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quinta-feira, 10 de outubro de 2024

ACervA Carioca 18 anos


ACervA Carioca Completa 18 anos com louvor

Abaixo retransmito as palavras do cervejeiro Leonardo Botto (Botto Bar), extraídas do Facebook, em 10.10.2024:

"Hoje é um dia histórico para Cerveja Artesanal do Brasil. E digo isso com muita humildade, ou medo de parecer arrogante.

Há exatos 18 anos, no @aconchegocariocarj , 18 cervejeiros artesanais caseiros fundaram a @acerva.carioca , pioneira, a primeira Associação de Cervejeiros Artesanais com a proposta de multiplicar conhecimentos e trabalhar em prol do desenvolvimento da Cultura Cervejeira em nosso país.
De encontros semanais não demorou pra que nascessem os primeiros concursos cervejeiros, os eventos, e num piscar de olhos se expandisse pra outros Estados e ajudando no nascimento das ACervAs Paulista, Mineira, Gaúcha, Catarinense, Baiana e outras, semeando e abrindo caminho pra formação do Mercado Cervejeiro Brasileiro como vemos hoje.

Sem as ACervAs não teríamos público consumidor, não teríamos cervejeiros, não teríamos nossas cervejarias artesanais, distribuidores, bares especializados, produtores de moda cervejeira, nada, nada. Ou melhor, nada da forma como temos, pois certamente avançaremos de alguma outra forma, que melhor ou pior nunca saberemos, mas a importância da ACervA Carioca para tirar da inércia uma ideia, uma paixão, e ajudar na criação do nosso Mercado Cervejeiro Nacional é única, pioneira e inquestionável.

Muito orgulho de ter sido um destes 18 cervejeiros sonhadores e fundadores da primeira ACervA do Brasil, da qual fui Presidente por três mandatos e Diretor por outras tantas vezes. Hoje começa o Mondial de La Bière Br, que ouço dizer que só existe por um tempo antes ter nascido a ACerva.

Assim desejo um brinde a todas as ACervAs e Cervejeiros Artesanais do Brasil, especialmente a ACervA Carioca, desejando sucesso e que continue brilhantemente seu trabalho na difusão da Cultura Cervejeira.
Um brinde, Saúde, Tim Tim, Prost, Cheers".


sábado, 27 de abril de 2024

Cervejas Caseiras

 Cervejas caseiras são incríveis! 

Em abril experimentamos uma cerveja feita em casa pelo alemã Tobias, na cidade de Belo Horizonte. 

Temos que prestigiar sempre os cervejeiros caseiros. São esses que produzem cervejas inusitadas, com elementos diferentes e ingredientes exóticos e curiosos. Saiba mais como foi essa experiência. #pelosatelite #avecesarco #cervejacaseira







domingo, 18 de março de 2018

XII Encontro Nacional das ACervAs


Belo Horizonte sediará o maior encontro de cervejeiros artesanais do Brasil


O XIII Encontro Nacional das ACervAs será em Belo Horizonte / MG e como em todos os anos, será durante o feriado de Corpus Christi. Comprem suas passagens e fogo nas panelas! Os mineiros estão prometendo um grande encontro com os cervejeiros das ACervA Brasil e entusiastas.

Palestras

As palestras técnicas sobre produção de cerveja artesanal voltadas aos cervejeiros caseiros acontecerão no Hotel Holiday Inn, no dia 31/05. A programação inclui palestras de profissionais renomados com comprovada formação e destaque no cenário cervejeiro. Os nomes dos palestrantes serão divulgados assim que forem acertados.

Tanto antes das palestras como também nos intervalos, teremos Beer Break. Nessa pausa, os cervejeiros têm a oportunidade de trocar conhecimentos entre eles e visitar os stands dos patrocinadores. Durante o intervalo teremos o serviço de cerveja artesanal que será fabricada por cervejeiros associados à ACervA Mineira.

Em breve divulgaremos mais informações. Vamos invadir BH com cervejas e cervejeiros caseiros. 

Até lá!

terça-feira, 24 de março de 2015

Cerveja casada

casal realizou uma maratona de 16 horas para produzir 170 litros de cerveja para o próprio casamento. (Foto: Ben Sassani/AP)
Casal produz 170 litros de cerveja para o próprio casamento

O casal americano Chris e Robin Lehr fabricou a própria cerveja para seu casamento. Eles fabricaram quatro tipos diferentes de cerveja para a cerimônia realizada em Austin, no estado do Texas (EUA). O casal realizou uma maratona de 16 horas para produzir 170 litros do produto que depois foram servidos para os convidados.


A cerimônia ocorreu no dia 30 de abril de 2011, mas a foto foi divulgada nesta sexta-feira (17) pela agência "Associated Press".

domingo, 8 de dezembro de 2013

Cerveja Industrial vs Artesanal

Cerveja industrial perde espaço para as artesanais
Bebida registra alta acumulada de 9,35% de janeiro a outubro; BH se consolida como polo produtor


O aumento do preço da cerveja e a Lei Seca estão empurrando o consumo da bebida, um dos hábitos arraigados entre os brasileiros, para segundo plano. Por outro lado, a alta da cerveja industrial consegue dar impulso às microcervejarias que se espalham por Minas Gerais – um total de 30, segundo informações do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral (Sindbebidas-MG). Isso porque, com preços das cervejas tradicionais em elevação, as artesanais estão ganhando em competitividade, além de se destacar por um melhor custo-benefício. Segundo levantamento do site de pesquisas Mercado Mineiro, em outubro, o preço das bebidas industriais variou de R$ 6,55 a R$ 7,40 a garrafa com 600 ml, enquanto as artesanais custam a partir de R$ 10. 

Fernando Júnior, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Minas Gerais (Abrasel-MG), lembra que a importância que o consumidor tem dado à qualidade dos produtos, e não mais à quantidade consumida, ajuda a puxar a venda das artesanais. “Nas demais cervejas, já experimentamos queda de 5% no consumo, muito em função dos preços, e a nossa percepção é de migração para as artesanais, mas também para vinhos, vodcas e caipis”, lembra. “Com as pessoas bebendo menos em função da Lei Seca, por vezes acaba dando preferência a produtos que oferecem mais qualidade e experiência”, acrescenta. 

Embora tenha sentido efeitos semelhantes aos das grandes cervejarias, com retração de produção e faturamento, Paula Lebbos, diretora de Marketing da cervejaria Backer, que tem produção superior a 240 mil litros/mês, atribui os resultados do ano ao crescimento da cultura cervejeira. “Sentimos uma retração em relação à economia em geral, à falta de dinheiro no mercado e à entrada de marcas importadas com preços acessíveis e esperávamos crescimento maior do que o que deve acontecer”, diz. “No entanto, o público de bebidas especiais continua crescendo, e isso favorece o nosso negócio”, reforça Paula. A cervejaria está investindo R$ 5 milhões na ampliação do seu parque, especialmente para receber os visitantes.

Alencar Barbosa, sócio da Cervejaria Küd, que lançou ano mercado as garrafas de 600ml este ano, ao preço médio de R$ 15, acredita na expansão do setor para os próximos anos, apoiado pelo surgimento de uma imensa variedade de rótulos, principalmente na região de Nova Lima, na Grande BH, onde a produção de cervejas foi enquadrada como atividade artesanal. Entre as vantagens frente à cerveja industrializada, ele destaca a carga cultural do produto, que dá ao consumidor a vantagem de saber como ele é fabricado. “Muitos consumidores entram no mercado artesanal pela curiosidade, e não pela busca do melhor preço”, comenta. 


CRISE DA CEVADA

Com a inflação castigando o orçamento dos consumidores, os brasileiros têm buscado alternativas. De janeiro a outubro, o preço da cerveja subiu 9,35%, duas vezes mais que a inflação oficial — de 4,38%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Desde junho, quando começou a construir a casa própria, o analista de sistemas e cervejeiro Helbert Barbosa viu sua renda comprometida e reduziu em 70% o consumo de cerveja. “Gosto de cerveja de mais qualidade, por isso pago de R$ 10 a R$ 12 por garrafa. Além disso, tenho uma despesa de pelo menos R$ 30 com táxis a cada ida ao bar”, justifica. A opção para reduzir os gastos, segundo ele, foi a compra da bebida para o consumo em casa, além da fabricação de sua própria cerveja. “Gasto menos fazendo 5 litros de cerveja do que comprando 5 litros de cerveja num bar”, considera. 
A decisão de consumidores como Helbert resultou em queda de 2,5% na produção nacional da bebida, de janeiro a novembro, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Receita Federal. Na Ambev, maior fabricante do país, as vendas recuaram 4,7% entre janeiro e setembro. Para tentar reverter o quadro, a empresa promete não aumentar o preço cobrado dos pontos de venda nos próximos meses. A campanha Verão sem aumento distribuirá cartazes para mais de 500 mil estabelecimentos em todo o Brasil até 15 de dezembro e vai indicar aqueles que não elevarem os preços.

O gerente de comunicação da Ambev, Ricardo Amorim, disse que essa é uma das táticas para incentivar o consumo da bebida. “Outras apostas foram refazer algumas embalagens e tornar os preços mais atrativos, principalmente no Nordeste, para onde brasileiros de outras regiões costumam viajar nas férias. “Mesmo com o quadro ruim, resolvemos abrir mais duas fábricas: uma em Uberlândia (MG) e outra no Paraná”, disse Amorim. O investimento previsto é de R$ 3 bilhões. (Colaborou Guilherme Araújo)
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