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domingo, 9 de junho de 2024

Expansão em cervejarias

 


Grupo Coroa, do estado do Espírito Santo, acaba de adquirir a cervejaria Teresense, de Santa Teresa

A Coroa é uma família que há 90 anos se dedica a fabricar produtos não alcóolicos. Desde 1933, seus refrigerantes e energéticos são desenvolvidos com pura água do Espírito Santo, na cidade de Domingos Martins. A empresa produz o tradicional refrigerante Coroa e pela primeira vez decidiu adicionar uma linha de produtos alcóolicos no seu leque de ofertas ao mercado, comprando a maioria das quotas da Cervejaria Teresense.

O foco inicial é ampliar a produção criando novos estilos de cervejas além dos tradicionais já produzidos como Helles, Pilsen, Stout e IPA. Naturalmente, a cervejaria será guarnecida com a infra-estrutura de logística do grupo Coroa, podendo chegar ao sul da Bahia, leste de Minas e região norte do Rio de Janeiro.

As novas cervejas e criações serão elaboradas pelos mestres cervejeiros Roberto Rudnytskyj,(ex-Colorado, Heineken e  Antárctica) e Luana Hoffmann que está a frente da cervejaria alguns anos. O foco serão as garrafas de 600 ml e long necks, mantendo o nicho premium.

A Teresense, fundada em 2019, será repaginada e ampliada com a aquisição de um terreno anexo, visando aumentar o conforto e a experiência dos consumidores, com espaço kids e área destinada a promoções e eventos. A unidade fabril também receberá aumento de capacidade.

Saiba mais em: https://tribunaonline.com.br/economia/grupo-coroa-compra-cervejaria-e-deve-lancar-novos-produtos-em-2024-185056?home=esp%C3%ADrito+santo

#pelosatelite #avecesarco #djjonesco #teresense #coroa #espiritosanto

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Expansão em cervejarias


Em expansão corrente, o Grupo Turatti compra a Cervejaria 5 Elementos

Do Instragam @onossomeio

O Grupo Turatti (@cervejariaturatti), seguindo o movimento estratégico de expansão das suas operações, adquiriu a renomada Cervejaria 5 Elementos (@5elementoscervejaria).

Com a transação avaliada em R$1,1 milhão, o Grupo assegurou a marca e 100% das receitas da cervejaria, consolidando, assim, sua presença e comprometimento com a qualidade e excelência no segmento de cervejas artesanais. A aquisição representa o segundo investimento do Grupo no setor cervejeiro em menos de um ano, reforçando sua posição como um importante player no cenário nacional.

”Em julho do ano passado, adquirimos a estrutura da cervejaria artesanal Capitosa e agora, com a compra da 5 Elementos, estamos nos consolidando ainda mais como líderes no ramo cervejeiro no Nordeste. Nos próximos 24 meses, planejamos desenvolver novas cervejas, aproveitando a criatividade e a expertise da equipe da 5 Elementos para expandir ainda mais nosso portfólio e atender às demandas de um mercado em constante evolução”, explica o proprietário do Grupo Turatti, Lissandro Turatti (@lissandroturatti).

O Grupo Turatti continuará produzindo as clássicas cervejas da 5 Elementos, tais como Davi & Golias, Abyssal, Hop Madness, linha Reserve, entre outras, mantendo a supervisão do experiente mestre cervejeiro Wellington Alves.

Meus grifos: A história do Grupo Turatti é antiga e de muito trabalho, gerando emprego e renda. Para os amantes da cerveja, tudo deu início por meio da Cervejaria Lupus Bier, a primeira cerveja artesanal do Ceará. Na época, a fábrica foi supervisionada pelo mestre cervejeiro Evandro Zanini

O caso da Turatti é um exemplo do cenário de expansão de cervejarias no Brasil conforme citei no artigo que escrevi "Mercado de Cervejas Artesanais" postado em Fevereiro de 2024.

🔗 Saiba mais em: http://www.nossomeio.com.br 

quinta-feira, 3 de março de 2016

Ambev


A Ambev de Olho


por  redator chefe da revista Exame


A cervejaria Ambev, maior empresa do Brasil em valor de mercado, está de olho no segmento de sucos naturais. Como é de seu estilo, a empresa pretende crescer nesse nicho por meio de aquisições

Depois de vasculhar o mercado, a Ambev abriu negociações para a compra da carioca Do Bem. Fundada em 2007 pelo empresário Marcos Leta, a Do Bem fatura cerca de 200 milhões de reais vendendo sucos com apelo natural que custam 10% mais que os dos concorrentes. 

A aquisição marcaria a entrada da Ambev num segmento dominado por empresas como Coca-Cola e Britvic. No último ano, a Ambev acelerou sua diversificação ao comprar as cervejarias artesanais Colorado e Wäls

Procurada, a Do Bem nega qualquer negociação e a Ambev não comenta.

Fonte: http://exame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2016/02/25/a-ambev-de-olho-na-fabricante-de-sucos-do-bem/

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Industria Brasileira de Bebidas



Pernambuco terá uma nova cervejaria, com investimento de R$ 118,4 milhões

O polo cervejeiro de Pernambuco - integrado por grandes companhias do setor - vai ganhar um concorrente local. A IBBEB Indústria Brasileira de Bebidas vai investir R$ 118,4 milhões na implantação de uma fábrica no município de Igarassu, no Grande Recife. 

Comandado pelo empresário Carlos Pessoa de Queiroz - com expertise no setor sucroalcooleiro -, o empreendimento tem previsão para começar a operar em 2018, com a geração de 225 empregos. O anúncio foi feito ontem, durante a quarta e última reunião do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic), que aprova incentivos fiscais para projetos no Estado.

“A ideia dos investidores é antecipar a comercialização do produto para tornar a marca conhecida antes da instalação da indústria. A empresa está fazendo estudo de localização para identificar as plantas de cerveja no Nordeste que podem ser parceiras na terceirização da produção. Se for fechada a parceria, a proposta é iniciar as vendas no segundo semestre de 2016”, observa o consultor Marcio Borba, responsável pelo projeto.

A proposta da IBBEB é fabricar, cerveja, chope, refrigerante e outro dez tipos de bebidas. A aposta inicial será na cerveja, que teve a marca batizada de Umma. A indústria terá capacidade para produzir 1 milhão de hectolitros de cerveja e chope e 1 milhão de hectolitros de refrigerantes. Quando estiver em plena operação, a planta terá faturamento R$ 463 milhões. Os 225 empregados serão contratados na fase de teste para a implantação, prevista apenas para 2016. A empresa ainda não informa quais são as categorias profissionais, mas as indústrias do setor costumam contratar operadores de máquinas e pessoal de logística e de vendas.

Márcio Borba conta que o projeto vinha sendo estudado desde 2011 e que só saiu do papel quando foi concluída a estrutura de capital. A concorrência é acirrada no setor cervejeiro, com pesados investimentos em marketing e tecnologia. A última cervejaria pernambucana que tentou competir nesse mercado foi a Frevo, que acabou fechando. A IBBEB ainda não informou qual será seu posicionamento de mercado. O produto vai começar sendo vendido em Pernambuco e depois chega aos demais Estados do Nordeste.

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões, comemorou o resultado do ano, apesar do cenário adverso. “Aprovamos R$ 620 milões em projetos e atraímos outros que ainda vão passar pelo Condic, a exemplo da Unilever e da Mineradora Floresta”, destaca.


domingo, 14 de junho de 2015

Cervejaria Colorado em expansão



Estratégia de mercado: Cervejaria Colorado

Saiu em um jornal local de Ribeirão Preto:

Produção em Massa

A Cervejaria Colorado vai anunciar, em breve, uma parceria que alavancará a produção de cerveja artesanal. Burburinhos apontam que a negociação estaria sendo feita com a Ambev que está de olho nesse método de produção caseiro e em fevereiro fechou parceria com a Cervejaria Wäls, de Belo Horizonte. O cervejeiro Marcelo Carneiro não descartou a negociação, mas afirmou à coluna que está "namorando" com outros investidores, não só do ramo cervejeiro.

Produção 2

Marcelo Carneiro adiantou que a negociação está nos trâmites finais e que o anúncio ocorrerá em breve. A parceria visará aumentar a produção, que hoje fica entre 150 e 200 mil litros por dia, pela fábrica de Ribeirão Preto e a terceirizada de Piracicaba. Segundo ele, o acordo irá, no mínimo, dobrar a produção, para que a Colorado possa chegar a regiões em que ainda não está presente e expandir para a exportação.

Produção 3

E por falar na exportação da Coloração, a cervejaria acabar de fechar negociação com a Suíça - já estava presente no Estados Unidos e na França. A fábrica enviará, ainda nesse mês para o país, um container com quase mil caixas de cervejas. A negociação foi acertada no mês passado.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Expansão na Krug Bier



Krug Bier vai investir R$ 150 mi em fábrica

Cidade da RMBH receberá aporte.

por LEONARDO FRANCIA.

A Krug Bier, fabricante artesanal da cerveja Áustria Bier e do chope Krug Bier, vai ampliar a sua capacidade instalada. A empresa vai investir R$ 150 milhões na construção de uma planta em um município da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A unidade terá capacidade para fabricar 30 milhões de litros por ano, volume muito superior aos atuais 3 milhões de litros produzidos anualmente na fábrica instalada no Jardim Canadá, em Nova Lima (RMBH). O novo empreendimento deve gerar pelo menos 300 empregos diretos.

De acordo com o presidente e sócio-gestor da Krug Bier, Marcelo Bruzzi, a fabricante de chopes e cervejas já iniciou negociações com fundos de investimento e com as administrações municipais de cidades da RMBH para viabilizar a construção da planta. Ele explicou que a instalação da unidade na região tem o objetivo de atender tanto a demanda de Belo Horizonte e municípios vizinhos quanto o mercado nacional.


"A construção do empreendimento faz parte da estratégia de expansão adotada pela empresa em 2008 e do sucesso do produto no mercado belo-horizontino. A produção e as vendas daquele ano foram quatro vezes superiores às de 2007. Em 2009, dobramos ambas as variáveis em relação ao exercício anterior. E, este ano, já evoluímos 50% frente ao ano passado", explicou Bruzzi.
  
Vendas - Além da construção da nova unidade fabril, a Krug Bier pretende também expandir os pontos de vendas (PDVs). Atualmente, são 180 PDVs do chope Krug Bier e 500 PDVs da cerveja Áustria Bier espalhados na Capital e na RMBH. A meta é chegar a 900 pontos, somando as operações de comercialização do chope e da cerveja, até o final do ano. Para concretizar o objetivo serão aportados R$ 2 milhões em logística e nos próprios PDVs.

Os planos da Krug Bier são ambiciosos. A cervejaria, que atende apenas o mercado da Capital e da RMBH, pretende iniciar, ainda neste ano, a distribuição para cidades-polos do interior do Estado, além de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2011, a empresa almeja atuar em Brasília (DF) e na região Sul do país.

Até o começo de 2010, os negócios da empresa eram dominados pela comercialização dos chopes. Entretanto, a participação das vendas da cerveja Áustria já atinge 30% do volume total faturado pela cervejaria. As projeções indicam que, até o final do exercício, cada produto tenha 50% de fatia nas vendas da Krug Bier.


Em termos de produção, 60% do volume fabricado mensalmente na unidade de Nova Lima (aproximadamente 250 mil litros/mês) são destinados ao abastecimento de bares e restaurantes. Os serviços de delivery e eventos consomem 25% do total - neste caso somente chope - e os 15% restantes são distribuídos para supermercados que comercializam a Áustria Bier.

A Krug Bier também mantém uma choperia no bairro São Pedro, região Centro-Sul de Belo Horizonte. O empreendimento foi inaugurado em meados de setembro de 2009 e demandou investimento de R$ 1 milhão. A casa ocupa área de 1,7 mil metros quadrados, tem capacidade para 300 pessoas e estacionamento para 50 carros.

Ambev - O mercado de bebidas no Estado está aquecido, em fevereiro deste ano, a Ambev - Companhia de Bebidas das Américas iniciou investimentos de R$ 38 milhões para ampliar a capacidade produtiva da nova planta de Sete Lagoas, na região Central de Minas Gerais. Com a expansão, aprodução praticamente dobrará, passando de 23 milhões de litros/mês para 45 milhões de litros/mês de cerveja.

O projeto de aumento da produção prevê a aquisição de equipamentos, dispositivos e a ampliação em 3 mil metros quadrados do galpão de armazenagem. Estão previstas também o acréscimo da Estação de Tratamento de Água (ETA), bem como da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).


#krugbier #ambev #pelosatelite #avecesarco

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Microcervejaria em Minas Gerais

Minas é a "Bélgica Brasileira"



 
 
A tradicional pilsen, que era a única opção do consumidor de cerveja até poucos anos, hoje divide a prateleira dos mercados e bares com a stout, porter, weissbier, bock, ale e tantas outras. Em Minas, a diversidade e os troféus de premiações internacionais são tantos que o Estado passou a merecer o apelido, entre cervejeiros, de “Bélgica” brasileira, em alusão ao país europeu de grande tradição no produto.
 

Além da variedade, Minas é o segundo Estado produtor de cervejas especiais, em volume – atrás apenas de Santa Catarina –, segundo Cristiano Lamego, superintendente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas-MG).

Ele diz que há hoje 130 microcervejarias registradas no país, sendo 23 (18%) em Minas, onde o nicho cresce a 20% ao ano. Responsável por fiscalizar o setor, o Ministério da Agricultura não diferencia as microcervejarias das grandes, como a Ambev, e diz haver 242 cervejarias registradas – nesse levantamento, Minas fica em quarto lugar.“As microcervejarias encontraram um cenário propício para crescimento em função da procura do consumidor por produtos diferenciados e de alto valor agregado”, diz Lamego. A produção mensal atual é de cerca de um milhão de litros no Estado – e deve crescer ainda mais, com incentivos de prefeituras como a de Nova Lima, onde novas fábricas surgem a todo momento.

A Backer, por exemplo, pretende mais do que dobrar a capacidade de sua fábrica, no bairro Olhos D’água, na capital, dos atuais 1.900 m² para 4.000 m², até o fim do ano – a tempo da Copa do Mundo. Paula Lebbos, uma das sócias da microcervejaria, aplaude a expansão desse nicho no país, que hoje já responde por 5% de todo o setor cervejeiro.

Ela se lembra que, quando a Backer foi criada, há 15 anos, só havia a recém-surgida mineira Krug Bier e outras duas marcas com relevância no país. Ela começou com seis funcionários e seis tanques, para um produção mensal de 12 mil litros, e hoje possui 70 funcionários, 15 tanques e fabrica 270 mil litros de cerveja por mês. “O boom das microcervejarias nem aconteceu, vai acontecer daqui a um tempo ainda”, aposta Paula.

Luiz Vicente Mendes, diretor-comercial do Brasil Bier, concorda: “A tendência é crescer. Nos Estados Unidos, já são 4.000 microcervejarias e o movimento no Brasil só estava começando há seis anos, quando surgiu o Brasil Bier”.



Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/economia/minas-%C3%A9-a-b%C3%A9lgica-brasileira-1.656508
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