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quarta-feira, 5 de março de 2025

Carnaval 2025 e o mercado de cervejas


Brasileiros consomem mais de 1 bilhão de copos de cerveja no Carnaval

Durante os cinco dias de folia, o consumo de cerveja no país atingiu níveis recordes.

Por Viviane Setragni

O Carnaval de 2025 no Brasil registrou um consumo impressionante de cerveja, ultrapassando a marca de 1 bilhão de copos durante os cinco dias de festividades. O volume equivale a aproximadamente 15 bilhões de litros por ano, com uma média diária de quase 42 milhões de litros, suficientes para encher 220 milhões de copos do tipo americano, comuns em bares de todo o país.

Apesar da alta no consumo, os foliões enfrentaram um aumento nos preços das bebidas. A chamada "cesta do carnaval", que inclui itens como cerveja e outras bebidas alcoólicas, registrou uma alta de 9,3% em 2025, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Esse reajuste é o maior desde 2022, quando a variação foi de 20%.

Fonte e saiba mais em: https://www.portalaz.com.br/noticia/economia/78461/brasileiros-consomem-mais-de-1-bilhao-de-copos-de-cerveja-no-carnaval/

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

ACervA Carioca 18 anos


ACervA Carioca Completa 18 anos com louvor

Abaixo retransmito as palavras do cervejeiro Leonardo Botto (Botto Bar), extraídas do Facebook, em 10.10.2024:

"Hoje é um dia histórico para Cerveja Artesanal do Brasil. E digo isso com muita humildade, ou medo de parecer arrogante.

Há exatos 18 anos, no @aconchegocariocarj , 18 cervejeiros artesanais caseiros fundaram a @acerva.carioca , pioneira, a primeira Associação de Cervejeiros Artesanais com a proposta de multiplicar conhecimentos e trabalhar em prol do desenvolvimento da Cultura Cervejeira em nosso país.
De encontros semanais não demorou pra que nascessem os primeiros concursos cervejeiros, os eventos, e num piscar de olhos se expandisse pra outros Estados e ajudando no nascimento das ACervAs Paulista, Mineira, Gaúcha, Catarinense, Baiana e outras, semeando e abrindo caminho pra formação do Mercado Cervejeiro Brasileiro como vemos hoje.

Sem as ACervAs não teríamos público consumidor, não teríamos cervejeiros, não teríamos nossas cervejarias artesanais, distribuidores, bares especializados, produtores de moda cervejeira, nada, nada. Ou melhor, nada da forma como temos, pois certamente avançaremos de alguma outra forma, que melhor ou pior nunca saberemos, mas a importância da ACervA Carioca para tirar da inércia uma ideia, uma paixão, e ajudar na criação do nosso Mercado Cervejeiro Nacional é única, pioneira e inquestionável.

Muito orgulho de ter sido um destes 18 cervejeiros sonhadores e fundadores da primeira ACervA do Brasil, da qual fui Presidente por três mandatos e Diretor por outras tantas vezes. Hoje começa o Mondial de La Bière Br, que ouço dizer que só existe por um tempo antes ter nascido a ACerva.

Assim desejo um brinde a todas as ACervAs e Cervejeiros Artesanais do Brasil, especialmente a ACervA Carioca, desejando sucesso e que continue brilhantemente seu trabalho na difusão da Cultura Cervejeira.
Um brinde, Saúde, Tim Tim, Prost, Cheers".


domingo, 8 de setembro de 2024

Sucessão na Ambev

 


Ambev anuncia troca de CEO depois de cinco anos

Carlos Lisboa deixa a AB InBev América Central e assume a brasileira, enquanto Jereissati passa a liderar o mercado de maior volume da holding.

De Exame

A Ambev vai mudar de comando. Depois de cinco anos à frente da companhia Jean Jereissati vai liderar a AB InBev na América Central, divisão que inclui o México, Peru, Colômbia, Equador e Panamá (Middle America) e responde pelo maior volume de todo o grupo.

No seu lugar, para comandar a Ambev, virá o pernambucano Carlos Lisboa, que tem 30 anos de companhia e mais recentemente comandava justamente a divisão para a qual Jereissati está indo.

Durante o tempo como presidente da Zona da América Central, Lisboa levou a operação ao patamar de maior mercado da AB InBev, junto com uma sólida transformação digital. Antes disso, Lisboa ocupou cargos de liderança sênior em todas as unidades de negócios da Ambev: como CMO no Brasil e liderando as operações da companhia no Canadá, América Latina Sul e no Caribe.

Nos cinco anos de gestão, Jereissati liderou a inovação doportfólio da companhia e a transformação digital no Brasil com o BEES e o Zé Delivery. Sob a sua liderança, a Ambev entregou volumes recordes no Brasil.

A mudança passa a valer em janeiro do próximo ano e vem em um momento em que a companhia passa a concentrar seus esforços de marketing em quatro marcas para proteger sua liderança de mercado Corona, Spaten, Budweiser e Brahma —, em meio a um cenário de disputa mais acirrada com a Heineken e com o Grupo Petrópolis, que tem sido mais agressivo em preços nos rótulos mais populares.

Saiba mais e Fonte: https://exame.com/insight/ab-inbev-escolhe-carlos-lisboa-como-novo-ceo-da-ambev/p

 Sobre o reporte da ambev: https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/c8182463-4b7e-408c-9d0f-42797662435e/ef00e5eb-ba41-50b4-e4ff-9d8a01ef0a07?origin=1

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Insumos para cervejarias


 3° maior produtor mundial de cerveja, Brasil enfrenta dependência na importação de lúpulo

Apesar do crescimento, a indústria cervejeira brasileira enfrenta um desafio significativo: a dependência do lúpulo importado

Por Henrique Almeida, do Canal Rural

O Brasil alcançou o status de terceiro maior produtor mundial de cerveja em 2023, de acordo com o anuário da cerveja elaborado pelo Ministério da Agricultura. Este crescimento se reflete no aumento do número de cervejarias abertas no país, que atingiu um recorde histórico, representando uma expansão de quase 7% em relação ao ano anterior.

Cenário positivo para a indústria

Márcio Marcel, presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindcerv), comentou os fatores que impulsionam esse crescimento. “O cenário é positivo. As fábricas estão crescendo e operando quase na capacidade total. Com o retorno dos eventos e a reabertura dos bares e restaurantes pós-pandemia, houve um aquecimento na economia. Além disso, a diversificação dos produtos no mercado e o aumento da renda do brasileiro contribuíram para essa expansão.”

Dependência de lúpulo importado

Apesar do crescimento, a indústria cervejeira brasileira enfrenta um desafio significativo: a dependência do lúpulo importado. Atualmente, 90% do lúpulo usado na produção de cerveja no Brasil é importado. Márcio Marcel destacou que a luminosidade é um dos fatores que dificultam a produção de lúpulo no Brasil.

“Temos menos luminosidade do que o lúpulo necessita, mas isso está sendo resolvido com novas tecnologias.”

 Iniciativas e tecnologias

Recentemente, uma feira do lúpulo em São Paulo surpreendeu positivamente os especialistas estrangeiros pela qualidade do lúpulo nacional. “O caminho está certo, com novos produtores investindo na plantação de lúpulo. Esperamos um aumento na produção em breve”, afirmou Marcel.

 Desafios climáticos

As mudanças climáticas também representam um desafio para a produção de lúpulo. Eventos climáticos extremos, como altas temperaturas, podem afetar a qualidade das plantações. “Estamos preparados para evitar que essas mudanças impactem a qualidade ou a oferta de cerveja. Diversificamos nossas compras de matérias-primas globalmente para garantir a qualidade constante do produto.”

 Carga tributária e reforma

Outro desafio significativo enfrentado pela indústria é a alta carga tributária. Atualmente, 56% do preço de uma cerveja no Brasil é composto por impostos. “Defendemos uma reforma tributária que mantenha a carga atual sem aumentá-la, seguindo exemplos internacionais. A tributação deve ser progressiva, baseada no teor alcoólico das bebidas, para incentivar a inovação e o consumo responsável”, explicou Marcel.

 Futuro promissor

Com o mercado cervejeiro brasileiro em expansão e iniciativas para reduzir a dependência de lúpulo importado, o futuro da indústria parece promissor. “Estamos no caminho certo, investindo em tecnologia e diversificação para fortalecer ainda mais o setor,” concluiu Márcio.

 

Fonte: https://www.canalrural.com.br/nacional/brasil-e-o-3-maior-produtor-mundial-de-cerveja-e-enfrenta-desafio-de-importacao-de-lupulo/

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