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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Minas Mix Beer

Minas Mix Beer será na Serraria Souza Pinto em Belo Horizonte



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Em 6 e 7 de setembro, os interessados em investir neste mercado poderão aprender mais sobre o processo artesanal no Festival de Cervejas Artesanais, Minas Mix Beer, que vai ocorrer na Serraria Souza Pinto, evento que também entrou para o calendário oficial da cidade. Segundo Cindra Gomes, organizadora do festival, a expectativa é que 8 mil pessoas passem pelo local, movimentando R$ 1 milhão em negócios.

Sobre a Serraria Souza Pinto

A fábrica é parte do conjunto arquitetônico da Praça Rui Barbosa, de Belo Horizonte. Foi erguida em 1912, sendo uma das primeiras construções da Capital, a utilizar estruturas em ferro. Em 1981, o galpão da Serraria foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais e restaurada em 1997 para a realização de eventos. 

Em 1998, foi incorporada ao patrimônio administrado pela Fundação Clóvis Salgado, tornando-se um espaço para feiras, congressos, eventos sociais, espetáculos, encontros comerciais e setoriais.



#pelosatelite #avecesarco #minasmixbeer2013 #belgicabrasileira

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Microcervejaria em Minas Gerais

Minas é a "Bélgica Brasileira"



 
 
A tradicional pilsen, que era a única opção do consumidor de cerveja até poucos anos, hoje divide a prateleira dos mercados e bares com a stout, porter, weissbier, bock, ale e tantas outras. Em Minas, a diversidade e os troféus de premiações internacionais são tantos que o Estado passou a merecer o apelido, entre cervejeiros, de “Bélgica” brasileira, em alusão ao país europeu de grande tradição no produto.
 

Além da variedade, Minas é o segundo Estado produtor de cervejas especiais, em volume – atrás apenas de Santa Catarina –, segundo Cristiano Lamego, superintendente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas-MG).

Ele diz que há hoje 130 microcervejarias registradas no país, sendo 23 (18%) em Minas, onde o nicho cresce a 20% ao ano. Responsável por fiscalizar o setor, o Ministério da Agricultura não diferencia as microcervejarias das grandes, como a Ambev, e diz haver 242 cervejarias registradas – nesse levantamento, Minas fica em quarto lugar.“As microcervejarias encontraram um cenário propício para crescimento em função da procura do consumidor por produtos diferenciados e de alto valor agregado”, diz Lamego. A produção mensal atual é de cerca de um milhão de litros no Estado – e deve crescer ainda mais, com incentivos de prefeituras como a de Nova Lima, onde novas fábricas surgem a todo momento.

A Backer, por exemplo, pretende mais do que dobrar a capacidade de sua fábrica, no bairro Olhos D’água, na capital, dos atuais 1.900 m² para 4.000 m², até o fim do ano – a tempo da Copa do Mundo. Paula Lebbos, uma das sócias da microcervejaria, aplaude a expansão desse nicho no país, que hoje já responde por 5% de todo o setor cervejeiro.

Ela se lembra que, quando a Backer foi criada, há 15 anos, só havia a recém-surgida mineira Krug Bier e outras duas marcas com relevância no país. Ela começou com seis funcionários e seis tanques, para um produção mensal de 12 mil litros, e hoje possui 70 funcionários, 15 tanques e fabrica 270 mil litros de cerveja por mês. “O boom das microcervejarias nem aconteceu, vai acontecer daqui a um tempo ainda”, aposta Paula.

Luiz Vicente Mendes, diretor-comercial do Brasil Bier, concorda: “A tendência é crescer. Nos Estados Unidos, já são 4.000 microcervejarias e o movimento no Brasil só estava começando há seis anos, quando surgiu o Brasil Bier”.



Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/economia/minas-%C3%A9-a-b%C3%A9lgica-brasileira-1.656508

domingo, 13 de janeiro de 2013

Veja BH e as Cervejas Mineiras


Com doze fábricas de cervejas artesanais, Minas Gerais vira a Bélgica brasileira

Estado já é o segundo no ranking de produção do país, com quase 1 milhão de litros por mês

por Rafael Rocha | 02 de Janeiro de 2013
Dos 120 estilos existentes no mundo, 55 são reproduzidos por aqui: quase 1 milhão de litros por mês

Hervig Gangl, um austríaco que conheceu uma belo-horizontina no deserto do Iraque e, apaixonado, se mudou para cá, administrava uma pedreira. Marco Falcone era diretor em uma empresa no ramo de energia elétrica. Paula Lebbos tinha uma boate. Os irmãos Tiago e José Felipe Carneiro cuidavam da rede de lanchonetes do pai. Ana Paula Ribeiro, doutora em fisiologia, era pesquisadora. Todos eles mudaram o rumo de sua vida por causa da bebida feita de lúpulo, malte e leveduras que é a predileta dos brasileiros. Graças a empreendedores como esses, Minas Gerais ocupa hoje o segundo lugar em produção de cervejas artesanais do país, perdemos apenas para Santa Catarina. Doze fábricas e cerca de setenta cervejeiros caseiros são responsáveis pelo protagonismo que vem rendendo ao estado o epíteto de Bélgica brasileira. Dos 120 estilos existentes no mundo, 55 já são reproduzidos por aqui. Todos os meses, 1 milhão de litros saem dos tanques mineiros. "Os fabricantes não estão dando conta de atender à demanda do mercado", diz Cristiano Lamego, superintendente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral de Minas Gerais (Sindbebidas). 

Em 2012, as vendas cresceram 20% em relação ao ano anterior. "Nossa expectativa é que o número de fábricas dobre até 2015", informa Humberto Ribeiro, presidente da Acerva Mineira, entidade que reúne os cervejeiros artesanais do estado. O próprio Ribeiro está abrindo uma nova unidade, a Inconfidentes, em Nova Lima, fruto da união de três cervejeiros caseiros como ele.

Visitar as microcervejarias da região metropolitana é mesmo uma experiência impressionante. Sem exceção, todas estão operando no limite da capacidade e passam por obras de ampliação. "Somos considerados de vanguarda porque fazemos receitas ousadas, com ingredientes nobres", afirma Marco Falcone, um dos nomes por trás da Falke Bier. O advogado sempre teve interesse pelo processo de produção da bebida, vivia fazendo cursos sobre o assunto e gostava de praticar em casa, por hobby. A primeira garrafa que produziu foi em 1988. Dezesseis anos depois, abandonou o emprego e apostou todas as fichas na abertura de uma microcervejaria, em parceria com os irmãos Ronaldo e Juliana. Instalada no condomínio Vale do Ouro, em Ribeirão das Neves, sua empresa produz 10 000 litros por mês e eles pretendem aumentar em seis vezes esse volume em 2013. "Tenho de recusar clientes", conta. Na fábrica, com fachada em estilo alemão e 2 000 metros quadrados de área, ele exibe orgulhoso os nove rótulos que criou, incluindo duas preciosidades da casa: a Falke Tripe Monasterium e a Vivre Pour Vivre. Em uma adega subterrânea, as garrafas da Monasterium repousam por 45 dias ao som intermitente de canto gregoriano. Falcone jura que as ondas sonoras da música trazem bem-estar às leveduras, deixando a bebida mais refinada. O preço de tanto requinte deixaria cambaleante até o papa Gregório: envasada em garrafa de champanhe, cada unidade custa, em média, 90 reais nos bares da cidade. Ainda mais salgado é o preço da Vivre pour Vivre, que é feita com jabuticaba e demora três anos para ficar pronta: 200 reais.


O austríaco Hervig Gangl, fundador da Krug Bier: o pioneiro

"As cervejas de alta qualidade são caras, mas valem a pena. É como comprar um vinho sofisticado", garante Lígia de Matos, uma das dez integrantes da Confraria Feminina de Cerveja (Confece), a primeira do gênero no país, fundada em 2007. Juntas, as moças já criaram duas marcas para consumo próprio, a Conceição e a Aurora. Uma vez por mês, elas se reúnem em algum bar para degustar as novidades do mercado mineiro e já são conhecidas de quase todos os cervejeiros daqui. Um endereço que está no roteiro delas é o da Krug Bier, no São Pedro, a mais antiga microcervejaria da cidade, aberta em 1997. A empresa fabrica hoje seis tipos de chope e cinco rótulos da cerveja Áustria, uma produção total de 2 200 milhões de litros por ano, boa parte dela distribuída em 140 pontos de venda na Grande BH. "Nos últimos cinco anos, nossa produção triplicou", comemora o fundador, o austríaco Hervig Gangl. Quando se mudou para o Brasil, ele investiu em extração de rochas ornamentais, mas percebeu que havia por aqui potencial para vender loiras, ruivas e morenas artesanais como as que seu pai produzia na Áustria. Deixou a pedreira sob o comando da mulher e focou no novo negócio.

Desde que Gangl fabricou seu primeiro barril, o setor cresceu a passos largos e também se sofisticou. São muitos os títulos conquistados pelas marcas mineiras. Em março, a Wäls levou três medalhas de ouro e foi eleita a cervejaria do ano durante o South Beer Cup, concurso sul-americano realizado em Blumenau (SC). "Foi o reconhecimento da nossa capacidade de inovação", diz o engenheiro de alimentos Tiago Carneiro, um dos donos. "A nossa cerveja é feita com amor. Esse é o diferencial", completa seu irmão José Felipe, um ex-relações-públicas que se tornou mestre-cervejeiro. Os dois se dedicavam à administração da empresa do pai, a rede de lanchonetes Bang Bang Burguer, e faziam chope apenas para venda nas próprias lojas. Em 2007, decidiram apostar em cervejas artesanais e abriram a Wäls. Hoje fabricam oito rótulos, a maioria deles em garrafas com rolhas, destinadas a um público disposto a pagar até 130 reais por garrafa.

Praticantes da arte marcial muay thai, os irmãos estão longe de ostentar a pancinha muito comum em apreciadores da cerveja. Eles têm sacudido o mercado com produtos surpreendentes, como a Wäls Petroleum, que é maturada com cacau belga e tem 12% de teor alcoólico, quase o triplo das convencionais, e a Wäls Brut, elaborada pelo mesmo processo de fabricação do champanhe. Somente outras três fábricas no mundo fazem cerveja pelo método champenoise. Recomenda-se harmonizá-la com ostras e lagostas. A versão geek desenvolvida em parceria com funcionários do Google (a Wäls 42, com amêndoas californianas, abacaxi, limão e café na receita) foi outra estripulia da dupla neste ano. O desafio do momento é a Saison de Caipira, a primeira no mundo à base de cana-de-açúcar, desenvolvida em parceria com o cervejeiro norte-americano Garret Oliver, da respeitada Brooklyn Brewery, que será lançada em janeiro.




Os sócios da Küd, Bruno Parreiras e Ana Paula Ribeiro: nanocervejaria do Jardim Canadá, em Nova Lima

Na esteira da multiplicação das microcervejarias, surgiu pela cidade uma gama de endereços especializados, com boas cartas de geladas artesanais. Há sete meses em funcionamento, a Drik, em Lourdes, é um deles. A loja aberta pelos amigos Manuela Menezes, André Winter e Tânia Nogueira tem 110 variedades à venda, com preços entre 6,50 e 199 reais. A distribuidora Mamãe Bebidas, na Floresta, também resolveu apostar neste nicho: reúne em seu estoque mais de 700 rótulos especiais, entre regionais e importados. 

Os empresários Juliano Caldeira e Samira Clemente são outros exemplos de empreendedores que enxergaram um filão nessa sofisticação dos hábitos dos belo-horizontinos. Em 2009, o casal abriu o Rima dos Sabores, no Prado, um bar que harmoniza com cervejas diferenciadas petiscos como cubos de avestruz marinados na cachaça e filé de cauda de jacaré com molho de cupuaçu. Conselheiro da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Caldeira é um dos que estão à frente do movimento para levar as marcas daqui para o resto do mundo. "Estamos tentando incluir as cervejas mineiras entre os produtos que serão apresentados no festival Madri Fusión", conta ele. O encontro gastronômico espanhol, considerado o maior do mundo, homenageará Minas Gerais em sua próxima edição, em janeiro. Os mestres daqui estão otimistas sobre a recepção que a nossa gelada pode ter no exterior. E há bons motivos para isso.

A microcervejaria Backer, por exemplo, começa a conquistar clientes em outro continente. "Os americanos ficam encantados com nossos aromas", diz Paula Lebbos, uma das donas. Em janeiro, ela despachará o primeiro contêiner para os Estados Unidos. Equilibrando-se em um salto altíssimo, Paula percorre a fábrica de 4 000 metros quadrados para supervisionar a obra que fará a capacidade de produção subir dos atuais 240 000 litros para 320 000 litros por mês. O endereço, no bairro Olhos d’Água, se transformará, a partir de março, em um grande complexo cervejeiro aberto à visitação, com restaurante, loja e sala de degustação. "A gente fazia chope para atender à demanda da Três Lobos. Não tínhamos a intenção de vender para fora", lembra Paula, referindo-se à extinta casa noturna na Avenida Raja Gabáglia, que tinha em sociedade com o marido, Halim Lebbos, e o cunhado Munir Khalil. O sucesso da bebida foi tanto que os três empresários resolveram deixar as pistas de dança. A famosa boate emprestou o nome à linha lançada no ano passado, com rótulos que levam capim-limão, casca de laranja e açúcar mascavo.

Victor Schwaner/Odin

Manuela Menezes, uma das donas da Drik, em Lourdes: aposta na sofisticação dos hábitos de consumo

"Estamos criando um exército cervejeiro por aqui", brinca Felipe Viegas, dono da Taberna do Vale, uma nanocervejaria — como são conhecidas as fábricas ainda muito pequenas — no Jardim Canadá, em Nova Lima. Lá, ele produz sete tipos de chope, e pretende abrir um pub em 2013. Graças a uma lei municipal que permite a fabricação de cervejas artesanais em perímetro urbano, o que no resto do país está restrito aos distritos industriais, a cidade vizinha à capital vem atraindo vários empreendimentos. Estão previstos quatro novos negócios até o meio do ano que vem. Foi também no Jardim Canadá que os amigos Roque Santos, Matheus Quirino, Alencar Barbosa, Bruno Parreiras e Ana Paula Ribeiro (a doutora em fisiologia do início desta reportagem) resolveram abrir a Küd, que fabrica 5 000 litros de seis variedades especiais de chope com nomes inspirados na história do rock. Quem passar por lá e quiser experimentar uma tulipa, porém, vai ouvir a resposta que é um clássico nos botecos: "Tem, mas acabou." A produção deste mês já está toda vendida.

Receitas para gostos variados

Falke Estrada Real
Leva uma dose extra de lúpulo, o que lhe confere sabor bem amargo. Apresenta ainda notas amadeiradas e frutadas.

Wäls Trippel
De cor alaranjada, tem espuma densa e duradoura. A receita inclui casca de laranja-da-terra e semente de coentro.

Backer Medieval
Inspirada nas bebidas feitas por monges belgas, é dourada, tem espuma cremosa e leva maltes especiais que lhe garantem sabor suavee adocicado.

Áustria Amber
Tem tonalidade avermelhada e recebe adição de malte torrado. Apresenta leve paladar de café e aroma de cereais.

Falke Vivre pour Vivre
Com aparência rosada e paladar marcadamente ácido, tem notas frutadas. Feita com jabuticaba, é a mais cara das marcas mineiras: chega a custar 200 reais.

Wäls Brut
Produzida a partir do mesmo método do champanhe, é dourada e translúcida, com aromas que remetem ao vinho branco. As garrafas descansam por pelo menos nove meses, sendo giradas duas vezes ao dia, antes de chegar ao mercado consumidor.

Onde provar

• ADRIANO IMPERADOR DA CERVEJA
Rua Cristina, 1270, Santo Antônio, ☎ 3586-9066.

• CAFÉ VIENA BEER
Avenida do Contorno, 3968, Funcionários, ☎ 3221-9555. www.cafeviena.com.br.

• CELTIC IRISH PUB
Rua Rio Verde, 253, Anchieta, ☎ 3227-1072. www.celticpub.com.br.

• CLUBE DA CERVEJA 201
Rua Custódio Maia, 201, Água Branca, Contagem, ☎ 9590-2935.

• CULT CLUB CINE PUB — CCCP
Rua Levindo Lopes, 358, Savassi, ☎ 3582-5628.

• EMPÓRIO SERAFINA
Rua Marília de Dirceu, 192, Lourdes, ☎ 2127-1080.

• MELLO PIZZARIA
Rua do Ouro, 331, Serra, ☎ 3221-4022.
Avenida Professor Mário Werneck, 1055, Buritis, ☎ 3568-1844.

• REDUTO DA CERVEJA
Avenida Álvares Cabral, 1030, loja 6, Lourdes, ☎ 2515-1770.
Rua Guaicuí, 660, loja 15, Luxemburgo, Woods Shopping, ☎ 2511-9680.Rua Pium-í, 570, Sion. www.redutodacerveja.com.br.

• RIMA DOS SABORES
Rua Esmeralda, 522, Prado, ☎ 3243-7120. www.rimadossabores.com.br.

• SEU ROMÃO
Rua São Romão, 192, Santo Antônio, ☎ 3786-4929. www.seuromao.com.br.

• STADT JEVER
Avenida do Contorno, 5771, Savassi, ☎ 3223-5056.

Para beber em casa

• CHURRASCO GOURMET
Alameda da Serra, 1033, Vale do Sereno, Nova Lima, ☎ 3654-2145;
Avenida Aggeo Pio Sobrinho, 60, lojas 2 e 3, Buritis, ☎ 3386-6805.

• DRIK VINHOS E CERVEJAS ESPECIAIS
Avenida Álvares Cabral, 1315, Lourdes, ☎ 3646-5110.

• EMPÓRIO SANTA TEREZA
Rua Salinas, 1622, Santa Tereza, ☎ 3468-6637.

• MAMÃE BEBIDAS
Avenida do Contorno, 1955, Floresta, ☎ 3213-9494;
Rua Patagônia, 642, Sion, ☎ 3213-9494

Fonte: http://vejabh.abril.com.br//comer-e-beber/bares/doze-fabricas-cervejas-artesanais-minas-gerais-vira-belgica-brasileira-729806.shtml

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