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quinta-feira, 14 de março de 2024

Market Share em Cervejarias



Como ficou o Market Share das cervejarias no Brasil em 2023

Por Felipe Freitas*

Dados sobre market share de cerveja no Brasil para o ano de 2023 revelados pela Nielsen, mostram como se dividiu o mercado da bebida no país

O market share de cerveja no Brasil no ano de 2023 foi reportado pela empresa de inteligência de mercado Nielsen, revelando como se dividiram as vendas de cerveja no país em torno dos seu grandes fabricantes. Foram publicado dados referentes tanto ao acumulado do consumo de 2023, quanto também um comparativo do mês de dezembro de 2022 e 2023.

O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cerveja do mundo e o volume de vendas teve um crescimento de 1,1% frente ao ano anterior, fechando 2023 com 112 milhões de hectolitros vendidos.

O mercado brasileiro é dominado por 3 gigantes do mercado cervejeiro mundial. A Ambev, a Heineken Brasil e o Grupo Petrópolis. Numa pequena parcela do volume restante estão milhares de cervejarias de menor porte que variam enormemente de escala entre si.

No acumulado do ano. Foi registrado, de acordo com os dados da Nielsen, uma queda de 0,4 ponto percentual da Ambev (de 59,7% para 59,3%), um crescimento de 0,5 ponto percentual do Grupo Heineken (de 23,9% para 24,4%) e uma queda do Grupo Petrópolis (de 11,7% para 11,3%).

Cada 0,1 ponto percentual do mercado brasileiro de cerveja equivale a cifra de R$ 140 milhões, mostrando como a disputa por mercado é crítico para o resultado das empresas.

Grupo Petrópolis cresceu seu market share ao longo de 2023.

Entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023, numa avaliação que compare as fotografias dos 2 períodos, o Grupo Petrópolis foi o único grande grupo cervejeiro que cresceu sua fatia no mercado de cerveja.

A dona das marcas Itaipava, Petra e Cacildis passou de 11,2% para 12,1%, entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023, respectivamente. Neste mesmo período a líder Ambev caiu de 59,1% para 58% e a Heineken de 24,8% para 24,6%.

Meus grifos: Ambev 59% + Heineken 25% + Petrópolis 11% = 95%. Onde estão os outros 5%? Importadas e Artesanais? Isso ai! As cervejarias artesanais estão crescendo no mercado!

(*) Felipe Freitas é engenheiro químico, mestre em Gestão da Inovação Tecnológica pela EQ/UFRJ e analista do mercado de cervejas.

Fonte: https://catalisi.com.br/como-ficou-o-market-share-de-vendas-de-cerveja-no-brasil-em-2023/

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domingo, 11 de abril de 2021

Michelob Ultra no Brasil

Cerveja de baixa caloria "low carb" é testada em Florianópolis é lançada no Brasil

 

Me lembro em 1993 tomar Michelob Draft nos Estados Unidos. Alguns anos mais tarde, a cerveja foi introduzida no Brasil, num processo relevante de importações de cervejas das quais vimos a Budweiser, Faxe e muitas outras. A Michelob para muitos americanos era vista como uma cerveja mais potente do que as tradicionais.

Nessa semana, a Ambev refaz a experiência de reintroduzir a Michelob por meio de sua Michelob Ultra, com apenas 79 calorias, 80% a menos se comparado com as cervejas de fabricação normal. A cervejas Low Carb (Baixa Caloria) vem sendo prestigiadas principalmente pelo público esportista que não deseja comprometer dietas e exercícios físicos, sem deixar de tomar uma cerveja gelada.

No Brasil, a Michelob Ultra foi testada na cidade Florianópolis, e é a segunda cerveja mais vendida nos Estados Unidos da AB Inbev, após a Budweiser. Esse será a segunda cerveja de baixa caloria do Grupo em nossas terras. Em 2015, a AB Inbev introduziu a Skol Ultra.



domingo, 16 de junho de 2019

Corona em latas


Com lata e 600 ml, Ambev reposiciona Corona — e vendas disparam no Brasi

Brasil já é o segundo maior mercado da cerveja mexicana no mundo; agora começa a testar embalagens de 600 ml, numa disputa acirrada do mercado premium com a Heineken.

Do Réveillon de São Miguel dos Milagres para o happy hour dos faria limers. Antes lembrada quase que unicamente pelos momentos de relaxamento na praia, a Corona virou a principal aposta da Ambev na disputa pelo mercado de cervejas premium.

 Por muito tempo, a concorrente Heineken liderou o segmento com folga — mas, nos últimos cincos anos, ele também tem se tornado o carro-chefe de crescimento da dona da Skol e da Brahma. Desde 2019, os rótulos de maior valor agregado triplicaram em vendas.

Em 2024, a cerveja mexicana é o rótulo de maior crescimento da Ambev. Apenas no primeiro trimestre o salto foi de 70% em comparação com o mesmo período do ano passado. Agora, o Brasil se tornou o maior mercado da Corona fora do México, seu país de origem. Há três anos, era apenas o quinto mercado.

Mais informações e fonte: https://exame.com/insight/com-lata-e-600-ml-ambev-reposiciona-corona-e-vendas-disparam-no-brasil/p 

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Cervejaria do Fritz e Brasil Brau 2019


Brasil Brau 2019 em curto espaço de tempo!


A 15ª edição da Brasil Brau – Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja, evento pioneiro que concentra o que há de mais atual em tecnologia, produtos e serviços do mercado cervejeiro do País, acontece de 28 a 30 de maio, no São Paulo Expo. A feira bienal reúne mais de 100 marcas em mais de 8.000 m² e espera atrair cerca de 10 mil de visitantes de diferentes regiões do Brasil e internacionais. A programação inclui o Congresso mais tradicional e relevante do segmento, além do Prêmio Brasil Brau de Gestão de Negócios em Cerveja. Em 2019, estreia o “Brewer Lounge” – um espaço de exposição dedicado à apresentação de conteúdo para unir abordagem técnica com degustações orientadas de cervejas.

 “Este ano, a feira conta com 20% a mais de área vendida em relação a 2017, reforçando o caráter internacional do evento, que atrai a atenção de players relevantes de maquinário, insumos e serviços da China, Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha”, ressalta Luana Cloper, Diretora de Negócios da Brasil Brau. Entre as empresas brasileiras, o encontro promove intercâmbio comercial e técnico envolvendo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

 O objetivo da Brasil Brau é funcionar como um termômetro do mercado e todo seu dinamismo. “Temos um papel de oferecer um espelho para o setor. Estamos sempre atentos à movimentação cervejeira, acompanhando os investimentos das novas marcas em fábricas próprias, o crescimento das ciganas, mas também a busca pela automação e incremento da capacidade de plantas já estabelecidas. 



Observamos e queremos ajudar a incentivar a formação de novos polos produtores fora do eixo Sul-Sudeste”,
analisa Cloper. A missão da feira é criar oportunidade para quem deseja planejar lançamentos, encontrar novos clientes, estreitar o relacionamento com clientes atuais, investir na ampliação do negócio e se posicionar entre os líderes do segmento.

Da Brasil Brau, nada como voltar para Belo Horizonte, passando pela cidade de Monte Verde, na Serra da Mantiqueira. Lá se consegue boas garrafas de cervejas.



quinta-feira, 3 de março de 2016

Ambev


A Ambev de Olho


por  redator chefe da revista Exame


A cervejaria Ambev, maior empresa do Brasil em valor de mercado, está de olho no segmento de sucos naturais. Como é de seu estilo, a empresa pretende crescer nesse nicho por meio de aquisições

Depois de vasculhar o mercado, a Ambev abriu negociações para a compra da carioca Do Bem. Fundada em 2007 pelo empresário Marcos Leta, a Do Bem fatura cerca de 200 milhões de reais vendendo sucos com apelo natural que custam 10% mais que os dos concorrentes. 

A aquisição marcaria a entrada da Ambev num segmento dominado por empresas como Coca-Cola e Britvic. No último ano, a Ambev acelerou sua diversificação ao comprar as cervejarias artesanais Colorado e Wäls

Procurada, a Do Bem nega qualquer negociação e a Ambev não comenta.

Fonte: http://exame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2016/02/25/a-ambev-de-olho-na-fabricante-de-sucos-do-bem/

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Skol Beats Senses

Skol Beats Senses


A Ambev sempre procura inovar suas brands com o desenvolvimento de subprodutos ou produtos adjacentes. As invenções podem virar uma melhoria ou até mesmo uma inovação nessas brands.

No caso da marca Skol já vimos Skol Lemon, Skol Beats, Skol 360, Skol Litrão, Kit "Ovo de Páscoa" Skol, sorvete Skol...atualmente observamos a presença do chope Skol e a criação de uma bebida mista, refrigerante, chamada de Skol Beat Senses. A garrafa azul conta com 8% de teor alcóolico, possui sabor limão e médio gás, além de boa presença alcoólica. Comprei um exemplar para experimentar a R$ 2,90 no Wal-Mart.



Veja a seguir o vídeo:

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Propaganda em cervejas

Propaganda é a alma do negócio, mas não da cerveja.

 
Essa veio do amigo do Blog One Life, All Beers!
 
"O texto abaixo não é meu. Nunca tive problemas com brejas puramente comerciais, mas também dei a sorte de ser doutrinado pelas cervejas de verdade a tempo e não precisei parar com essa maravilhosa bebida.

Como envolve duas coisas que amo - publicidade e cervejas, não necessariamente nessa ordem - acho legal colocar aqui também.
 
Foi publicado na edição 1525 do Meio & Mensagem, de 3 de setembro. Seu autor, Rodrigo Leão é sócio-diretor de criação da Casa Darwin e professor da FIA. E agora, suponho, é também mais um grande entusiasta desta complexa bebida, que vai muito além do que as propagandas mostram. Confira:"
 
"Há alguns anos parei de tomar cerveja. Porque toda vez que tomava eu tinha dor de cabeça, me sentia enjoado e no dia seguinte tinha uma ressaca irritante. “Acho que não me dou bem com fermentados”, era como me justificava diante da incredulidade de amigos, que, de imediato, começavam a suspeitar da garra do meu heterossexualismo.
 
Então, na hora de beber, eu partia pros drinques. Houve a fase hi-fi, a fase gin tônica, a fase Mojito, e assim por diante. Nunca em excesso - dois drinques e ponto. Acordava novinho em folha e não tinha enjoo nem dor de cabeça. Não sentia falta nenhuma da cerveja.

Mas, de uns seis meses pra cá, por influência do meu sócio, Márcio Cócaro, um fã desse tipo de bebida, resolvi experimentar umas cervejas artesanais. Não sou muito de cheirar rolha (sabe, como fazem aqueles caras que manjam de vinho e ficam passando a rolha em frente ao nariz e detectando subtons amadeirados?). Então, durante cada um de seus excelentes churrascos gaúchos, ele me apresentava algumas dessas e falava: “Ah! Essa aqui foi feita por monges Trapistas na Bélgica”, e eu não dava muita bola. “Essa aqui ganhou o prêmio xisipisilonzê...” e eu estava, na verdade, curtindo a direção de arte bem louca do rótulo (que é muito comum nesse segmento).

Até que percebi que não passava mal com aquelas cervejas. “De repente eu sou fresco mesmo e meu corpo só se adapta a artigos de luxo,” pensei. Tudo bem que, de fato, aquelas brejas não se pareciam nada com as redondinhas que a gente normalmente toma por aí. Reparei que só se tomava uma ou duas garrafas numa rodada, mais como um vinho do que como as cervejas que eu conhecia. Mas era curioso perceber como a mesma bebida causava reações tão diferentes no meu corpo.

Até que recentemente começamos a trabalhar para uma premiada cervejaria artesanal e o pessoal que faz a cerveja me explicou a diferença.
A maioria das cervejas industrializadas não é feita para ser uma boa cerveja: é feita para dar o maior lucro. E essa é uma diferença importante no resultado.

Como assim? Assim ó: além de lúpulo, cevada e água, na latinha entram arroz, milho e outros tipos de cereal mais barato. Aí, vai um produto químico pra fazer uma espuma bonita; outro pra ter cor dourada bonita; e outro para o sabor sair homogêneo. Hoje, tem até umas com mais químicos pra você não empapuçar e beber e gastar mais. Ou seja, não era a cerveja que me fazia mal, era o kit “meu pequeno químico” que as empresas usam pra deixar o produto mais lucrativo que me zoava.
Lembrei então de um artigo que escrevi quando tinha uma coluna no jornal Metro em que eu comparava a mentalidade do empreendedor que gosta do que faz e do empreendedor que só gosta de dinheiro. Apresentava-os como o “O Homem do Negócio” e “O Homem de Negócios”.

O “Homem do Negócio” gosta de fazer bem aquele negócio em que ele se meteu: o faz por obsessão, e não por dinheiro, mas acaba ganhando algum porque necessariamente faz muito bem o que se propõe a fazer. Tanto que muitas vezes integra o nome ao próprio negócio. Como meu amigo Eddy do Trombone, o Rogério Fasano ou mesmo o Professor Porsche.O objetivo final é o próprio processo de viver fazendo algo que faz muito bem feito. Na propaganda, costumávamos ter muitos desses.

o “Homem de Negócios” se interessa mais pelas recompensas que um negócio oferece do que no negócio propriamente dito. O objetivo é lucrar, seja vendendo karaokês evangélicos ou vibradores eletrônicos, propaganda ou produtos de arame e plástico. O bom “Homem de Negócios” tende a ficar muito rico pois não importa em que negócio se meta, sempre dá um jeito de ganhar muita grana - faz o que for preciso para lucrar, como, por exemplo, encher a sua loirinha de produtos químicos.

A especialidade do “Homem do Negócio” é criar valor. A especialidade do “Homem de Negócios” é extrair valor. É curioso ver como grandes grupos econômicos internacionais controlam a propaganda que a gente consome e a cerveja que a gente bebe. Eu fico aqui pensando: será que a ressaca que a maioria das propagandas vem me causando atualmente não é causada pelo mesmo motivo da cerveja? Você pode até dizer que eu sou fresco, hipster ou mesmo comunista, mas eu acho muito errado celebrar quem tira mais em lugar de quem acrescenta mais."

Fonte:  http://www.onelifeallbeers.com.br/2012/09/propaganda-e-alma-do-negocio-mas-nao-da.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Devassa e Sandy


Por que 2012 será decisivo para a Devassa

Em um ano, a cerveja precisará, no mínimo, dobrar participação de mercado para chegar à meta a que se propôs

por Cris Simon, em Exame.com

Garota-propaganda mais recente da cerveja, Sandy deu o que falar, mas não vendeu

Quando a marca Devassa foi lançada sob o portfolio da Schincariol, em março de 2010, fazia parte dos planos da "Bem Loura" cutucar a acomodada concorrência - em especial a AmBev, líder do mercado brasileiro - e ajudar a Schincariol a aumentar a presença no segmento, principalmente nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, onde a Nova Schin não havia emplacado.

Para início de conversa, a nova marca deveria chegar a uma parcela de pelo menos 1,5% no primeiro ano e, dentro de três anos, alcançar um market share de 2% a 3%. Faltando pouco mais de doze meses para o prazo se esgotar, o plano da empresa ainda não virou realidade, e a Schincariol vai ter que acertar em cheio no próximo carnaval para não fazer feio.

Apesar de a cervejaria afirmar que tanto o planejamento de marketing quanto o comercial previstos para a marca têm sido cumpridos, EXAME.com apurou que a Devassa detém hoje uma fatia de cerca de 1% do mercado de cervejas, mesmo depois de crescer mais de 50% em volume de vendas de janeiro a novembro de 2011, se comparado ao mesmo período de 2010. A fatia fica abaixo mesmo do que foi previsto para 2010.

Derrapada

Em setembro deste ano, recém-comprada pela japonesa Kirin, a Schincariol foi ultrapassada pelo Grupo Petrópolis em participação de mercado, de acordo com dados Nielsen divulgados pelo blog Primeiro Lugar, de EXAME.

Enquanto a dona das marcas Itaipava e Crystal marcou 10,3%, a Schincariol bateu 10% e caiu para a terceira posição em market share nacional. A Schincariol não confirma os números, alegando questões estratégicas, mas também não apresenta dados que mostrem o contrário.

Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/por-que-2012-sera-decisivo-para-a-devassa
Foto: Divulgação
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