma para casa com todo o equipamento de choperia. Os próprios clientes são os chopeiros", explica Carlos.

A Ambev também trabalha com o Carrinho de Chopp Brahma, que tem uma taxa inicial de apenas R$ 2 mil e dá mobilidade ao proprietário. Nosso Bar

De olho no crescimento da classe C, a Ambev tem apostado num novo projeto chamado de Nosso Bar. Lançada em 2011 e com um investimento inicial de apenas R$ 28 mil, o foco da marca é nos micro e pequenos empreendedores.

"Fornecemos para mais de um milhão de pontos de venda no Brasil e temos a preocupação de que eles tenham uma longevidade maior e uma relação de longo prazo com a Ambev", explica Carlos.

O foco do empreendimento será a venda de cerveja de garrafa. Além da identidade visual, a Ambev também fornecerá todo o material como baldes, faixas, pintura, ou "tudo que dá a cara do bar", como define Carlos. A empresa oferece consultoria e treinamento por meio de uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).

Além de aceitar investidores dispostos a abrir um novo negócio, a empresa tem o objetivo de trabalhar para que bares estabelecidos mudem para a bandeira do Nosso Bar. Segundo Carlos, o plano é atingir a marca de 800 franquias até o fim de 2012 - os últimos dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) apontam apenas 93 unidades atualmente.

Carlos Vargas afirma que a franquia busca franqueados "dispostos a seguir uma rotina, aptos a trabalhar com público."

Festa Francesa

Pelo 14º ano consecutivo, a comunidade e o consulado francês de Belo Horizonte realizam a grande festa de aniversário de 14 de Julho, data que marca a queda da monarquia absolutista e o nascimento da república. A comemoração será neste sábado, dia 14, das 12h às 22h, na Savassi (rua Pernambuco, entre as ruas Cláudio Manoel e Santa Rita Durão).

Os participantes poderão desfrutar de atrações gastronômicas, pratos e sobremesas da culinária francesa, cervejas especiais, vinhos e champagnes.

Haverá também uma programação artística variada e tipicamente francesa, com apresentações circenses da escola Spasso durante todo o dia, música francesa com espetáculo comandado pela acordeonista Elisa, que vai explorar as canções francesas mais conhecidas no mundo, da banda BH Gypsy Jazz, que traz um repertório riquíssimo e também do DJ francês Paco Pigalle, conhecido pelos sons multifacetados que vão desde a lambada e merengue, ao dance, pop e hip hop.

O ingresso é 1kg de alimento não perecível (exceto sal).

Programação:

14h: Acordeon & Trio

17h: BH Gipsy Jazz

19h: Dj Pacco Pigalle

Apresentações circenses da escola Spasso: Durante toda a festa.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

No Grau

Nova Cerveja Schin No Grau, lançada para o Nordeste

Schincariol cria cerveja exclusiva para o Nordeste

Schin No Grau é mais leve e adequada para o clima quente. Bebida possui teor alcoólico suave e equilíbrio entre corpo e amargor

Rio de Janeiro - A Schincariol lança a cerveja Schin No Grau, bebida mais leve desenvolvida para as regiões quentes do Brasil: Nordeste, Norte e Centro-Oeste.  O produto possui teor alcoólico suave e equilíbrio entre corpo e amargor, obtido com o uso de uma variedade alemã de lúpulo.

O lançamento é simultâneo nas regiões Norte, Nordeste e em três estados do Centro-Oeste: Goiás, Distrito Federal e Tocantins.  A Schin No Grau será comercializada na versão 600 ml, embalagem que alcança 80% do volume de vendas nos bares das regiões.

Foto: Divulgação Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/schincariol-cria-cerveja-exclusiva-para-o-nordeste
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