terça-feira, 10 de março de 2020
Mercado Cervejeiro no Brasil - Parte 2
Mercado Cervejeiro no Brasil
terça-feira, 29 de outubro de 2019
Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cerveja
Ministério cria câmara setorial para a cadeia produtiva da cerveja
Setor
responsável pela criação de 2,7 milhões de empregos no país terá fórum
permanente para discussão de seus problemas
O Ministérioda Agricultura terá uma câmara setorial exclusiva para discutir os problemas do
setor cervejeiro brasileiro, o terceiro maior do mundo, com mais de 1.000
empresas registradas e 14 bilhões de litros consumidos por ano. A ministra
Tereza Cristina assinou nesta quinta-feira (3) a portaria instituindo a Câmara
Setorial da Cerveja, que reunirá todas as entidades representantes do setor
produtivo.
Até
hoje, o Mapa tinha duas câmaras no setor de bebidas: a de Viticultura, Vinhos e
Derivados e a da Cachaça. Ao todo, são 30 câmaras setoriais e cinco temáticas,
abrangendo todos os setores da cadeia produtiva da agropecuária.
A
câmara temática deverá ser instalada ainda na segunda quinzena de outubro,
junto com a primeira reunião de trabalho do novo colegiado. O setor de cerveja
representa cerca de 2% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, gera cerca de
R$ 25 bilhões em impostos por ano, é responsável por 2,7 milhões de empregos e
tem um faturamento da ordem de R$ 100 bilhões.
O
propósito da câmara é que os problemas do setor sejam discutidos em conjunto
por todas as entidades representantes dos produtores, inclusive a Associação
Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva). O número de cervejarias artesanais
está em rápida expansão no Brasil.
Também
farão parte da câmara a Associação Brasileira de Bebidas (Abrab), a Associação
Brasileira da Indústria da Cerveja (CerveBrasil) e o Sindicato Nacional da
Indústria da Cerveja (Sindicerv). De acordo com o geógrafo Eduardo Marcusso, da
Coordenação-Geral de Suporte Econômico do ministério, a criação do colegiado
estava sendo planejada há dois anos. Segundo ele, a câmara terá o papel de
promover o debate em pé de igualdade entre todos os players da indústria da
cerveja, que reúne algumas das maiores empresas do país e também pequenas
empresas de produção artesanal.
“Vamos produzir um debate em prol da cadeia como um todo”, disse Marcusso. “Desejamos que a câmara possa gerar importantes produtos para subsidiar ações de melhoria pelo Ministério e pelas entidades interessadas, promovendo ganhos para toda a sociedade”.
Mensagem de Kelvin Azevedo nosso presidente da ACervA Mineira e Brasil.
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Mercado de Microcervejarias
Fim de ano aquece vendas nas cervejarias mineiras
Normalmente, as cervejarias oferecem um pacote completo, que contempla a cessão da chopeira, a instalação do equipamento, a retirada do mesmo após o evento e copos personalizados.
Outro fator apontado como motivo para o crescimento das vendas da cerveja artesanal é a maior qualidade do produto em relação a outras bebidas à base de cevada encontradas no mercado.
“A cerveja artesanal é um produto de qualidade. Nessas festas de fim de ano, as pessoas buscam um sabor diferente, especial, tanto nas bebidas quanto nas comidas, já que se tratam de celebrações especiais”, afirma.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Cervejaria Campo Grande
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Mercado cervejeiro em queda
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Mercado Nacional de Cerveja
de cervejarias registradas no país
Em menos de 40 dias, número subiu de 320 para 397, diz ministério.
Atualmente são 5.254 produtos de cervejarias registrados na Agricultura.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Microcervejarias Nacionais

Como pagar, mensal e assiduamente, os aproximados 54% de impostos gerados nesse tipo de empreendimento, com produção de baixa escala e custos elevados (uma vez que essas micros utilizam uma quantidade maior de ingredientes nobres na bebida) com a finalidade de prover um melhor produto ao consumidor? Essa é uma conta muito difícil de fechar e árdua em manter. Atribuir preço à cerveja poderia ser a resposta chave para “passar a régua” nesse emaranhado de obrigações, mas o mercado responde rápido quanto a sua rejeição a produtos que se tornam caros. Nessas circunstâncias, a balança está realmente desnivelada.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Brasil Kirin
Parte do plano de crescimento da empresa para os próximos dois anos, o objetivo prevê uma expansão superior a 50% na atual rede de vendas, que soma 650 mil pontos de venda.
Com cerca de 15% do mercado nacional de cervejas, a empresa quer aumentar a penetração de suas marcas nas regiões sul e sudeste - os principais mercados do país - para consolidar a segunda posição no mercado dominado pela rival Ambev.
Para executar o que chama de "plano agressivo de crescimento", a Brasil Kirin confia no seu portfólio de produtos. "Vemos um potencial enorme de crescimento com as marcas atuais", disse a diretora de marketing da companhia, Maria Inez Murad, ontem, no Rio, durante o anúncio da atriz Alinne Moraes como musa da cerveja Devassa no Carnaval carioca.
Ainda assim, a cervejaria assume que estuda trazer para o Brasil produtos da controladora, a multinacional japonesa Kirin, ainda este ano. A aquisição de novas marcas também não está descartada, embora não seja o foco da companhia. "A maior dificuldade [para uma aquisição] é encontrar uma marca que agregue valor", disse Maria Inez. Segundo ela, a Kirin tem capacidade para suportar o crescimento planejado para os próximos dois anos com sua infraestrutura atual. Ao todo, são 13 unidades fabris no país.
O foco da empresa está nos segmentos de cervejas "mainstream" (categoria que engloba as marcas com maior participação de mercado) e premium (de valor agregado maior e menor fatia de mercado). De acordo com a empresa, suas marcas Baden Baden e Eisenbahn são líderes no segmento premium, enquanto a Nova Schin e a Devassa estão entre as cinco maiores marcas mainstream do país.
Ex-grupo Schincariol, a Brasil Kirin foi adquirida no fim de 2011, pela japonesa Kirin, cujo faturamento global supera os R$ 52 bilhões ao ano. A operação brasileira é a quarta maior do grupo e a que tem a maior expectativa de crescimento a curto prazo. Entre janeiro e outubro de 2012, a Brasil Kirin registrou crescimento de 12% no faturamento ante igual período do ano anterior. As vendas das cervejas da marca cresceram 9,9% em volume na mesma base. "No primeiro ano pós-aquisição, superamos o objetivo em termos de lucratividade", avaliou a executiva, sem divulgar números