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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Festival de Cervejas em Olinda 2025


Festival da Cerveja Artesanal em Olinda: Confira a programação dos shows e bandas

Evento acontece entre os dias 22 e 24 de agosto, na Praça do Carmo

A partir desta sexta-feira (22), a Praça do Carmo será tomada por sabores, ritmos e experiências únicas durante o Festival da Cerveja Artesanal de Olinda. O evento, que segue até o domingo (24), reúne uma ampla programação com shows, gastronomia e degustação de rótulos produzidos em Pernambuco, celebrando a cultura cervejeira local e movimentando o mercado de bebidas.

Um dos destaques é a Cozinha Show, espaço interativo dedicado à culinária, que funciona na sexta e no sábado, das 14h às 16h, e no domingo, das 13h às 15h15. Já no palco principal, a partir das 16h30, artistas e bandas garantem a trilha sonora da festa.

Na sexta-feira (22), se apresentam DJ Ari Falcão, Forró do Macaco e Sambarrasta. O sábado (23) será animado por DJ Neto, Urêa e Dunas do Barato. No domingo (24), o clima de encerramento fica por conta de Poço de Batuque, DJ Babilônia, Eduardo Rossi e Malakoff.

O festival é promovido pela Apecerva (Associação Pernambucana de Cervejeiros Artesanais) e conta com o apoio da Prefeitura de Olinda, Empetur, Governo de Pernambuco e Sebrae.

A programação completa está no link (Fonte): Festival da Cerveja Artesanal em Olinda: Confira a programação dos shows e bandas – Prefeitura Municipal de Olinda


sexta-feira, 28 de junho de 2024

Stadt Jever Ballast Point I

 

Cervejaria Stadt Jever amplia produção de cervejas com a inclusão de outras marcas


A Stadt Jever é uma cervejaria que tem como referência um dos restaurantes alemães mais tradicionais da Capital Belo Horizonte, de mesmo nome: Stadt Jever. O nome está na mente dos mineiros quando se trata de um bar que oferece um ambiente germânico, com gastronomia bávara e boas cervejas.

Nesse sentido, a diretoria da cervejaria passou a fabricar cervejas on tap para atender o bar e em latas, para atender o consumidor em geral. Com diversos estilos no portfólio como Pilsen, Wit e IPA. A demanda por boas cervejas tem aumentado cada vez mais. Ao criar novos espaços na fábrica, por quê não produzir outras cervejas, de amigos, colegas de trabalho e empresas aliadas?

Foi isso que a Stadt fez. Abriu as portas para entrar novos amigos. Nessa primeira toada internacional, a fábrica passou a produzir as cervejas da famosa cervejaria americana Ballast Point. E a comemoração desse feito será no dia 30 de junho, no bar da fábrica, na região da Savassi. 

Em suma, se você leitor, estive em Beagá no domingo, aproveite a oportunidade e conheça as cervejas da Ballast Point, produzidas pela Stadt Jever.

Ballast Point Brewing Company 

E uma cervejaria americana fundada em 1996 por Jack White em San Diego, Califórnia. A Ballast Point Brewing Co. começou nos fundos da Home Brew Mart, uma loja de suprimentos para cervejas caseiras que White fundou em 1992. Em 2015, era a segunda maior cervejaria do condado de San Diego e a 17ª maior cervejaria do país com base no volume de vendas. 

 A Ballast Point também foi a primeira microdestilaria em San Diego, desde a Lei Seca. A cervejaria foi vendida para a Constellation Brands por US$ 1 bilhão em 2015. Seu negócio de destilaria foi desmembrado para uma nova empresa, Cutwater Spirits, em 2017 e posteriormente adquirida pela Anheuser-Busch em 2019. 

Em dezembro de 2019, a cervejaria Kings and Convicts, com sede em Chicago, anunciou que estava comprando Ballast Point da Constellation por termos não revelados.

Stadt Jever Gastropub 

Endereço: Av. do Contorno, 5771 - Funcionários, Belo Horizonte

Telefone: (31) 3047-3113  

#pelosatelite #avecesarco #ballastpoint #stadtjever 

sexta-feira, 31 de maio de 2024

Cerveja Artesanal no Rio Grande do Norte

 Cervejas artesanais no RN - Rio Grande do Norte

A região Nordeste e Norte têm crescido de forma acelerada quando o assunto é cerveja artesanal. A Jovem Pan fez um breve vídeo sobre as cervejas potiguaras. 

Conheça e prestigie:



#pelosatelite #avecesarco #cervejarn #cervejapotigar

segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

Cervejarias do Sul da Bahia

Cervejarias do Sul da Bahia exploram temas e ingredientes locais


Em visita ao Sul da Bahia, na Rota do Descobrimento, não deixo de visitar velhos amigos do ramo cervejeiro. Entre as cervejarias que gosto um está na cidade de Arraial d'Ajuda. De mesmo nome, essa é uma das mais guerreiras e está em atividade a mais de 5 anos. Antigamente o pequeno bar ficava na praça da Igreja de Arraial, pasme (ao lado dos Alcoólicos Anônimos!). Com o tempo o bar fechou, porém há um pequeno estabelecimento na rua mais pintoresca da cidade, a Rua do Mucugê. Os chopes são servidos em uma Kombi de cor preta e amarela. Nesse ponto você tomará as 4 principais cervejas da Arraial d'Ajuda: Pitinga, uma cerveja no estilo Weiss, a Mucugê, uma Blonde Ale, Raiz Negra, uma Stout e a Coroa Vermelha, uma Red Ale. Há ainda para os fãs de cervejas lupuladas, uma Session IPA, de nome Arraiana, uma Red IPA, chamada de CaraIPA e uma Double IPA de nome Quadrado, em homenagem ao espaço da região de Trancoso.

As cervejas no geral são leves e acredito que é assim que tem que ser na região. O público que visita o local, em sua maioria é tomador de "cervejas de garrafa", populares e de larga escala. Gostos acentuados podem afastar os curiosos que querem experimentar algo diferente. Espero que com o tempo haja uma intensificação de sabores de forma a atrair também os mais exigentes. 

Outra cervejaria que curto é Catrumano. Essa pequena cervejaria está pelas proximidades da "Avenida do Telégrafo", em Porto Seguro, num formato de Empório. Tive notícias de sua atividade depois de anos, quando experimentei suas cervejas que ainda eram fabricadas de forma rudimentar, tipicamente caseira. A notícia de sua existência aguçou a minha vontade de sentar e tomar uma cerveja Catrumano e em breve farei esse exercício. (A propósito, essa cervejaria está produzindo parte de suas cervejas em Minas Gerais, nas instalações da Artesamalt, uma excelente fábrica.)

Fiquei sabendo da existência de outras cervejarias, como o Griô Bar, próximo a Passarela do Descobrimento, ainda em Porto Seguro, a Lupulina Craft Beer, e a Fast Chope Artesanal em Arraial. (essa vende algumas cervejas de fábricas de Minas Gerais, como as da Cervejaria Artesamalt).

Um brinde e bom início de ano!

sábado, 13 de fevereiro de 2021

Artesamalt Hop Lager

 Artesamalt não se cansa de lançar novos produtos

Já bastasse o lançamento de dois gins especiais, dezenas de cervejas próprias e de parceiros, ou seja ciganos produtores e criadores de cervejas, a Cervejaria Artesamalt, dos irmãos João Paulo e Augusto Figueiredo, acaba de lançar a sua Hop Lager, com todos os aromas e sabores lupulados que se tem direito.

Não experimentei ainda essa beldade, mas o próprio cervejeiro João Paulo, me confessou: -"Estou viciado nessa Hop Lager"!

A cerveja está disponível para venda no site da fábrica e nos principais pontos de vendas da região metropolitana de Belo Horizonte. Aproveitem!

Saiba mais em: https://www.instagram.com/cervejaartesamalt/  #artesamalt


 

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Cervejaria Biela Bier

Vai uma Biela ai?

Em setembro, Carlos Bufon, proprietário desta cervejaria localizada em Luziânia, Goiás nos contou um pouco mais sobre a história dessa afamada empresa, repleta de motociclistas e rock and roll!

Como iniciou a ideia de produzir cervejas em Luziânia até montar a cervejaria?
A primeira vez que tive contato com cervejas artesanais foi em uma das minhas viagens de moto, e desde então, busquei apreciar cervejas diferenciadas. Porém, em Luziânia, cidade em que moro, dificilmente as encontrava. Então, um dia, soube que um amigo de outra cidade fazia cerveja em casa. Achei curioso e entrei em contato com ele para saber mais. Também pesquisei o assunto e cheguei à conclusão que essa poderia ser uma forma de ter cervejas dos mais diversos estilos na minha própria casa, para o meu consumo. Comprei um equipamento caseiro para produção de 20 litros com uma receita pronta de Pale Ale. Comecei somente com uma apostila e um CD que mostravam o passo a passo do processo. Posteriormente descobri que poderia fazer até 25 litros nesse equipamento e então mandei fazer sob encomenda dois fermentadores de 25 litros cônicos, de polipropileno, que cabiam no meu freezer com controle de temperatura.
Paralelamente, iniciei um curso de Sommelier de Cervejas pelo Science of Beer, como uma forma de conhecer mais do universo cervejeiro – escolas cervejeiras, estilos, análises sensoriais, harmonizações e etc.

Nesse curso, tive a oportunidade de conhecer diversas pessoas do segmento, entre apreciadores, cervejeiros caseiros, mestre cervejeiros, sommeliers, professores respeitados e proprietários de cervejarias e bares. E por meio desses contatos consegui me aprofundar de forma mais empírica no assunto.

Com o tempo fui buscando mais conhecimento e fiz outros cursos como o de Cervejeiro Caseiro, Tecnologia Cervejeira com professores do SENAI – RJ, Especialização em Leveduras, etc. O estudo com leituras aprofundadas sobre o processo cervejeiro e a busca por informação com pessoas do ramo estava ficando cada vez mais instigante.  A cada dia tomava mais gosto pela arte de fazer cerveja. Nesse momento, percebi que os 50 litros mensais que estava produzindo não eram mais suficientes nem para mim, nem para os meus amigos, que então passaram a consumir e apreciar minhas cervejas, já então com receitas próprias.

Ao final de 2015, o Motoclube Biela Quente, que nasceu em 2001 em Luziânia, e que sou um dos fundadores, me perguntou da possibilidade de fazer uma cerveja para a confraternização de final de ano do grupo. Eu topei mas disse que precisava de ajuda, já que tinha tempo disponível somente no final de semana e teria que fazer duas brassagens em um só dia. Foi então que o José Ferreira, também integrante do Motoclube e meu amigo de longa data, se prontificou a ajudar na brassagem. Neste dia ele foi contaminado pelo gosto da arte cervejeira e começamos a fazer as brassagens sempre juntos. Depois de pouco tempo começamos a discutir a ideia de evoluir o processo com a compra de novos equipamentos para transformar esse hobby em negócio.

Resolvemos adquirir um equipamento mais moderno, com capacidade de 50 litros, e um fermentador de 100 litros, todos em inox e elétricos. Precisávamos fazer duas brassagens para encher o fermentador, esse processo durava em média 12 horas quando o resfriamento colaborava... mas já chegamos a ficar 20 horas nessas brassagens, em função da nossa pouca experiência naquela época. Era bastante cansativo!

Para aprimorar nosso processo, contratamos a consultoria do Mestre Cervejeiro João  Monteiro Junior, formado na Alemanha e com experiência sólida em várias cervejarias no Brasil e no Exterior. Isso nos fez dar um grande salto na qualidade da produção e processos, que até então era bem caseira. Fruto de tantas horas de estudo, criei as minhas próprias receitas, que agradavam grande parte do público. E por causa disso o Mestre Monteiro me deu um título, que aceitei de forma muito honrosa, que foi o de “Paneleiro Graduado”.

A obstinação por melhorar sempre nos acompanhou. Foi então que demos mais um passo importante, vendemos o equipamento de 50 litros para comprar um de 100 litros e investimos em mais um tanque de 100 litros. Agora, com capacidade de produção de 200 litros, tínhamos a expectativa de conseguir atender os pedidos dos amigos, que só cresciam.

Essa quantidade foi suficiente para dar conta da demanda durante um curto período de tempo. Novamente a procura cresceu. Eu e o José percebemos que normalmente nossa produção estava vendida antes mesmo de estar pronta. Vimos que transformar isso em um negócio de grande porte seria uma boa oportunidade para nós e para nossa cidade, com amplo mercado local.

Em maio de 2017, resolvemos que seria o momento de transformar o sonho em realidade. Começamos a construção da fábrica e a aquisição de equipamentos. Fizemos todo o projeto conforme as especificações do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e em Setembro de 2017 começamos a execução.

O prazo de construção, entrega dos equipamentos, testes e atendimento às exigências governamentais demorou quase dois anos, muito acima do que esperávamos. Só obtivemos nosso registro junto ao MAPA em Julho de 2019.

Atualmente, temos todos os registros necessários e capacidade de produção de 3 mil litros por mês, mas queremos chegar a 18 mil litros mensais. Nosso foco vinha sendo a produção com envase em garrafas, mas nossa mais nova aquisição foi uma câmara fria e pretendemos entrar firmes no mercado de comercialização on-tap.


Hoje vendemos nossa cerveja em Luziânia, Cristalina e Distrito Federal, por meio de distribuidoras. Também atuamos realizando eventos bimestrais em frente a cervejaria. A proposta dos eventos é promover um ambiente de encontro dos amantes de uma boa cerveja e uma boa música. Eles acontecem sempre durante um sábado, fechamos a avenida e colocamos bandas de rock e food trucks. A quantidade de participantes nos nossos eventos aumenta a cada edição.

Por que o tema motocicletas?

No final de 2015, aceitamos fazer a cerveja para a confraternização do motoclube Biela Quente. Na confraternização, ao som de muito rock and roll, risadas e nossa cerveja, sempre ouvíamos alguém dizer, traz uma “Biela” aí.

Ao fim do dia, percebemos que o nome Biela se tornou uma identidade da nossa cerveja, que busca representar a paixão em duas rodas, rock and roll e cerveja de boa qualidade para celebração com amigos. Ela nasceu sendo a cerveja de motociclista para motociclista.

Como o nome do motoclube “Biela Quente” já era conhecido na cidade, em cidades vizinhas e no DF, isso se tornou um gancho para o nome da cerveja, para a nossa identidade. E foi assim que nasceu o nome “Biela Bier”, onde nosso slogan é “O Sabor da Aventura”.


Quais foram os desafios mais críticos?

A decisão de fazer um altíssimo investimento apenas com recursos próprios e conseguir ultrapassar todas as barreiras que os órgãos governamentais nos impõe, especialmente nas esferas municipais e federais, foi um risco muito alto que corremos. Foi preciso muita resiliência, tivemos vontade de desistir várias vezes. É incrível a quantidade de entraves burocráticos que são criados para quem quer empreender no Brasil, o que impede o crescimento do país.

O chamado “Custo Brasil”, seja em burocracias, altos custos e precária mão-de-obra são os maiores entraves para o crescimento.

Mas seguimos firmes, eu e meu sócio, José Ferreira, empregando 3 pessoas fixas e outras pessoas pontualmente na realização dos eventos.

Cite curiosidades sobre a cervejaria

Em nossos rótulos procuramos colocar imagens de locais que já estivemos em nossas viagens de moto, e escolhemos um modelo/estilo de moto que representa melhor o tipo da cerveja.

Em cada rótulo de nossa cerveja procuramos ligar a sensação que o motociclista sente ao pilotar determinado estilo de moto com a sensação de apreciar uma Biela Bier. Nosso slogan é “O Sabor da Aventura”.

Atuamos de forma muito responsável e sempre lembramos que se beber, você não pode pilotar.

Os eventos que fazemos em nossa cervejaria sempre são temáticos. Já realizamos junto com a largada/chegada de um Enduro de Cross Country (motos), outro com Aniversário do Biela Quente Motoclube, juntando vários motociclistas, outro com foco nos carros antigos e Hot Roads, e agora em outubro faremos um evento com foco no Movimento Outubro Rosa. Estamos ansiosos pelo lançamento.

Também procuramos fazer sempre uma parte social, em eventos que focam na coleta de alimentos não perecíveis para doação em instituições carentes. Esse ano, por exemplo, arrecadamos quase 700Kg de alimentos que foram doados a um asilo e orfanato da região.


Biela Bier 
Avenida Goiás, Quadra 37 Lote 06 Galpão 2
St. Leste, Luziânia/GO

Tel.: (61) 99638-1464

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Cervejaria Koala San Brew

Koala San Brew e sua história em um gole




Se essa cervejaria tivesse sido criada no Século XIX, teria dado continuidade a uma saga cervejeira no Estado de Minas Gerais. A Koala Sun Brew, criada por Gustavo Simoni, possui raízes em sua família. Seu bizavô, Paulo Simoni, foi um megaempresário, dono de várias atividades industriais, dentro de um complexo fabril localizado bem no centro de Belo Horizonte, na região da antiga Estação Ferroviária. Entre os diversos ofícios, que passavam por fabricação de canetas e bombons, havia também a fabricação de aguardentes e as tradicionais cervejas clara e escura da "Cervejaria Gambrinus". 




O século virou, as empresas do Grupo Simoni se reinventaram (descendentes pivotaram para o ramo da construção civil) e a antiga fábrica de cevejas foi desativada. Graças aos esforços de Gustavo, a Koala San passou a levar o legado da família ao mercado mineiro de cervejas, com a criação de bebidas especiais, com forte conceito de marca, produzidas com histórias e experiências locais e até internacionais trazidas por Gustavo.

A fábrica é pequena, mas aconchegante e bem legal que vale a pena conhecer. (Há tour cervejeiro.) Gustavo ainda possui um pequeno projeto social, que ajuda skatistas mirins, de baixa renda, a se tornarem craques no esporte, oferecendo equipamentos e cursos. 

Para finalizar a Koala San, possui a KSB Academy, um local para conectar pessoas do setor, cervejeiros, colaborações conjuntas, seja com parceiros iniciantes ou ainda experientes.

Saiba mais no vídeo abaixo:



quarta-feira, 18 de julho de 2018

Cervejaria Golen Profana


Sebrae e Microcervejeiros: Histórias de Sucesso

Cristiam Nazareno da Rocha, cervejeiro de Juiz de Fora e membro da ACervA Mineira, apresenta uma breve história de sua vida e da sua Cervejaria Profana, com apoio do Sebrae-MG. Seu famoso Bar "Boi Na Curva", especializado em caldos se modificou e ampliou a sua atuação, graças as cervejas premiadas desenvolvidas por esse incrível cervejeiro. 

Aliás, Juiz de Fora tem produzido cervejas incríveis, com roteiro gastronômico que vale a pena conhecer.

Veja como ficou essa história!  

Parabéns Cristiam!




sexta-feira, 18 de maio de 2018

VERACE 2 anos



Verace completa 2 anos de muito trabalho e conquistas que merecem comemoração

Retransmitimos com louvor a mensagem da equipe Verace:

A Verace comemora seu segundo ano de vida no dia 04/08 de 12h às 23h, e com você, que já faz parte de nossa história, a festa estará completa!!
Assim como no ano passado, teremos muita cerveja, gastronomia, música boa e uma superestrutura que promete agradar da criançada aos cervejeiros de plantão!!



❖ MÚSICA ❖
- Up n’GO (Pop)
- Poison gas ( Rock)
- Dona Odete ( Rock)
- Os KaraVelho ( Rock)
GASTRONOMIA
Em breve.
✰ ESPAÇO KIDS ✰
➜ Retirada dos ECO COPOS ou TAÇAS:
Adquira seu eco copo ou taça da Verace, leve 1Litro de leite e retire seu ingresso na portaria do evento.
* Compre 5 fichas de cerveja antecipadamente e evite filas. Cada ficha poderá ser trocada por 300Ml de qualquer chopp disponível no evento.
❖ LOCAL ❖
Av. Jardim Canadá, 212 – Jardim Cánada
❖ Venha com o seu animal de estimação❖
Infos: contato@cervejariaverace.com.br

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

All Beers Sessions 2018

All Beers lança a terceira sessão de degustações cervejeiras

A festa do All Beers, conhecida como All Beers Sessions, chega em sua terceira edição e desta vez acontece no começo do ano, no dia 03 de fevereiro de 2018, abrindo o ano cervejeiro nacional! O nome da festa não tem ligação nenhuma com Session Beers (cervejas com menor graduação alcoólica), e sim com uma reunião entre pessoas, o que é realmente a proposta, uma tarde entre leitores do All Beers, importadores, cervejarias e mídia cervejeira. Serão diversos estilos com diferentes graduações alcoólicas, para todos os paladares.

A venda de ingressos no Sympla começa hoje, dia 06 de dezembro, com o primeiro lote por R$120,00. Incluso no valor o copo de vidro personalizado (1 por pessoa) e todos os chopes da festa em sistema open bar. 



Lembrando que são poucos ingressos e na edição passada eles esgotaram antes do dia da festa! 
Garanta o seu - https://www.sympla.com.br/all-beers-sessions-2018__223844

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Curso do Sindbebidas de Minas Gerais

Sindbebidas MG promove seção de atualização técnica para cervejarias



Para as cervejaria que necessitam de atualização contábil e jurídica, apresento abaixo o Curso do Sindbebidas de Minas Gerais:


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Mercado de Microcervejarias



Fim de ano aquece vendas nas cervejarias mineiras

Por Lucas Borges, do Jornal Hoje em Dia, BH.

As festas de fim de ano normalmente correspondem ao melhor período para o comércio. E no mercado cervejeiro não é diferente. Natal, Ano Novo e confraternizações das empresas fazem com que as cervejarias artesanais estimem um aumento entre 30% e 40% nas vendas, em relação à comercialização da bebida em outros períodos do ano.
Além de a cerveja artesanal ter caído no gosto do público mineiro, os empresários do setor vem investindo em um serviço que tem impulsionado cada vez mais a procura por esse tipo de produto - o delivery de cervejas artesanais.
O sistema foi criado para oferecer uma opção mais prática e cômoda aos clientes.
Normalmente, as cervejarias oferecem um pacote completo, que contempla a cessão da chopeira, a instalação do equipamento, a retirada do mesmo após o evento e copos personalizados.
Proprietário da Cervejaria Verace, Eduardo Petri destaca as vantagens do serviço em relação ao modelo tradicional de consumo de bebidas, especialmente nas confraternizações empresarias e nas festividades de Natal e Réveillon.
“Ao invés de manusear dezenas de garrafas, a empresa oferece toda a estrutura, em parceria com duas distribuidoras, com serviço completo. O cliente só tem a preocupação de pedir. Depois recebe todo o pacote no endereço combinado”, explica.
Além da praticidade do delivery, Petri credita o aumento na procura pelas cervejas artesanais à recuperação, mesmo que ainda tímida, da economia. Segundo ele, com a retomada econômica, o empresário e o consumidor ganham mais confiança para gastar. “O cliente passa a ter coragem de investir em uma festa maior e melhor”, diz.
Sabor diferente
Outro fator apontado como motivo para o crescimento das vendas da cerveja artesanal é a maior qualidade do produto em relação a outras bebidas à base de cevada encontradas no mercado.
Proprietária da Cervejaria Gangster, Flávia Mara destaca que o consumidor está mais exigente em relação a “loura gelada” que vai consumir.
“A cerveja artesanal é um produto de qualidade. Nessas festas de fim de ano, as pessoas buscam um sabor diferente, especial, tanto nas bebidas quanto nas comidas, já que se tratam de celebrações especiais”, afirma.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Seminário Cervejeiro em Minas Gerais

Seminário Cervejeiro rompe barreiras do conhecimento

O empresário e professor Marco Falcone, proferirá a palestra "Microcervejarias Mineiras: marca coletiva, tendências e experiências". Essa é a segunda palestra do programa "Competitividade Industrial Regional" desenvolvida pelo SEBRAE em parceria com o Sindbebidas de Minas Gerais.

Trata-se de uma oportunidade em trocar experiências, esclarecer dúvidas e conhecer as tendências do mercado cervejeiro em Minas Gerais. O evento é importante para apreciadores e empresários do segmento e da cadeia produtiva (o que inclui bares, restaurantes, hotéis, etc.), e será ministrado na cidade de Juiz de Fora no dia 27 de junho, às 18:30hs no SEBRAE de Juiz de Fora.



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Microcervejarias no Pão de Açúcar

Pão de Açúcar promove festival de microcervejarias em 186 lojas do país

por Eduardo Zobaran, do O Globo

As pequenas e médias cervejarias vão ganhar as prateleiras de 186 lojas do Pão de Açúcar pelo país. A partir desta sexta-feira, 18 de novembro, a rede promove seu primeiro Festival de Microcervejarias, que vai até a quinta-feira, 24. Serão 50 rótulos de 10 marcas nacionais, entre cervejarias de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pará. Os três rótulos mais vendidos durante o festival entrarão em definitivo nas prateleiras do supermercado. 
Rótulos da Madalena estarão disponíveis

A iniciativa é uma parceria com o Instituto da Cerveja. Na segunda-feira, às 19h, a sommelière de cerveja Kathia Zanatta, uma das maiores especialistas brasileiras no assunto, falará sobre o tema no Pão da Açúcar do Leblon (na Rua José Linhares, 245), no Rio. A apresentação é gratuita.

Confira as cervejarias e rótulos: Amazon Beer (Witbier Taperebá, Forest Bacuri e Red Ale Priprioca), Cervejaria Nacional (Sa'si Stout, X-Iara Pilsen, Kurupira Brown Ale, Mula IPA e Domina Weiss), Dama (IPA, Weiss, QI APA, Tupi IPA e American Lager), Barco (San Diego APA, Sexy Session IPA, Thai Weiss Gengibre e Gans West Double Pilsner), Dortmund (Schloss, Nostradamus, Red Rode Red Ale, Hopfen Imperial IPA e The White IPA), Prost Bier (Trigo, Red Ale, Strong Ale, IPA e Pilsen), Bierland (Strong Golden Ale, Vienna, American IPA, Pale Ale e Weizen), Madalena (Lager, Weiss, Bohemian Pilsner, IPA e Amber Ale), Quinta do Malte (Krait Hop Lager, Mamba IPA, APA, Rubra Orange Wheat Ale e Barão Red Ale), Votus (Red IPA, Weissbier, Doppelbock, American IPA, Belgian Tripel e German Pilsen).

Mais informações e fonte: O Globo http://blogs.oglobo.globo.com/saideira/post/pao-de-acucar-promove-festival-de-microcervejarias-em-186-lojas-do-pais.html

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Curso de Cerveja Artesanal Paulo Schiaveto

Paulo Schiaveto é considerado um dos melhores mestres cervejeiros do Brasil e do mundo. Pegar dicas com esse mestre é mais que uma consultoria, é um ensinamento de vida. Não perca! Vagas limitadas!


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sem juros, ou em até 12 vezes (com acréscimo pelo pagSeguro)
No link é oferecida também a opção de desconto para pagamento a vista ou boleto.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Imposto Simples para Microcervejarias

Simples Nacional: é isso mesmo?

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Estamos torcendo que o imposto simples entre para os pequenos empreendedores de cervejas, vinhos e cachaça, que está prestes a passar por uma sanção do Governo Federal.

Pois bem. É salutar, mas é para prestar a atenção. O Imposto Simples é uma sistemática de formalização tributária, menos complexa e menos detalhada, ou seja, é mais simplificada. Não se trata, em termos práticos, de uma redução tributária, onde os principais impostos incidentes na cerveja, como o IPI e o ICMS, sofrerão renúncia fiscal. O contribuinte que pensa dessa forma pode estar enganado.

Mais que reduzir a burocracia do contador e do microempresário, torna-se importante a redução de impostos. Uma vez que a empresa se enquadre no Simples Nacional os riscos desta em não absorver créditos tributários de compras de insumos ou de itens do ativo permanente são considerados altos. Todas as compras provavelmente virão com substituição tributária. Entendo que as reduções fiscais estarão na esfera dos impostos sociais (PIS, CONFINS, CSSL, etc.). O governo não quer (e não está com sobras de caixa para) abrir mão daquilo que lhe convém.

Novos negócios, quando criados e bem desenvolvidos, deveriam ser melhor atendidos quanto aos encargos que o Fisco impõem, para que haja um crescimento saudável. Governos deveriam ganhar seus tributos pela quantidade produzida e não pela alíquota que entendem ser lucrativa para o erário público. Quem produz mais paga mais; quem produz menos paga menos. Se o empreendedor perder fôlego, nem Governo e nem a sociedade ganham com isso. Ambos também ficarão com sede.

Caso o microcervejeiro entre para o Simples Nacional, compete ao seu contator pegar a calculadora e o lápis para anotar os novos impactos no papel. Esses cálculos serão fundamentais. Isso deve ser feito o quanto antes, tanto para fins de orçamento de 2017, quanto para atender a legislação daquele ano.

Sucesso a todos!

Foto: http://amuletsandale.blogspot.com.br/2014/08/apex-predator-off-color-brewing.html

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Bodebrown Store



Bodebrown lança taças especiais para a série Wood Aged

São 4 taças e 1 copo belíssimos, que são verdadeiras obras-primas de cristal, feitas artesanalmente, à mão, uma a uma, servindo diferentes estilos de cerveja no estado da arte e entrando para a raríssima coleção de Wood Aged Series da Bodebrown. Itens dignos de colecionismo as taças e o copo estão disponíveis para venda digital.
Uma seleção exclusiva e limitada.

Mais informações: http://loja.bodebrown.com.br/kit-tacas-wood-aged-series

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Marco Falcone

Um dos pioneiros da cerveja artesanal, Marco Falcone tornou-se referência na produção da bebida

Por Eduardo Tristão Girão

Outro dia, folheando Craft beer world, livro do especialista em cerveja Mark Dredge, Tiago Falcone exclamou com espanto: “Que isso, pai?! Você viu isso aqui?”. O jovem de 28 anos, hoje mestre-cervejeiro da Beavertown, na Inglaterra, é filho de Marco Falcone, um dos pioneiros da cerveja artesanal em Minas Gerais e figura central deste movimento no país, à frente da Falke Bier. Da sua fábrica, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, sai a Monasterium, cerveja refinada (e premiada) que mereceu estar entre as 350 melhores do mundo, na opinião do tal autor gringo.

Esse é apenas um dos vários exemplos que comprovam, no papel, aquilo que pode ser observado na prática: Marco Falcone se transformou numa espécie de “paizão” dos cervejeiros brasileiros (dos que fazem e dos que bebem) e sua fama já chegou ao exterior, graças à forma generosa com que se dedica a difundir conhecimento e a defesa apaixonada do setor. Ele também é citado em outras obras importantes, como Mastering homebrew (cujo autor, Randy Mosher, se refere a ele como “xamã”) e The world atlas of beer, lá fora, e Cervejas, brejas e & birras e Brasil Beer, no Brasil.

Recentemente, num dos vários eventos cervejeiros de que participa Brasil afora, Falcone foi ao banheiro e, lá chegando, ouviu: “Pô, tô mijando ao lado do Marco Falcone!”. Ele acha graça de situações como essa e garante reagir sempre com bom humor e humildade. Tudo porque ele tem uma missão na cabeça: “Quando começamos, em 2004, não tínhamos a menor chance no mercado, pois as grandes cervejarias aniquilavam tudo. A partir do momento em que começamos a ensinar cerveja, tudo mudou. Fundamos confrarias e associações de cervejeiros caseiros aqui e em outros estados”. 
Ele conta que duas gigantes cervejeiras, Ambev e Brasil Kirin, já lhe procuraram para tentar comprar sua fábrica, propostas que ele assegura ter negado. “Faço o que quero. Hoje (quinta passada), por exemplo, vou participar de um grupo que vai beber só cervejas ácidas. Este ano, já viajei para vários lugares e, semana que vem, vou ao Espírito Santo para falar com o governo de lá, que implementará programa voltado à cerveja especial. Aliás, estou num projeto do governo mineiro que pretende transformar BH num polo mundial de cerveja. Estou disponível para essas coisas”, justifica.

A ordem é articular. Membro da diretoria do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas do Estado de Minas Gerais, Falcone também divide o tempo como professor na Escola Superior de Cerveja e Malte (Blumenau, SC), o Science of Beer Institute (Florianópolis, SC) e a Academia Sommelier de Cerveja, que fundou com outra expert do ramo, a jornalista Fabiana Arreguy, na capital mineira. Desde 2011, a dupla já formou cerca de 350 profissionais em cursos regulares e a décima turma está prestes a começar. Não raro, aparecem na cidade interessados vindos de longe para aprender – o último veio do Piauí.

“O sommelier de cerveja precisa ser, antes de tudo, um contador de história. É assim que se atrai as pessoas e que elas vão confiar no que você faz. Não estou aqui só para vender cerveja, mas para difundir cultura e fazer apologia do ideal ‘beba menos, beba melhor’”, diz. E, antes de qualquer comentário a respeito, emenda: “A cerveja, além de repor 37% das nossas necessidades alimentares, é uma bebida saudável, rica em vitaminas do complexo B, com teor alcoólico baixíssimo, promove alegria, azeita as relações, é o maior lubrificante social conhecido. Como diria Plutarco na Grécia antiga, ‘ela aumenta e alimenta as amizades’. Isso é cerveja”.

MEIA CALÇA - Não havia qualquer tradição na família de Falcone, que completará 53 anos neste sábado, em se tratando de cerveja. Ele sempre apreciou a bebida, mas resolveu cortá-la quando o primeiro dos três filhos, Tiago, nasceu. “Eu tinha 23 anos, era recém-casado e estava numa dureza danada. Precisava comprar leite e fralda”, lembra. Entretanto, amigos lhe disseram que havia na cidade um médico que costumava trazer matérias-primas da Alemanha para fazer cerveja em casa, o que significava, na prática, beber pela metade do preço. Foi assim que começou a fazer cerveja, no sítio dos pais, onde hoje está a Falke Bier.

“Todo mundo que viajava trazia livros ensinando a fazer cerveja para mim. E eu também inovava, né? Desenvolvi técnica de torrar malte em forma de pizza, dentro do forno doméstico mesmo, por exemplo. Além disso, reparei que todo fim de semana minha ex-mulher furava uma meia calça. Passei a usá-las de filtro para separar o bagaço do malte da parte líquida. Meus amigos apelidaram minha cerveja de ‘Vivarina’”, conta. No fim dos anos 1980, o “médico-fornecedor” se mudou da cidade e deixou “órfãos”, mas a semente da cultura cervejeira havia sido plantada.

Em 2000, quando ainda atuava como representante de empresa de medidores de energia, foi trabalhar numa feira do setor em Hanover, na Alemanha. Obviamente, foi beber cerveja na primeira oportunidade. “No primeiro gole, percebi que era igual a que eu fazia aqui. A gente achava que o que era bom era a Brahma, Skol e Antarctica. A minha, que ninguém conhecia, era considerada mais ou menos. Quando vi que a cerveja alemã era como a minha, peguei minha grana de reserva e passei três meses lá. Fui visitar cervejarias na Alemanha toda e em outros países da Europa”, lembra.

Retornou à cidade alemã nos três anos seguintes, sendo que, no último, voltou com o projeto da sua própria cervejaria na mala. Convenceu os irmãos Ronaldo (que tinha loja de conserto de moto) e Juliana (que trabalhava como secretária) a chutar o balde e usar as reservas da família para erguer a fábrica. Viraram sócios e começaram a vender o que, 12 anos atrás, era pouco difundido no estado: chope puro malte, sem adição de cereais não maltados como milho e arroz, usados pelas grandes marcas que dominam o mercado.

Com o tempo, o trio diversificou as receitas, ampliou os pontos de venda e apostou em garrafas. Pouco a pouco, vieram prêmios, como o Tecnobebida, de 2008, conferido à Monasterium, cerveja inspirada em receita de monges do século 19, maturada numa adega subterrânea e ao som de canto gregoriano, considerada o produto mais inovador do ano entre centenas de vinhos, cachaças, águas e outras cervejas. “Somos a primeira cervejaria brasileira a arrolhar cerveja numa garrafa de champanhe”, acrescenta Falcone. A propósito, também é deles a cerveja nacional mais cara do mercado, a Vivre pour Vivre, feita com jabuticaba e vendida a cerca de R$ 300.

Atualmente, a fábrica passa por ampliação e, em seis meses, a produção passará de 20 mil para 70 mil litros por ano. Paralelamente, dois de seus filhos solidificam a tradição cervejeira iniciada pelo pai: ano que vem, Tiago partirá para viagem de bicicleta produzindo cerveja ao longo de dois anos pela Europa, Estados Unidos e Ásia; por sua vez, Max, de 19 anos, é vendedor da Casa Olec (que comercializa insumos cervejeiros) e já dá aulas de fabricação caseira de cerveja. Ele não tem dúvida: “Se não agirmos, as grandes cervejarias vão botar uma pá de cal na gente”.

Em tempo, o cineasta Helvécio Ratton tem visitado a cervejaria de Falcone e há possibilidade de que seja feito um filme sobre o movimento cervejeiro nos moldes do que foi feito sobre o queijo minas artesanal.


terça-feira, 21 de junho de 2016

quinta-feira, 19 de maio de 2016

FIEMG e empreendedores mineiros

Acompanhe histórias de quem já contou com a parceria do Sistema FIEMG para tornar a indústria mineira mais inovadora


Veja a história da industria cervejeira mineira em http://www7.fiemg.com.br/nosestamosjuntos/ 



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