segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Festival Brasileiro da Cerveja
Seis palestrantes estão confirmados no Festival Brasileiro da Cerveja
O objetivo do Festival Brasileiro da Cerveja é levar informação e conhecimento para quem aprecia a bebida. Para isso, além da expectativa de mais de 150 rótulos de cervejas, o evento promove também seis palestras. Delas, três serão com especialistas internacionais. O evento acontece nos dias 17, 18 e 19 de novembro em Blumenau (SC). As inscrições serão iniciadas na próxima semana através do site www.emporiovilagermanica.com.br/Servicos. As vagas serão limitadas. Fique de olho!
17 de novembro
19h – Desafios de Qualidade e Produtividade para a Microcervejaria Brasileira
Paulo Schiavetto: Engenheiro de Produção pela USP e mestre-cervejeiro, formado em Louvain-la-Neuve, Bélgica. Consultor técnico na área cervejeira (engenharia, projeto e soluções em qualidade, produtividade e desenvolvimento de produtos), nas cervejarias de grande porte, microcervejarias e homebrewers. No exterior, trabalho como consultor assistente de CARA Technology, empresa inglesa de tecnologia na área de processos cervejeiros.
21h – Ingredientes Exóticos na fabricação de Cervejas Especiais
Marcelo Carneiro: Proprietário da Cervejaria Colorado.
18 de novembro
19h – Sommeliers de cerveja pelo Mundo e Harmonização com cerveja na gastronomia
Cilene Saorin: É mestre cervejeira com graduação na Espanha pela Universidad Politécnica de Madrid – Escuela Superior de Cerveza y Malta e sommelier de cervejas com graduação na Alemanha pela Doemens Akademie. Com mais de 16 anos de experiência profissional, atua em consultoria como mestre cervejeira e como sommelier de cervejas. Também leciona na Escuela Superior de Cerveza y Malta e responde como Diretora de Educação da Doemens Akademie no Brasil e na Espanha para o curso de ‘Formação Profissional de Sommelier de Cervejas’.
21h – História da cerveja no Brasil
Ronaldo Morado: Autor do livro LAROUSSE DA CERVEJA, tornou-se cervejólogo a partir da experiência internacional como executivo empresarial. Atualmente presta consultorias na área além de escrever artigos sobre o tema para diversos veículos de comunicação.
19 de novembro
19h – Unique malts for unique beers
Julien Slabbinck: Master of Science in Industrial Sciences (Biochemistry), Haute École Lucia de Bouckere, Institut Meurice, Brussels, Belgium, 2006. Essa palestra conta com o apoio da Castle Malting e WE Consultoria.
21h – ”Beer and Chocolate”, two of the three Best Food Groups
Pete Slosberg: Pete Slosberg é um dos pioneiros da Nova Escola Cervejeira Americana. Fundador da Pete´s Wicked Ale, há quase dez anos vem se dedicando a “Cocoa Pete’s Chocolate Adventures”.
Fonte: Melz | Assessoria de imprensa - Festival Brasileiro da Cerveja
Mercado Cervejeiro
SABMiller na Turquia
A SABMiller, segunda maior cervejaria do mundo por volume, anunciou uma aliança estratégica de US$ 1,9 Bilhão com a turca Anadolu Efes num esforço para expandir a sua presença em mercados de forte crescimento. Pelo acordo, a SABMiller vai transferir seus ativos na Rússia e Ucrânia à Anadolu Efes e receber em troca 24% da empresa turca.
Fonte: Valor Economico - Seção Wall Street Jornal (out.2011).
domingo, 30 de outubro de 2011
Microcervejarias
Micros cervejarias querem entrar no SuperSimples
Na noite desta terça-feira (25), durante jantar na residência oficial da presidência da Câmara, Marco Maia recebeu representantes do setor da cervejaria. Na pauta, a busca da inclusão do ramo no Simples Nacional
Um dos organizadores da reunião, o deputado Jerônimo Goergen, explica que o intuito é apresentar Emenda Legislativa propondo a inclusão das micros cervejarias no Simples Nacional, ao PL 467/2008, que busca acrescentar outras atividades de prestação de serviços às já passíveis de opção pelo Simples Nacional. "Queremos agradecer o apoio de Marco Maia e a inclusão do setor da cervejaria no Simples Nacional significa um grande avanço ao setor. Estaremos diminuindo a alta carga tributária sobre as micros cervejarias, facilitando também o processo de pagamento de imposto", disse o deputado Goergen.
O empresário Marco Falcone, de Minas Gerais complementou, "inexiste no sistema tributário um tratamento equilibrado para as pequenas cervejarias, em razão do mercado ser composto por grandes empresas e multinacionais. As nossas cervejarias se caracterizam por produzir cervejas regionais, em pequenos volumes, explorando sabores e estilos que não são produzidos pelas grandes indústrias cervejeiras", afirma Falcone.
O Presidente da Câmara, Marco Maia, ressalta que o ramo está em desenvolvimento e é preciso valorizar o trabalho da classe. "No Brasil as micro cervejarias crescem anualmente e sabemos que enfrentam ainda grandes dificuldades fiscais. Os preços acabam chegando de forma elevada ao consumidor final, estamos expressando nosso apoio ao ramo", frisou Marco Maia.
O empresário do município de Feliz (RS), João Fernando Müller, também veio apoiar a proposta da redução tributária e explicou o funcionamento da produção de cerveja. "Vendemos nosso produto em um raio de 80Km. Completamente artesanal, a nossa cerveja tem um prazo de validade de 20 dias, pois não usamos conservantes, adjuntos ou até mesmo os mantenedores de espuma. Para uma cerveja ficar pronta leva cerca de um mês. Nossa equipe é reduzida e estamos lá, em Feliz, lutando para que este ramo se mantenha de pé e possamos mostrar, ainda mais, que é possível beber moderadamente e com qualidade", concluiu Müller.
No evento estiveram deputados federais e estaduais de vários estados do país.
Fonte:
Assessoria de Comunicação
MARCO MAIA - PT/RS Presidente da Câmara dos Deputados
Telefone: (51) 3428 5314 fax: 3468 7006www.marcomaia.com.br
www.blogdomarcomaia.com.br
Fonte: JBatista
Na noite desta terça-feira (25), durante jantar na residência oficial da presidência da Câmara, Marco Maia recebeu representantes do setor da cervejaria. Na pauta, a busca da inclusão do ramo no Simples Nacional
Foi criado com o objetivo de unificar a arrecadação dos tributos e contribuições devidos pelas micro e pequenas empresas brasileiras, nos âmbitos dos governos federal, estaduais e municipais. O regime especial de arrecadação não é um tributo ou um sistema tributário, mas uma forma de arrecadação unificada de tributos e contribuições.
Representantes do setor da cervejaria de todo o Brasil participaram de jantar na noite de hoje (25), na residência oficial da Câmara. Recebidos pelo presidente Marco Maia (PT/RS) os empresários buscam o apoio para a inclusão do setor no Simples Nacional.
Cerca de 150 micros cervejarias estão espalhadas pelo país, todas pequenas empresas, em sua maioria familiares. "Precisamos de maior atenção ao nosso setor. Temos uma das mais altas cargas tributárias de nosso país, atingindo cerca de 60% do valor de nosso produto, o que inviabiliza o desenvolvimento da atividade", disse o representante da Associação Gaúcha de micro cervejaria (AGM), Jorge Gitzler.
Cerca de 150 micros cervejarias estão espalhadas pelo país, todas pequenas empresas, em sua maioria familiares. "Precisamos de maior atenção ao nosso setor. Temos uma das mais altas cargas tributárias de nosso país, atingindo cerca de 60% do valor de nosso produto, o que inviabiliza o desenvolvimento da atividade", disse o representante da Associação Gaúcha de micro cervejaria (AGM), Jorge Gitzler.
Um dos organizadores da reunião, o deputado Jerônimo Goergen, explica que o intuito é apresentar Emenda Legislativa propondo a inclusão das micros cervejarias no Simples Nacional, ao PL 467/2008, que busca acrescentar outras atividades de prestação de serviços às já passíveis de opção pelo Simples Nacional. "Queremos agradecer o apoio de Marco Maia e a inclusão do setor da cervejaria no Simples Nacional significa um grande avanço ao setor. Estaremos diminuindo a alta carga tributária sobre as micros cervejarias, facilitando também o processo de pagamento de imposto", disse o deputado Goergen.
O empresário Marco Falcone, de Minas Gerais complementou, "inexiste no sistema tributário um tratamento equilibrado para as pequenas cervejarias, em razão do mercado ser composto por grandes empresas e multinacionais. As nossas cervejarias se caracterizam por produzir cervejas regionais, em pequenos volumes, explorando sabores e estilos que não são produzidos pelas grandes indústrias cervejeiras", afirma Falcone.
O Presidente da Câmara, Marco Maia, ressalta que o ramo está em desenvolvimento e é preciso valorizar o trabalho da classe. "No Brasil as micro cervejarias crescem anualmente e sabemos que enfrentam ainda grandes dificuldades fiscais. Os preços acabam chegando de forma elevada ao consumidor final, estamos expressando nosso apoio ao ramo", frisou Marco Maia.
O empresário do município de Feliz (RS), João Fernando Müller, também veio apoiar a proposta da redução tributária e explicou o funcionamento da produção de cerveja. "Vendemos nosso produto em um raio de 80Km. Completamente artesanal, a nossa cerveja tem um prazo de validade de 20 dias, pois não usamos conservantes, adjuntos ou até mesmo os mantenedores de espuma. Para uma cerveja ficar pronta leva cerca de um mês. Nossa equipe é reduzida e estamos lá, em Feliz, lutando para que este ramo se mantenha de pé e possamos mostrar, ainda mais, que é possível beber moderadamente e com qualidade", concluiu Müller.
No evento estiveram deputados federais e estaduais de vários estados do país.
O SIMPLES NACIONAL
Fonte:
Assessoria de Comunicação
MARCO MAIA - PT/RS Presidente da Câmara dos Deputados
Telefone: (51) 3428 5314 fax: 3468 7006www.marcomaia.com.br
www.blogdomarcomaia.com.br
Fonte: JBatista
ACervA Mineira
É para comemorar! Damos os parabéns à nova equipe executiva da AcervA Mineira para o próximo exercício (2012).
Presidente: Humberto Ribeiro Mendes Neto
Vice-presidente: Fabiana Arreguy
Diretor Secretário: Maurício Ribeiro
Diretor Tesoureiro: José Bento Valias Vargas
Não poderia ser melhor. O corpo executivo está com bastante energia e tem a cerveja artesanal no sangue. O futuro da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Minas Gerais continuará brilhante, sério e progressivo em prol da Cultura Cervejeira. Desejamos sucesso pleno nas atribuições aos novos exercutivos! Que venha 2012!
Halloween
Halloween Cervejeiro
Segundo informações que pesquisamos no site Terra, a palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
Segundo informações que pesquisamos no site Terra, a palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Em comemoração ao dia de hoje algumas cervejarias desenvolvem cervejas com notas "de bruxaria" destacando a ábobora, elemento marcante neste dia especial.
A Dogfish Head elabora a Punkin Ale com notas de abobora e açucar mascavo. A Imperial Pumking desenvolvida pela Southern Tier Brewing Company comemora o Dia das Bruxas no mais alto estilo pagão, em homenagem aos celtas. Outras que merecem menção: Post Road Pumpkin Ale da Cervejaria Brooklyn Brewery, Whole Hog Pumpkin Ale da Steven Points Brewery.
No Brasil um dos produtores de cervejas comemorativas ao Halloween é o Jovem Renato M. Junior quem produz a cerveja artesanal Sauber Beer Pumpkin Ale com notas de abóbora e 6,5% de teor. Para comemoramos este dia conseguimos um exemplar para degustação. Nada mal! E para quem curtem cervejas com Cultura Célitca "na alma"procure pelas cervejas no nosso amigo Daniel Gontijo Dragenvaard da Cervejaria Smedgard. O cara é mesmo dos bons.
Em resumo: Happy Halloween para todos!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Cervejeiro
Oportunidade de trabalho para mestres cervejeiros
Customer Solutions Specialist
Buscamos por um Mestre Cervejeiro para integrar a equipe Brewing como Especialista de Soluções ao Cliente. O Profissional trabalhará em projetos em conjunto com o cliente, no intuito de descobrir novas maneiras de utilizar os produtos da empresa de maneira para aprimorar o produto final das cervejarias, melhorando qualidade e processo.
Qualificações
Ter pelo menos 5 anos de experiência no segment de Brewing
Forte background técnico
Ter formação como Mestre Cervejeiro no exterior
Inglês fluente (desejável espanhol fluente)
Disponibilidade para viagens nacionais e internacional (em torno de 30% do tempo)
Contratação
CLT + Benefícios
Localização
Sul do Brasil (profissional tem a possibilidade de trabalhar homeoffice do estado em que reside)
Interessados e indicações, por favor enviar para: bruna.martinez@mribr.com
Wikibier
Festival do Paraná tem boas receitas caseiras e de micros
por Roberto Fonseca
O guia que os participantes do Wikibier recebiam logo na entrada já dava idéia da diversidade do evento que ocorreu no último sábado em Curitiba, no Paraná. Com o "mapa" de produtores e produções - uma boa idéia da organização -, era possível traçar um roteiro do que tomar e qual ordem.
E as escolhas eram muitas: entre receitas caseiras, de microcervejarias e importadas, havia, segundo os organizadores, cerca de uma centena de rótulos, muitos dos quais ainda não aportaram no mercado paulistano.
O Wikibier ainda ofereceu um kit de harmonizações de cinco pratos com cervejas; no geral, elas funcionaram, mas em alguns casos as fermentadas ficaram mais fortes que a comida.
Fonte: O Estado de São Paulo, Caderno Paladar, 27.10 a 2.11 de 2011, P3.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
ambev
Companhia investe R$ 1,1 bi para “flexibilização total” de suas 13 fábricas do Sudeste
por Daniele Madureira -SP
A maior cervejaria das Américas quer estar preparada para as oscilações de demanda. Dos R$ 2,5 bilhões de investimentos anunciados pela Ambev este ano, R$ 1,1 bilhão estão sendo aplicados no Sudeste, para ampliar e modernizar as fábricas. Mais do que aumentar em 10% a capacidade de produção na região, onde a empresa soma 13 plantas, a iniciativa procura tornar as fábricas aptas a produzir diferentes versões e apresentações de cervejas, refrigerantes e demais bebidas não alcoólicas, ao sabor do gosto do público.
Assim, a Ambev diminui custos logísticos e leva mais rápido o produto “da moda” ao ponto de venda. É o que a multinacional chama de “flexibilização total” do processo produtivo.
(...) Nos próximos meses, a Ambev deve anunciar uma nova planta para envasar a marca Budweiser, que há dois meses começou a ser produzida em Jacareí (SP), nas versões lata, long neck e 600 ml. (...)
(...) Isoladamente, o maior investimento é feito em Sete Lagoas (MG). A quarta ampliação da filial, inaugurada em 2008, deve consumir R$ 250 milhões. A capacidade da fábrica vai praticamente dobrar, de 4,7 milhões para 9,3 milhões de hectolitros ao ano. No local, estão sendo instaladas duas novas linhas de envase: garrafas (60mil por hora) e latas (120 mil por hora).
Márcio Fróes, vice-presidente industrial da Ambev: “A fábrica tem que estar pronta para fazer um pouco de tudo”.
(Nossos Grifos do Blog): Entende-se que se trata de um processo estratégico de marketing de redesenho de produtos por meio da alternação de embalagens. Esse processo é atualmente visível nas linhas de chocolates da Nestlé, onde uma produto (ex.Suflair) é vendido em diferentes embalagens atendendo a todos os gostos e necessidades momentaneas do cliente, onde o foco principal busca a oportunidade de consumo.
Fonte: http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/viewer.aspx. Valor Econômico 18.10.2011, pág B1.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Backer
A Arte no Porta-Copos
A Cervejaria Backer, em referência a sua série de cervejas especiais denominada de “Série Extreme”, lança uma coleção de porta-copos para lá de interessantes. Além de algumas bolachas reproduzirem os rótulos das cervejas Capim Limão, Pele Vermelha, Umburana e Pilsen, há outros desenhos diferentes e que retratam de forma bem humorada o "velho-oeste" que contagiava a antiga casa 3 Lobos, localizada no alto da Avenida Raja Gabaglia, em Belo Horizonte.
As bolachas estão disponíveis nos bares especializados onde a Cervejaria Backer é parceira. (Não colocamos todos os desenhos para que você, estimado leitor, descubra as outras novidades!)
De fato trata-se de uma arte distinta que provoca boas mudanças na apresentação dos porta-copos, elemento integrante na apresentação de um bom chope.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Schincariol (ou Kirincariol?)
Os primeiros passos práticos da Kirin na Schincariol
Novo presidente será escolhido em novembro, mas diretorias operacionais da empresa continuam as mesmas
Por Marcio OrsoliniSão Paulo – Depois da conturbada negociação para assumir o controle da Schincariol, a japonesa Kirin começa a dar seus primeiros passos práticos na cervejaria brasileira. Na semana passada, executivos da Kirin foram até a sede da Schincariol, em Itu, no interior paulista, para uma apresentação formal. Era o primeiro ato da tomada de controle da Kirin, que adquiriu os 50,5% dos irmãos Adriano e Alexandre Schincariol, por 4 bilhões de reais.
E já há um roteiro traçado para os próximos capítulos. Adriano Schincariol, atual presidente da companhia, fica no cargo até janeiro. Depois, permanecerá mais nove meses como consultor para ajudar no processo de transição. Segundo apurou EXAME.com, a Kirin decidirá já em novembro quem comandará a Schincariol. E há a possibilidade – ainda que remota – de que o controle seja dividido por dois executivos indicados pela empresa japonesa.
Situação favorável - A redação de um acordo de acionistas – documento que poderia ter minimizado as querelas entre os sócios – está fora dos planos da Kirin. Então, a tomada de decisões continua a favor da maioria, no caso, os japoneses.
“Gilberto deu muito atenção à briga e deixou de lado a operação comercial, que é onde a Schincariol mais perdeu”, diz a fonte, sobre a perda da vice-liderança para a cervejaria Petrópolis. A concorrente, aliás, já anunciou que pretende instalar uma fábrica na região nordeste nos próximos dois anos. Atualmente o grupo concentra suas vendas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Para despistar concorrentes e a imprensa, as negociações entre Kirin e Schincariol foram conduzidas em Nova York, um local no meio do caminho para brasileiros e japoneses. Todo o processo aconteceu em pouco mais de um mês, em meio a especulações sobre o apetite de concorrentes como Heineken, SAB Miller e Carlsberg em abocanhar a Schincariol.
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/os-primeiros-passos-praticos-da-kirin-na-schincariol
Kud Bier e a Gastronomia
Criatividade com muita referência
Especialistas contam como manifestações artísticas inspiram a criação de receitas diversas: de sobremesas a pratos principais, passando por cervejas.
Por Aline Gonçalves
O mundo das artes está repleto de obras resultantes de mútuas influências, de interferências, de consonâncias. Uma música dá origem a um espetáculo de teatro. Um livro vira filme, que por sua vez se transforma em inspiração para um pintor. Na gastronomia, uma arte em consolidação, isso também vem se tornando prática constante.
Na fábrica, a escolha pelos nomes, portanto, nunca é aleatória: tem a ver com a história do estilo da cerveja e influencia toda a receita e o processo de produção. "O estilo Índia Pale Ale, por exemplo, surgiu na Inglaterra a partir do estilo Pale Ale, que era famoso, mas não tinha durabilidade suficiente para chegar, de navio, até os soldados que guerreavam na Índia. Então, eles criaram esse estilo novo (o Índia Pale Ale) com bastante lúpulo, o que conserva a cerveja por mais tempo. Quando decidimos produzir nossa primeira linha, pegamos essa história e escolhemos uma música do Led Zeppelin para batiza-la: daí veio o nome Kashmir, que está relacionado, ainda, ao fato da Cashimira ser uma região indiana que vive em guerra", explica Alencar.
A mais recente receita produzida pela Kud Bier, a Black Bird (cerveja do estilo Black Ale - escura), tem uma história ainda mais minuciosa com as referências artísticas. "O Black Ale é um estilo clássico inglês que foi readaptado nos Estados Unidos. Então, nós pensamos logo nos Beatles, que são ingleses, mas tem uma relação com a América - tanto que dois morreram em solo norte-americano. Além disso, nós criamos essa receita com quatro tipos de malte e quatro tipos de lúpulo, sempre fazendo referência ao fato do grupo musical ser um quarteto. A cerveja tem teor alcoólico de 7,5% e grau de amargor de 75. Por que a insistência com esse número? Porque foi em 1975 que os Beatles se separaram", diz o mestre-cervejeiro. (...)
Mais informações e fonte: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=185628,OTE&IdCanal=4
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Fiscalização
Transformando o limão em limonada
Por Roberto Fonseca
Não é meu costume emendar um post imediatamente no outro, mas a urgência das notícias pede a exceção. Soube por amigos há pouco que, nas últimas horas, uma fiscalização do Ministério da Agricultura teria notificado três bares que vendem cervejas caseiras que não têm registro oficial no Paraná. Os locais terão de se explicar em 20 dias. A ação também teria incluído – cabe aqui a ressalva do condicional pela necessidade de mais detalhes – uma microcervejaria, que teria tido a câmara fria lacrada. A notícia de recrudescimento da fiscalização já havia sido “antecipada” em São Paulo por fontes no ministério há mais de três meses. Algumas micros paulistas já receberam a visita de técnicos da pasta, mas, até onde se sabe, não ocorreram problemas. Diante dos fatos, acho que cabem algumas reflexões, sujeitas a mudanças de acordo com o andar do debate:
1) Em que pese a sensacional fertilidade das produções cervejeiras no Brasil, em especial no campo caseiro, quem quer dar um passo adiante e comercializar suas cervejas tem de buscar a regularização. Não dá para viver na “clandestinidade” para sempre. Há, no Paraná, uma “caçada” por um suposto X9 que teria feito a denúncia; brincadeira ou não, é uma situação que poderia ocorrer mais dia, menos dia. “Mas ter uma ‘nanoprodução’ regularizada hoje no Brasil é impossível, Bob”, dirão, com toda justiça e grande razão, os cervejeiros. Passemos à segunda questão:
2) Se a legislação é injusta com a população, cabe à população pressionar pela mudança dessa lei – utópico, demorado e penoso, mas necessário. É o que está tentando fazer um grupo de microcervejeiros que se reunirá em Brasília dia 25 com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), e outros políticos. Um caminho é a inclusão das micros no Simples, considerada por muitos apenas um paliativo, mas que não deixa de ser um primeiro passo. Criar faixas diferentes de cobrança por litragem, em especial para quantidades mínimas, é uma ideia. Fazer produções usando a estrutura de micros ou se unir em cooperativas são outras.
3) Tive um professor de matemática que dizia “se a vida nos dá um limão, façamos uma limonada” (ok, quem já não disse ou ouviu isso na vida?). Logo, a melhor saída para esse revés na cena cervejeira é a adesão dos produtores caseiros que querem comercializar suas crias ao movimento dos micros, com a criação de uma pauta conjunta. O tal professor também dizia que “os problemas da vida são como um pote de azeitonas, basta tirar uma que as outras saem aos borbotões”. Tornar o sistema tributário e de licenciamento para os cervejeiros caseiros/artesanais brasileiros pode não ser tão simples como extrair uma azeitona do vidro. Mas há grande chance de que, uma vez criado o canal de cobrança e diálogo, as outras demandas passem com mais facilidade. É provável que, do jeito que está, a coisa não permaneça mais.
Em tempo: eu já comprei cervejas caseiras para degustações no blog, embora não concorde com a comercialização delas sem registro oficial. Mas fixei como política tratá-las como cervejas caseiras, sem incentivar a venda.
Malte
Área do plantio da cevada cresce 17%
18 de outubro de 2011 - 14:37h
Autor: Assessoria
A Ambev realizou nesta terça-feira (18-10) o Dia de Campo 2011. O evento, tradicional entre produtores de cevada do sul do país, ocorre há três décadas e reafirma a atuação da companhia no setor agrícola. Por meio da parceira com a Embrapa, a Ambev contribuiu para a melhoria do cultivo na região. A área de plantio de cevada pertencente aos produtores que fazem parte do programa da Ambev que fomenta a produção do cereal atingiu 55.194 hectares – um crescimento de 17% em relação a 2010. Além disso, por intermédio da Cooperativa Agrária do Paraná, a Ambev recebe a cevada de outros 30 mil hectares no Brasil.
O Dia de Campo é realizado anualmente em parceria com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O encontro, que reúne produtores, distribuidores e cooperativas agrícolas da região sul, visa promover um espaço para a troca de experiências sobre o plantio da cevada. São dispostas cinco estações para tratar dos temas que envolvem a produção do cereal: análise de clima, épocas de semeadura, diferentes doses e fontes de nitrogênio, fungicidas e novas linhagens e cultivares. Os convidados fazem um mini tour pelo local.
Durante todos esses anos de atividade, o Dia de Campo consolidou a relação entre a Ambev, a Embrapa e o produtor agrícola. Junto ao agricultor, a companhia conseguiu construir uma relação sustentável, tendo com uma das principais conquistas, o constante aprimoramento do produto. Isso graças ao intercâmbio de melhores práticas.
Já a relação com a Embrapa permite à Ambev utilizar hoje uma semente (BRS Cauê) que está entre as melhores em termos de potencial produtivo – superior a 5.000kg/ha – e qualidade de malte.
Além disso, o Dia de Campo é também uma oportunidade para a Ambev apresentar aos parceiros os avanços tecnológicos no plantio da cevada e assim buscar constantemente a melhoria da atuação na região.
Maltarias
Para transformar a cevada em malte, principal matéria-prima da cerveja, a Ambev conta com quatro maltarias: duas no Uruguai, uma no Brasil e outra na Argentina.
Criada em 1959, em Porto Alegre (RS), a maltaria de Navegantes produz cerca de 7,3 mil toneladas por mês de malte pilsen, abastecendo cervejarias do grupo nas regiões Sul e Sudeste. Outra maltaria está em construção no estado na cidade de Passo Fundo.
Antes de iniciar a safra, a Ambev oferece treinamento gratuito para todos os operadores envolvidos no recebimento e processamento do cereal. A prática permite a qualidade do material e a maior satisfação dos parceiros produtores de cevada. Toda a análise de recebimento e classificação da cevada da Ambev é feita por técnicos especializados, o que confere a ela transparência e confiabilidade.
Fonte: http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=47045
18 de outubro de 2011 - 14:37h
Autor: Assessoria
A Ambev realizou nesta terça-feira (18-10) o Dia de Campo 2011. O evento, tradicional entre produtores de cevada do sul do país, ocorre há três décadas e reafirma a atuação da companhia no setor agrícola. Por meio da parceira com a Embrapa, a Ambev contribuiu para a melhoria do cultivo na região. A área de plantio de cevada pertencente aos produtores que fazem parte do programa da Ambev que fomenta a produção do cereal atingiu 55.194 hectares – um crescimento de 17% em relação a 2010. Além disso, por intermédio da Cooperativa Agrária do Paraná, a Ambev recebe a cevada de outros 30 mil hectares no Brasil.
O Dia de Campo é realizado anualmente em parceria com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O encontro, que reúne produtores, distribuidores e cooperativas agrícolas da região sul, visa promover um espaço para a troca de experiências sobre o plantio da cevada. São dispostas cinco estações para tratar dos temas que envolvem a produção do cereal: análise de clima, épocas de semeadura, diferentes doses e fontes de nitrogênio, fungicidas e novas linhagens e cultivares. Os convidados fazem um mini tour pelo local.
Durante todos esses anos de atividade, o Dia de Campo consolidou a relação entre a Ambev, a Embrapa e o produtor agrícola. Junto ao agricultor, a companhia conseguiu construir uma relação sustentável, tendo com uma das principais conquistas, o constante aprimoramento do produto. Isso graças ao intercâmbio de melhores práticas.
Já a relação com a Embrapa permite à Ambev utilizar hoje uma semente (BRS Cauê) que está entre as melhores em termos de potencial produtivo – superior a 5.000kg/ha – e qualidade de malte.
Além disso, o Dia de Campo é também uma oportunidade para a Ambev apresentar aos parceiros os avanços tecnológicos no plantio da cevada e assim buscar constantemente a melhoria da atuação na região.
Maltarias
Para transformar a cevada em malte, principal matéria-prima da cerveja, a Ambev conta com quatro maltarias: duas no Uruguai, uma no Brasil e outra na Argentina.
Criada em 1959, em Porto Alegre (RS), a maltaria de Navegantes produz cerca de 7,3 mil toneladas por mês de malte pilsen, abastecendo cervejarias do grupo nas regiões Sul e Sudeste. Outra maltaria está em construção no estado na cidade de Passo Fundo.
Antes de iniciar a safra, a Ambev oferece treinamento gratuito para todos os operadores envolvidos no recebimento e processamento do cereal. A prática permite a qualidade do material e a maior satisfação dos parceiros produtores de cevada. Toda a análise de recebimento e classificação da cevada da Ambev é feita por técnicos especializados, o que confere a ela transparência e confiabilidade.
Fonte: http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=47045
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Abrasel
Posse em Minas
A Associação de Bares e Restaurantes de Minas Gerais - a ABRASEL MG fará a cerimônia de posse dos conselhos consultivo, administração e fiscal para o próximo triênio 2011-2014, no próximo dia 24 de outubro.
Dentre os honrados que farão presença neste trienio estão os amigos Gustavo Henrique Alves do Köbes Bar, Juliano Mello Caldeira do Rima dos Sabores e Clever Mallaco da Pizzaria Provincia de Fiori.
A esses amigos e aos futuros membros, sucesso pleno em suas atribuições.
A Associação de Bares e Restaurantes de Minas Gerais - a ABRASEL MG fará a cerimônia de posse dos conselhos consultivo, administração e fiscal para o próximo triênio 2011-2014, no próximo dia 24 de outubro.
Dentre os honrados que farão presença neste trienio estão os amigos Gustavo Henrique Alves do Köbes Bar, Juliano Mello Caldeira do Rima dos Sabores e Clever Mallaco da Pizzaria Provincia de Fiori.
A esses amigos e aos futuros membros, sucesso pleno em suas atribuições.
Três Bistro
Aula Jantar "Cozinha Espanhola"
Retransmitimos com louvor as palavras da chefe Biba Scarioli, do 3 Bistrô. Gabriela é amiga e um momento desses merece atenção especial! Abraços.
"Olá amigos amantes da gastronomia!!!
Vão ser duas entradas super fáceis de fazer, gostosas e que impressionam qualquer paladar. Como prato principal vamos aprender a preparar a popular e incrível "Paella Valenciana" e, de sobremesa, o tradicional flan ao perfume de laranjas e culi de morango... Eu quero!!!
Vai ser mesmo imperdível!!!
O investimento é de R$120,00 e não inclui bebidas, que vcs podem trazer de casa...
Para participar, faça sua reserva pelo telefone 8879-7054 ou responda a esse email. As vagas são limitadas.
Grande abraço a todos!!"
Gabriella Scarioli
Petrópolis
Petrópolis assume segundo lugar no mercado de cervejas
A cervejaria Petrópolis alcançou o segundo lugar no mercado brasileiro de cervejas. De acordo com dados mais recentes do instituto de pesquisas Nielsen, em setembro, a participação de mercado da Schincariol, que detinha o segundo lugar, recuou 0,3 ponto porcentual, passando de 10,3% em agosto para 10%. Já a participação do grupo Petrópolis aumentou de 10,1% para 10,3%.
Não houve, segundo ele, expansão do grupo em distribuição que motivasse a subida no ranking, mas a empresa centrou esforços no sentido de fortalecer as áreas já atendidas (regiões Centro-Oeste e Sudeste). Hoje, a Petrópolis conta com 130 distribuidores autorizados e atende entre 55% e 60% do total de cerca de 1 milhão de pontos de venda do País. "O mês de setembro é um período de trabalhar o abastecimento para o verão, e a vice-liderança chega na curva natural de crescimento que a marca vem tendo no País", disse Costa.
Disputa. A mudança de posição no ranking nacional de cervejas ocorre em um momento complicado para a Schincariol. No início de agosto, a japonesa Kirin anunciou a compra do controle da Schincariol, detido pelos irmãos Adriano e Alexandre Schincariol, da Aleadri, por R$ 3,95 bilhões. Os acionistas minoritários, os irmãos José Augusto, Daniela e Gilberto Schincariol Junior, da Jadangil, primos dos controladores, são contra a operação e desde então travam uma disputa para impedir a venda.
Nesta semana, a Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo revogou, por unanimidade, a liminar que suspendia a venda do controle da Schincariol para a Kirin. Executivos da japonesa já estão em Itu, interior de São Paulo, na sede da companhia, para assumir a gestão da cervejaria. Mas ainda há uma ação principal correndo na 1.ª Vara Cível de Itu, além de a operação ainda precisar ser avaliada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
"Os números ainda estão próximos e temos essa situação atual da Schincariol. Mas sabemos que estamos no caminho certo e que temos condições de manter essa posição", ressaltou Costa. Ainda com base nos dados da Nielsen, a Ambev segue líder, com 69,8% de participação de mercado em setembro, estável em relação ao mês de agosto. A Heineken Brasil se manteve no quarto lugar, com fatia de 8,5%, também sem alterações.
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+industria,petropolis-assume-segundo-lugar-no-mercado-de-cervejas,88314,0.htm
A cervejaria Petrópolis alcançou o segundo lugar no mercado brasileiro de cervejas. De acordo com dados mais recentes do instituto de pesquisas Nielsen, em setembro, a participação de mercado da Schincariol, que detinha o segundo lugar, recuou 0,3 ponto porcentual, passando de 10,3% em agosto para 10%. Já a participação do grupo Petrópolis aumentou de 10,1% para 10,3%.
O segundo lugar para a Petrópolis nesse mercado é inédito nos 17 anos da companhia, fundada em 1994, na cidade de mesmo nome no Estado do Rio. Mas desde o começo deste ano ela vem ameaçando a Schin na disputa pela segunda colocação. Em janeiro, a Schincariol tinha uma fatia de 11,1%, enquanto a Petrópolis estava com uma participação de 10,5%. "Conseguir a vice-liderança é consequência de um trabalho de muitos anos, destacando nossa força na área de distribuição e os investimentos que fizemos em marketing", afirmou à Agência Estado o gerente de Marketing e de Relações com o Mercado do grupo, Douglas Costa.
Não houve, segundo ele, expansão do grupo em distribuição que motivasse a subida no ranking, mas a empresa centrou esforços no sentido de fortalecer as áreas já atendidas (regiões Centro-Oeste e Sudeste). Hoje, a Petrópolis conta com 130 distribuidores autorizados e atende entre 55% e 60% do total de cerca de 1 milhão de pontos de venda do País. "O mês de setembro é um período de trabalhar o abastecimento para o verão, e a vice-liderança chega na curva natural de crescimento que a marca vem tendo no País", disse Costa.
Disputa. A mudança de posição no ranking nacional de cervejas ocorre em um momento complicado para a Schincariol. No início de agosto, a japonesa Kirin anunciou a compra do controle da Schincariol, detido pelos irmãos Adriano e Alexandre Schincariol, da Aleadri, por R$ 3,95 bilhões. Os acionistas minoritários, os irmãos José Augusto, Daniela e Gilberto Schincariol Junior, da Jadangil, primos dos controladores, são contra a operação e desde então travam uma disputa para impedir a venda.
Nesta semana, a Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo revogou, por unanimidade, a liminar que suspendia a venda do controle da Schincariol para a Kirin. Executivos da japonesa já estão em Itu, interior de São Paulo, na sede da companhia, para assumir a gestão da cervejaria. Mas ainda há uma ação principal correndo na 1.ª Vara Cível de Itu, além de a operação ainda precisar ser avaliada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
"Os números ainda estão próximos e temos essa situação atual da Schincariol. Mas sabemos que estamos no caminho certo e que temos condições de manter essa posição", ressaltou Costa. Ainda com base nos dados da Nielsen, a Ambev segue líder, com 69,8% de participação de mercado em setembro, estável em relação ao mês de agosto. A Heineken Brasil se manteve no quarto lugar, com fatia de 8,5%, também sem alterações.
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+industria,petropolis-assume-segundo-lugar-no-mercado-de-cervejas,88314,0.htm
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Proibido para menores
Fabricantes ajudam no controle do álcool
A partir deste mês, quem comprar uma cerveja ou qualquer bebida alcoólica nos supermercados da rede Pão de Açúcar deverá ser surpreendido com uma nova regra: provar que é maior de idade. Por meio do código de barras, um sistema no caixa identifica automaticamente a bebida alcoólica. O funcionário pede a cédula de identidade e insere no sistema o RG e a data de nascimento do consumidor. Caso a pessoa seja menor de idade, a compra não será efetuada. O programa teve início em 395 lojas da redes Pão de Açúcar, Extra e Assaí dos Estados de São Paulo e do Paraná, como resultado da parceria com a Ambev para coibir a venda de álcool a menores de 18 anos. Um filme publicitário também será veiculado na televisão para alertar que a bebida deve ser consumida apenas por maiores de idade.
"Nossa campanha é para aqueles que fazem uso inadequado do produto, ou seja, para o menor e para quem bebe sem moderação", afirma Milton Seligman, diretor de relações corporativas da Ambev. Segundo ele, a Ambev não possui o valor obtido com a venda de bebidas para menor de 18 anos, nem quanto deixará de ganhar com a restrição de venda a esse público. "Apenas 12% dos brasileiros bebem de forma irresponsável. Não estamos interessados nesse tipo de lucro", afirma.
Até o fim do ano, o sistema deverá ser instalado em todas as lojas do conjunto espalhadas pelo Brasil. A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) também deve divulgar a prática aos seus 80 mil associados. "A rede varejista será informada dessa iniciativa para ajudar a coibir a venda de álcool ao menor", afirma Sussumu Honda, presidente da Abras.
Bares e restaurantes também são alvos da campanha. No dia 23 de setembro, João Castro Neves, presidente da Ambev, visitará bares do centro de São Paulo para falar sobre consumo responsável.
A Ambev vai ainda premiar estabelecimentos com boas práticas. Um exemplo é o bar do Seu Geraldo, em Heliópolis, que funciona há 17 anos, e nunca vendeu bebida alcoólica para menores. "Meu pai me ensinou que adolescente não pode beber", afirma Geraldo Pereira de Souza, 53 anos. "Bar não é lugar de criança. Os jovens aqui sabem que para eles só vendo refrigerante", continua. Seguindo o modelo do Seu Geraldo, outros bares deverão ser conscientizados sobre a questão. A Ambev conta com parceiros como a ONG Aprendiz, que atua na Vila Madalena, em São Paulo, lugar com grande concentração de bares, e com a ONG Bola pra Frente, no Rio de Janeiro.
Projeto similar para coibir a venda de bebida ao menor de idade foi lançado em 2007 pela Diageo em parceria com o Walmart. Cerca de 600 funcionários foram treinados para usar ferramenta que restringe a venda indevida. A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) tem lançado campanhas, feito blitzes e distribuído materiais educativos nos semáforos da capital ou nos bares de universidades paulistanas para disseminar informações sobre o consumo inteligente do álcool. Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, a Secretaria Municipal de Transportes, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e o Comando de Policiamento de Trânsito (CPTtran) a Abrabe lançou slogans como "Se beber, não dirija" e "Comemore com sucesso, sem excesso", com o objetivo de diminuir o número de acidentes causados por motoristas que dirigem após consumir bebidas alcoólicas.
Embora não existam dados que comprovem a eficácia de campanhas como essas, "as frases ficaram conhecidas em todo o Brasil ", diz José Augusto Rodrigues Silva, presidente da Abrabe. "Houve uma mudança de hábito. As pessoas passaram a deixar o carro em casa e a frequentar os bares do próprio bairro", diz. Na última semana de setembro, a Abrabe promete lançar o Sem Excesso, um site com conteúdo educativo e informações sobre consumo de álcool consciente para jovens, pais e educadores.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Lei do Silêncio
Fale Baixo!
Água no chope...estive no Bairro de Lourdes nesta sexta-feira e por volta das 23:45 foi notificado que a cozinha do Gonzaga fecharia a meia-noite. Até aí tudo bem. Olhei ao meu redor poucas pessoas sentadas, mas cadeiras em cima das mesas já estavam postas com a equipe do bar efetuando a limpeza do chão. Nada mais desconfortável... Mas como entender aquela situação? O garçom, Santiago, nos perguntou se desejávamos a saideira...Aceitamos. Perguntamos o porque do fechamento do bar às 24:00. E Santiago nos disse: " - não é a Lei Seca e sim a Lei do Silêncio! A Prefeitura irá multar os bares que ficarem abertos". Ou seja: Gonzaga, Maria de Lourdes, Tizé... Todos fechados naquele dia.
A Capital dos Bares, pelo visto, não será mais a mesma.
Foto: soubh.com.br
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Empresa Familiar
As Famílias Bem Sucedidas e Seus Hábitos
Encontrei este artigo na Revista HSM Management deste bimestre (set.out.2011) e lembrei-me das microcervejarias que ao longo do tempo tendem a crescer e trazer consigo seus familiares ao ofício. O especialista de Harvad Jonh Davis apresenta 5 pontos comuns de famílias vencedoras, que surgiram de uma pesquisa realizada por ele sobre o tema.
"Familias bem sucedidas tendem a declinar-assim como os seus negócios- em três gerações. Essa queda se deve a tendências comuns que chamo de leis naturais, pois são comuns e difícies de se evitar. (...) No final, as práticas que levam ao sucesso e à sustentabilidade do negócio familiar dependem dos princípios e práticas da família por trás do negócio. A maneira que ela decide viver e as escolhas consistentes que faz - seus hábitos-determinam muito a estratégia do negócio.
Assim como mãos e dedos entrelaçados há 5 habitos que dão conta das cinco leis naturais e nutrem as empresas familiares bem-sucedidas.
HÁBITO No.1
As familias crescem mais rápido do que os negócios - Famílias bem-sucedidas colocam os negócios na frente das necessidades de seus membros. Ao longo de gerações, as famílias crescem naturalmente e proporção geométrica. Tal crescimento expande o pool de talentos da família, mas definitivamente produz mais bocas para alimentar, o que causa pressões para gerar mais dividendos. Se uma família esvasia o capital do negócio, ele perece. (...) Se for possível arcar com a poda da árvore da propriedade em cada geração, faça isso.
HÁBITO No. 2
Expectativas de estilo de vida de famílias aumentam com as gerações, então os negócios familiares bem-sucedidos focam criar de coisas de valor duradouro e tornar riqueza, conforto e status prioridades baixas.
Não sou contra que as famílias desfrutem dos resultados de seu trabalho, mas esses desejos não podem definir sua vida. Se as pessoas sentirem que têm direito a isso e quiserem competir por status mais altos, o negócio da família - a fonte de sua riqueza - fica em perigo. A maioria das familias bem-sucedidas que conheço teve riqueza significativa e a desfrutou, mas o que fazia seus membros sair da cama pela manhã era o interesse em construir coisas de valor duradoro - uma boa família, um negócio em expansão, sua arte ou profissão.
HÁBITO No. 3
As famílias tornam-se financeiramente dependentes do negócio, então para protegê-lo de necessidades financeiras familiares insustentáveis, elas controlam as expectativas de seus membros em relação ao negócio. Desenvolva um plano financeiro, baseado em necessidades estratégicas e investimento do negócio de família, e revise-o com os seus proprietários familiares. Então mostre o que vai acontecer ao negócio se a família continuar a crescer e a gastar com seu estilo de vida atual: geralmente é um toque de despertar para mudar as expectativas financeiras da família. Aquelas que sobrevivem nos negócios durante gerações geralmente aprendem na terceira geração a dizer à seguinte que vão precisar se sustentar e conseguir um emprego.
HÁBITO No. 4
Famílias colocam todos os ovos em uma cesta, então, para gerar parte da renda de que precisam, famílias inteligentes diversificam seus investimentos. A diversificação deve ser orientada principalmente por boas oportunidades de aplicação, mas cobrir parte da renda familiar e gerar bens para heranças são motivos realistas para pensar nisso. (...)
HÁBITO No. 5
Apesar das forças positivas de uma tradição familiar bem-sucedida e de pressões sociais que encorajam sua unidade, as famílias tendem a se tornar fragmentadas e menos unidas ao longo do tempo, fazendo com que todas as questões anteriores sejam difíceis de abordar. Por isso, famílias bem-sucedidas constroem um sistema de governança que mantém a unidade familiar enquanto garante que as decisões difíceis podem ser tomadas na hora certa. As forças que sabotam a sobrevivência de longo prazo de um negócio familiar podem ser superadas se a família se mantiver unida, comprometida com seu negócio e for capaz de discutir abertamente os desafios.
UM EMPURRÃO NA SORTE
As leis naturais que escrevi aqui não são inevitáveis, mas precisam ser administradas para que a empresa sobreviva e prospere. Famílias e companhias familiares que mantêm seu sucesso ao longo de gerações são, em certa medida, sortudas, mas também reconhecem o poder dessas forças naturais e administram o seu negócio.
O grupo de proprietários e especialmente os parentes podem - e devem - limitar o impacto das tendências negativas e crescer a partir dos pontos fortes de família".
Fonte: HSM Management 88 - Setembro/Outubro 2011, págs 16 e 17.
Encontrei este artigo na Revista HSM Management deste bimestre (set.out.2011) e lembrei-me das microcervejarias que ao longo do tempo tendem a crescer e trazer consigo seus familiares ao ofício. O especialista de Harvad Jonh Davis apresenta 5 pontos comuns de famílias vencedoras, que surgiram de uma pesquisa realizada por ele sobre o tema.
"Familias bem sucedidas tendem a declinar-assim como os seus negócios- em três gerações. Essa queda se deve a tendências comuns que chamo de leis naturais, pois são comuns e difícies de se evitar. (...) No final, as práticas que levam ao sucesso e à sustentabilidade do negócio familiar dependem dos princípios e práticas da família por trás do negócio. A maneira que ela decide viver e as escolhas consistentes que faz - seus hábitos-determinam muito a estratégia do negócio.
Assim como mãos e dedos entrelaçados há 5 habitos que dão conta das cinco leis naturais e nutrem as empresas familiares bem-sucedidas.
HÁBITO No.1
As familias crescem mais rápido do que os negócios - Famílias bem-sucedidas colocam os negócios na frente das necessidades de seus membros. Ao longo de gerações, as famílias crescem naturalmente e proporção geométrica. Tal crescimento expande o pool de talentos da família, mas definitivamente produz mais bocas para alimentar, o que causa pressões para gerar mais dividendos. Se uma família esvasia o capital do negócio, ele perece. (...) Se for possível arcar com a poda da árvore da propriedade em cada geração, faça isso.
HÁBITO No. 2
Expectativas de estilo de vida de famílias aumentam com as gerações, então os negócios familiares bem-sucedidos focam criar de coisas de valor duradouro e tornar riqueza, conforto e status prioridades baixas.
Não sou contra que as famílias desfrutem dos resultados de seu trabalho, mas esses desejos não podem definir sua vida. Se as pessoas sentirem que têm direito a isso e quiserem competir por status mais altos, o negócio da família - a fonte de sua riqueza - fica em perigo. A maioria das familias bem-sucedidas que conheço teve riqueza significativa e a desfrutou, mas o que fazia seus membros sair da cama pela manhã era o interesse em construir coisas de valor duradoro - uma boa família, um negócio em expansão, sua arte ou profissão.
HÁBITO No. 3
As famílias tornam-se financeiramente dependentes do negócio, então para protegê-lo de necessidades financeiras familiares insustentáveis, elas controlam as expectativas de seus membros em relação ao negócio. Desenvolva um plano financeiro, baseado em necessidades estratégicas e investimento do negócio de família, e revise-o com os seus proprietários familiares. Então mostre o que vai acontecer ao negócio se a família continuar a crescer e a gastar com seu estilo de vida atual: geralmente é um toque de despertar para mudar as expectativas financeiras da família. Aquelas que sobrevivem nos negócios durante gerações geralmente aprendem na terceira geração a dizer à seguinte que vão precisar se sustentar e conseguir um emprego.
HÁBITO No. 4
Famílias colocam todos os ovos em uma cesta, então, para gerar parte da renda de que precisam, famílias inteligentes diversificam seus investimentos. A diversificação deve ser orientada principalmente por boas oportunidades de aplicação, mas cobrir parte da renda familiar e gerar bens para heranças são motivos realistas para pensar nisso. (...)
HÁBITO No. 5
Apesar das forças positivas de uma tradição familiar bem-sucedida e de pressões sociais que encorajam sua unidade, as famílias tendem a se tornar fragmentadas e menos unidas ao longo do tempo, fazendo com que todas as questões anteriores sejam difíceis de abordar. Por isso, famílias bem-sucedidas constroem um sistema de governança que mantém a unidade familiar enquanto garante que as decisões difíceis podem ser tomadas na hora certa. As forças que sabotam a sobrevivência de longo prazo de um negócio familiar podem ser superadas se a família se mantiver unida, comprometida com seu negócio e for capaz de discutir abertamente os desafios.
UM EMPURRÃO NA SORTE
As leis naturais que escrevi aqui não são inevitáveis, mas precisam ser administradas para que a empresa sobreviva e prospere. Famílias e companhias familiares que mantêm seu sucesso ao longo de gerações são, em certa medida, sortudas, mas também reconhecem o poder dessas forças naturais e administram o seu negócio.
O grupo de proprietários e especialmente os parentes podem - e devem - limitar o impacto das tendências negativas e crescer a partir dos pontos fortes de família".
Fonte: HSM Management 88 - Setembro/Outubro 2011, págs 16 e 17.
Oktobervaço
Ipatinga festeja a sua Oktoberfest
Dia 25 de outubro o Vale do Aço terá a sua Oktober regada com cervejas artesanais e especiais. O Petiscos Bar do nosso amigo Alvaro Monteiro fará dois dias de harmonizações um dia de chopada. Adicionalmente cervejeiros caseiros complementarão o sucesso do evento.
Acompanhe a programação e aproveite o momento!
O Petiscos Bar fica na rua Rodrigues Arzão, 98, Bairro Imbaúbas em Ipatinga - MG
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Mestre Cervejeiro
Vaga para Mestre Cervejeiro
Description: We are looking for a Brew Master to join the Customer Solutions Brewing team of a great multinacional client. The professional will be resposible for partening with customers to discover better ways to use our client's products and achieve their goals. It's a Brewing Specialist. Will be responsible for all Latin America clients and it's a manager level position.
Requirements: Brewing Master Degree and at least 5 years of experience in brewing or equivalent. Strong scientific background. Fluent English (necessary)
Desired: Fluent Spanish (desirable)
Compensation: CLT + Benefits
Contact: Bruna Martinez
Rua Monte Aprazivel
148
Sao Paulo
Brazil, CEP 0411
Tel: (11) 2595-9000
bruna.martinez@mribr.com
Date Posted: 10/6/2011
Fonte: https://webmail.belgobekaert.com.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.pointandpost.com/jobs/jobpage.asp?jobid=CSS%26dn=www.mribr.com
Description: We are looking for a Brew Master to join the Customer Solutions Brewing team of a great multinacional client. The professional will be resposible for partening with customers to discover better ways to use our client's products and achieve their goals. It's a Brewing Specialist. Will be responsible for all Latin America clients and it's a manager level position.
Requirements: Brewing Master Degree and at least 5 years of experience in brewing or equivalent. Strong scientific background. Fluent English (necessary)
Desired: Fluent Spanish (desirable)
Compensation: CLT + Benefits
Contact: Bruna Martinez
Rua Monte Aprazivel
148
Sao Paulo
Brazil, CEP 0411
Tel: (11) 2595-9000
bruna.martinez@mribr.com
Date Posted: 10/6/2011
Fonte: https://webmail.belgobekaert.com.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.pointandpost.com/jobs/jobpage.asp?jobid=CSS%26dn=www.mribr.com
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Oktoberfest Blumenau 2011
Está valeeeendo!
Foi dado a largada para o maior evento cervejeiro do cone sul de 2011. A Oktoberfest de Blumenau que entra na sua 28 edição! O primeiro desfile contou com mais de 2.500 figurantes vestidos a caráter traço típico desta festa.
Desta vez, foram diversos grupos folclóricos, bandas típicas, clubes de caça e tiro, carros exóticos e os brinquedos da Planetapeia que animaram quem compareceu. Um dos mais empolgados era o prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing, que desfilou na Centopeia do Chope.
Depois da aparição da Rainha da Oktoberfest, Cristiana Kruger, das princesas da festa e da Miss Santa Catarina, Michelly Bohnen, foi a vez de bicicletas e triciclos diferentes invadirem a rua ao som de bandas alemãs. Nem a chuva estragou a festa: só começou logo após o encerramento do segundo desfile.
Veja as fotos do evento, publicadas pelo site terra.
Mais informações: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5401888-EI8139,00-vc+reporter+desfile+da+Oktoberfest+leva+mil+as+ruas+em+SC.html#tphotos
Foi dado a largada para o maior evento cervejeiro do cone sul de 2011. A Oktoberfest de Blumenau que entra na sua 28 edição! O primeiro desfile contou com mais de 2.500 figurantes vestidos a caráter traço típico desta festa.
Desta vez, foram diversos grupos folclóricos, bandas típicas, clubes de caça e tiro, carros exóticos e os brinquedos da Planetapeia que animaram quem compareceu. Um dos mais empolgados era o prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing, que desfilou na Centopeia do Chope.
Depois da aparição da Rainha da Oktoberfest, Cristiana Kruger, das princesas da festa e da Miss Santa Catarina, Michelly Bohnen, foi a vez de bicicletas e triciclos diferentes invadirem a rua ao som de bandas alemãs. Nem a chuva estragou a festa: só começou logo após o encerramento do segundo desfile.
Veja as fotos do evento, publicadas pelo site terra.
Mais informações: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5401888-EI8139,00-vc+reporter+desfile+da+Oktoberfest+leva+mil+as+ruas+em+SC.html#tphotos
Guia Michelin 2011
"Nunc est bibendum"
Postado por: Rodrigo Uchoa
Depois de o dólar ter dado essa "puladinha" que a gente viu, o brasileiro que vai a Nova York agora no fim do ano vai ter de tomar um pouco mais de cautela com os gastos. Tudo bem, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, mas isso não quer dizer que você tem de comer pior.
A dica é comprar o "Bib Gourmand 2012", publicação da Michelin que recomenda bons restaurantes a bons preços - ou seja, lugares de boa gastronomia em que você pode pedir entrada, prato principal e uma taça de vinho ou sobremesa por US$ 40 ou menos.A edição do "Bib" deste ano para Nova York incluiu duas novidades, o Coppelia, em Chelsea, e o Traif, no Brooklin. Coppelia, na rua 14, é um cubano com excelentes pratos de cara "familiar", como o fetuccini con rabo - o nome fala por si só - ou o ropa vieja - um cozido de carne com tomate, chiles, arroz e feijão. O Traif tem tanto pratos de carne de porco tipicamente americanos quanto frutos do mar com uma pegada thai. Carta de vinhos simples, mas honesta - com coisas como um bom viura espanhol a US$ 7 a taça ou um grüner veltliner austríaco de US$ 45 a garrafa. No total, são 114 restaurantes b&b (bons e baratos).
O simpático Bib, ou Bibendum, é aquele homem feito de pneus que desde 1894 se tornou o símbolo da fábrica Michelin. Seu nome vem da frase em latim "Nunc est bibendum", tirado de uma ode de Horácio que diz literalmente "agora é hora de beber". O "Bib Gourmand" anunciado ontem foi um "aperitivo". Na semana que vem, a Michelin divulga seu guia principal - aquele que é o pesadelo dos grandes chefs.
Tiroler Fest 2011
De 07 a 16 de Outubro a Tirolerfest 2011 irá contagiar toda a região. Serão 10 dias de muita festa em comemoração ao 78ª aniversário da Imigração Austríaca.
O evento desse ano promete superar as expectativas de público, que se concentra para assistir às inúmeras apresentações culturais, desfiles históricos e bandas, além de aproveitar a gastronomia típica e muito chopp.
Como grande símbolo da imigração austríaca no município, está a Banda dos Tiroleses, que tem sua história intrinsecamente ligada à de Treze Tílias.
Em 1933, na vinda do primeiro grupo de imigrantes, foi providenciado, antes mesmo do embarque, para que todos aqueles que tocavam em bandas trouxessem junto seus instrumentos musicais, para se dar continuidade à preservação da música. Já em alto mar os instrumentos foram desempacotados e começaram os ensaios. A primeira apresentação oficial da pequena banda foi na Ilha das Flores, no Rio de Janeiro, quando o então embaixador da Áustria no Brasil, veio saudar o navio e foi recepcionado com música. A partir daí a banda nunca interrompeu suas atividades, tendo atualmente 55 músicos.
É a partir de todo esse contexto histórico que se originou o tema para a Tirolerfest 2011: a Música, que irá representar toda cultura e tradição da cidade. O slogan "A melodia dos Alpes no Tirol Brasileiro" traz à tona a representação maior da cultura, vinda do Tirol e continuada até hoje naquele que é considerado o Tirol Brasileiro.
Programação
19h - Noite Cultural da Escola Municipal Irmã Filomena Rabelo com o tema “Retrato da Vida” no palco da Tirolerfest
11.10 Terça–feira18h - Início da programação. Abertura da área gastronômica e exposições
19h - Grupo Stella Bianca - Jarinu/SP
20h30 - Original Altenberger Plattler – Linz/Áustria
21h30 - Conjunto Los Alpinistas
23h – Baile do Chopp na SOCAP com o conjunto La Montanara
12.10 Quarta–feira (Feriado Nacional)8h30 – Saída da Romaria em frente à Igreja Matriz de Treze Tílias à Gruta Nossa Senhora Aparecida na Linha Babenberg com almoço e festividades em geral
10h - Conjunto Los Alpinistas no palco da Tirolerfest
12h – Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
130 - Apresentações de Grupos Folclóricos
15h30 - Conjunto Austríaco Áustria Quintet
20h – Conjunto La Montanara no palco da festa
13.10 Quinta–feira (Feriado Municipal)9h30 - Missa de Ação de Graças na Igreja Matriz pelo 78º Aniversário de Imigração Austríaca
10h30 - Banda Tiroler Combo
12h - Almoço em homenagem aos Imigrantes Austríacos com a presença do Embaixador da Áustria no Brasil Hans-Peter Glanzer na SOCAP
12h - Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
13h30 – Apresentações de Grupos Folclóricos
17h45- Conjunto Los Alpinistas
21h – Conjunto Austríaco Áustria Quintet
14.10 Sexta-feira18h - Início da programação. Abertura da área gastronômica e exposições
19h - Conjunto Los Alpinistas
21h - Conjunto Austríaco Áustria Quintet
15.10 Sábado9h30 – 22ª Corrida Rústica: Prova “O Imigrante”
12h – Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
12h30 às 14h30 – Programa Tirolerstund da Rádio Tropical FM ao vivo no palco da Tirolerfest
14h30 – Banda Municipal Alto Bela Vista
15h30- Apresentações de Grupos Folclóricos
20h30 – Noite Cultural na SOCAP: “Lustiger Tiroler Abend 7”. Homenagem à Banda dos Tiroleses
20h – Banda Bavaria no palco da festa
16.10 Domingo10h30 - Desfile cultural com corais, grupos de dança, Banda dos Tiroleses, bombeiros voluntários
11h - Banda dos Tiroleses
12h – Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
13h30 – Apresentações de Grupos Folclóricos
15h15 - Conjunto Austríaco Áustria Quintet
18h – Banda do Barril no palco da festa
24h – Encerramento da Tirolerfest 2011
10h - Conjunto Los Alpinistas no palco da Tirolerfest
12h – Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
130 - Apresentações de Grupos Folclóricos
15h30 - Conjunto Austríaco Áustria Quintet
20h – Conjunto La Montanara no palco da festa
13.10 Quinta–feira (Feriado Municipal)9h30 - Missa de Ação de Graças na Igreja Matriz pelo 78º Aniversário de Imigração Austríaca
10h30 - Banda Tiroler Combo
12h - Almoço em homenagem aos Imigrantes Austríacos com a presença do Embaixador da Áustria no Brasil Hans-Peter Glanzer na SOCAP
12h - Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
13h30 – Apresentações de Grupos Folclóricos
17h45- Conjunto Los Alpinistas
21h – Conjunto Austríaco Áustria Quintet
14.10 Sexta-feira18h - Início da programação. Abertura da área gastronômica e exposições
19h - Conjunto Los Alpinistas
21h - Conjunto Austríaco Áustria Quintet
15.10 Sábado9h30 – 22ª Corrida Rústica: Prova “O Imigrante”
12h – Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
12h30 às 14h30 – Programa Tirolerstund da Rádio Tropical FM ao vivo no palco da Tirolerfest
14h30 – Banda Municipal Alto Bela Vista
15h30- Apresentações de Grupos Folclóricos
20h30 – Noite Cultural na SOCAP: “Lustiger Tiroler Abend 7”. Homenagem à Banda dos Tiroleses
20h – Banda Bavaria no palco da festa
16.10 Domingo10h30 - Desfile cultural com corais, grupos de dança, Banda dos Tiroleses, bombeiros voluntários
11h - Banda dos Tiroleses
12h – Almoço no local da festa e nos restaurantes da cidade
13h30 – Apresentações de Grupos Folclóricos
15h15 - Conjunto Austríaco Áustria Quintet
18h – Banda do Barril no palco da festa
24h – Encerramento da Tirolerfest 2011
CADE e ambev
Cade arquiva denúncia, mas critica criação da Ambevpor Juliano Basile
A Ambev recebeu uma boa notícia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça. O órgão antitruste arquivou uma investigação de conduta anticompetitiva contra uma distribuidora de bebidas que tinha contrato com a companhia e ainda criticou esse tipo de denúncia, pedindo que não mais se repita.
Por outro lado, os conselheiros criticaram o fato de o próprio Cade ter autorizado a união entre as marcas Brahma, Antarctica e Skol, que levou à criação da companhia, em 2000. Segundo eles, o aval para a concentração de 70% do mercado de cerveja numa única empresa acabou gerando esse "boom" de denúncias.
"Essa é mais uma reclamação contra distribuidores da Ambev", afirmou o conselheiro Carlos Ragazzo, relator do processo. Segundo ele, houve a denúncia de que a Distribuidora Príncipe, de Joinville, no interior de Santa Catarina, estaria condicionando a venda de refrigerantes à compra também de determinadas marcas de cerveja da companhia. "O problema é que não há nenhuma evidência dessa venda casada", continuou Ragazzo. Ele afirmou que a distribuidora nem é controlada pela Ambev.
De acordo com o conselheiro, essas denúncias contra distribuidores de bebidas da Ambev são processos pequenos "que não demandam muito trabalho". "Mas, já é o quarto ou quinto que eu julgo. Eu sugeriria que esse tipo de reclamação sequer virasse uma averiguação preliminar (procedimento de investigação na Secretaria de Direito Econômico)", disse Ragazzo. "São processos de cunho privado. Esse processo é de 2003 e estamos há oito anos num caso absolutamente inútil."
O conselheiro Ricardo Ruiz lamentou que muitas disputas privadas, que não tem relação com a defesa da concorrência, cheguem ao Cade. "Tivemos outro caso de hotéis disputando o preço de banhos de lama. São disputas de negócios que não são problemas do Cade. Esse tipo de debate pode ser pertinente em outros foros, não aqui. Não podemos avaliar quanto custa o tíquete do banho de lama."
Em seguida, os conselheiros Alessandro Octaviani e Marcos Paulo Veríssimo advertiram que a alta concentração no mercado de cervejas levou a esse tipo de denúncia. Segundo Octaviani, como o Cade assumiu, no passado, um percentual de concentração alto, foi aberto o espaço para que as denúncias de supostas condutas anticompetitivas se repetissem. "Aí, temos esse trabalho inútil", disse.
"Os efeitos negativos de uma concentração excessiva não resultam em condutas necessariamente condenáveis", afirmou Veríssimo. "Mas, num mercado menos concentrado, esse tipo de problema aparece menos", completou.
O Cade aprovou a Ambev em março de 2000, com a condição de que a marca Bavaria fosse vendida a um concorrente com menos de 10% do mercado, o que impediu a Kaiser de fazer essa aquisição. A Bavaria foi comprada pela Molson que, em seguida, comprou a Kaiser. Depois, a Kaiser foi vendida para a Femsa.
Em julho de 2009, o Cade multou a Ambev em R$ 352 milhões por um programa de fidelidade de pontos de venda. A companhia recorreu à Justiça contra a decisão.
Fonte: Valor Econômico, página B4. 29.09.11.
A Ambev recebeu uma boa notícia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça. O órgão antitruste arquivou uma investigação de conduta anticompetitiva contra uma distribuidora de bebidas que tinha contrato com a companhia e ainda criticou esse tipo de denúncia, pedindo que não mais se repita.
Por outro lado, os conselheiros criticaram o fato de o próprio Cade ter autorizado a união entre as marcas Brahma, Antarctica e Skol, que levou à criação da companhia, em 2000. Segundo eles, o aval para a concentração de 70% do mercado de cerveja numa única empresa acabou gerando esse "boom" de denúncias.
"Essa é mais uma reclamação contra distribuidores da Ambev", afirmou o conselheiro Carlos Ragazzo, relator do processo. Segundo ele, houve a denúncia de que a Distribuidora Príncipe, de Joinville, no interior de Santa Catarina, estaria condicionando a venda de refrigerantes à compra também de determinadas marcas de cerveja da companhia. "O problema é que não há nenhuma evidência dessa venda casada", continuou Ragazzo. Ele afirmou que a distribuidora nem é controlada pela Ambev.
De acordo com o conselheiro, essas denúncias contra distribuidores de bebidas da Ambev são processos pequenos "que não demandam muito trabalho". "Mas, já é o quarto ou quinto que eu julgo. Eu sugeriria que esse tipo de reclamação sequer virasse uma averiguação preliminar (procedimento de investigação na Secretaria de Direito Econômico)", disse Ragazzo. "São processos de cunho privado. Esse processo é de 2003 e estamos há oito anos num caso absolutamente inútil."
O conselheiro Ricardo Ruiz lamentou que muitas disputas privadas, que não tem relação com a defesa da concorrência, cheguem ao Cade. "Tivemos outro caso de hotéis disputando o preço de banhos de lama. São disputas de negócios que não são problemas do Cade. Esse tipo de debate pode ser pertinente em outros foros, não aqui. Não podemos avaliar quanto custa o tíquete do banho de lama."
Em seguida, os conselheiros Alessandro Octaviani e Marcos Paulo Veríssimo advertiram que a alta concentração no mercado de cervejas levou a esse tipo de denúncia. Segundo Octaviani, como o Cade assumiu, no passado, um percentual de concentração alto, foi aberto o espaço para que as denúncias de supostas condutas anticompetitivas se repetissem. "Aí, temos esse trabalho inútil", disse.
"Os efeitos negativos de uma concentração excessiva não resultam em condutas necessariamente condenáveis", afirmou Veríssimo. "Mas, num mercado menos concentrado, esse tipo de problema aparece menos", completou.
O Cade aprovou a Ambev em março de 2000, com a condição de que a marca Bavaria fosse vendida a um concorrente com menos de 10% do mercado, o que impediu a Kaiser de fazer essa aquisição. A Bavaria foi comprada pela Molson que, em seguida, comprou a Kaiser. Depois, a Kaiser foi vendida para a Femsa.
Em julho de 2009, o Cade multou a Ambev em R$ 352 milhões por um programa de fidelidade de pontos de venda. A companhia recorreu à Justiça contra a decisão.
Fonte: Valor Econômico, página B4. 29.09.11.
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