sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Devassa
Grazi Massafera é anunciada como musa de cerveja
19h00 | 28-01-14 por Julio Cesar Santos
A loira ocupará o posto que já foi de Sandy, Paris Hilton e Alinne Moraes,
na marca Devassa
Grazi Massafera é anunciada como musa de cerveja
(Foto: Reprodução)
|
Romário teceu muitos elogios à mãe de Sofia no momento de posar para fotos: “Fico muito orgulhoso de estar ao lado de uma mulher tão linda como a Grazi", contou o baixinho, que passará o Carnaval em companhia da namorada, Fabiola Azevedo.Ao ser questionada como gosta de se divertir no carnaval, a atriz, qu terminou seu casamento de sete anos recentemente com Cauã Reymond, se mostrou animada. “Sempre curti muito carnaval, mas a diferença esse ano é o meu estado civil”, disparou.
Grazi ainda falou sobre a emoção de ter sido madrinha de bateria da Grande Rio e que voltaria a repetir o desafio. “Adorei a experiência como rainha. Foi a coisa mais fantástica do mundo. Uma emoção muito grande”, contou.
Cervejarias em Ribeirão Preto!
Bacana visitar os amigos! Estamos com novas idéias, vida nova! E dessa forma não deixaria para trás de registrar os bons momentos do dia! Um brinde!
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Latinhas do BOB - Enquete Melhores de 2013
O jornalista Roberto Fonseca, mais conhecido como BOB, aglutinou um emaranhado de gente boa que gosta de cerveja e de vez enquanto dá umas dicas nobres sobre o assunto. Acesse o link para ver quem são esses camaradas pra lá de adoráveis! Essa enquete é realizada anualmente por Roberto. Na categoria site/blog "precisamos melhorar" e vamos correr atrás disso! No categoria "escritor" estamos lá em destaque, com o amigos Ronaldo Morado, Sady Homrich, Maurício Beltramelli e Alessando Pinesso.
Obrigado BOB pela oportunidade!
Saiba mais em http://melhoresde2013.wordpress.com/
Obrigado BOB pela oportunidade!
Saiba mais em http://melhoresde2013.wordpress.com/
Bodebrown
A cervejaria e escola Bodebrown, de Curitiba, realiza seu primeiro curso do ano no início de fevereiro, dias 7 e 8 (sexta e sábado). Será ministrado por André Junqueira, da cervejaria Morada, e Samuel Cavalcanti, da Bodebrown, tendo como tema a fabricação de cerveja no estilo Rye Pale Ale, na panela. O evento abre a programação de eventos de 2014 da Bodebrown.
Até o fim do ano, serão feitos cursos mensais sobre estilos de cervejas e harmonização.
Até o fim do ano, serão feitos cursos mensais sobre estilos de cervejas e harmonização.
Empreendedorismo nos Negócios da Cerveja
As inscrições serão a partir do dia 06 de janeiro para a cidade de Curitiba. O curso será ministrado nos dias: 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de abril.
Investimento: R$ 360 à vista ou em três vezes de R$ 130.
Local: Cervejaria Bodebrown
R. Carlos de Laet, 1015 – Hauer
Informações: (41) 3082-6354
cursos@bodebrown.com.br
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Ave Cesar TrailersVIII
POMPEII
Em fevereiro próximo a Tri Star Pictures apresenta Pompeii, diversão no estilo que gosto, ação-aventura, cenário império romano, etc, etc. Sem muitas delongas segue o trailer abaixo para curtir, tanto na versão em inglês quanto legendado. Acredito que teremos um momento de diversão ao assistirmos nos cinemas. Pompéia foi desimana pelo Vulcão Vesúvio em 24 de agosto de 79 d.C.
Alguns dias antes da lendária erupção do monte Vesúvio, o escravo Milo (Kit Harrington) está preso dentro de um navio, em direção à Nápoles. Ele vai fazer de tudo para escapar e salvar a mulher que ama, além de ajudar o seu melhor amigo, um gladiador que está em dificuldades no interior do Coliseu.
Lançamento | 21 de fevereiro de 2014 (1h42min) |
---|---|
Dirigido por | Paul W.S. Anderson |
Com | Kit Harington, Carrie-Anne Moss, Emily Browning mais |
Gênero | Ação , Aventura |
Nacionalidade | EUA , Alemanha |
Nome em Japonês
Tenta ai e deixa seu nome Japa nos comentários! O meu ficou uma merlin: Henrique - Riku toshikike doku.
Microcervejarias Nacionais
Microcervejarias
podem ajudar
É possível reduzir o déficit governamental,
mas deve haver senso de justiça.
Por Henrique Oliveira*
O artigo
menciona que somente 417 cidades arrecadam mais do que gastam, sendo que esses
gastos de origem pública estão vinculados ao pagamento de aposentados,
transferências de renda, salários de servidores, gastos com manutenção de
órgãos públicos, entre outros. Os municípios que concentram superávit são
capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Manaus;
zonas portuárias, como Santos, Itajaí e Paranaguá; polos industriais como São
José dos Campos, Betim e Camaçari e locais com forte economia agrícola, como Uberlândia
(MG) e Luiz Eduardo Magalhães (BA). Há ainda municípios de menor porte, com
grandes fontes de recolhimento, a exemplo de Confins (MG), sede do aeroporto
internacional que serve a capital das Minas Gerais.
Em
contrapartida, 4.875 municípios apresentam déficit arrecadatório. O Distrito
Federal gasta 4 vezes mais do que arrecada com a máquina pública atualmente
existente. Em linha com a capital nacional, oito Estados nordestinos estão
entre os dez maiores com maior defasagem entre arrecadação e gastos públicos;
outros dois são Pará e Rondônia.
Na
atualidade, especula-se mais de 200 microcervejarias instaladas no país e boa
parte dessas em municípios parcialmente isolados dos grandes centros. O livro
Brasil Beer (Editora Autêntica) apresenta várias cidades com a existência de apenas
uma microcervejaria movimentando uma série de outros negócios em seu município
sede, desde o abastecimento em bares e restaurantes, passando por atividades em
agências de turismo, hotéis e pousadas, serviços logísticos, marketing e
propaganda, além de eventos sociais e de natureza cultural, como shows e
festivais, formaturas, concursos, cursos, etc.
Como pagar, mensal e assiduamente, os aproximados 54% de impostos gerados nesse tipo de empreendimento, com produção de baixa escala e custos elevados (uma vez que essas micros utilizam uma quantidade maior de ingredientes nobres na bebida) com a finalidade de prover um melhor produto ao consumidor? Essa é uma conta muito difícil de fechar e árdua em manter. Atribuir preço à cerveja poderia ser a resposta chave para “passar a régua” nesse emaranhado de obrigações, mas o mercado responde rápido quanto a sua rejeição a produtos que se tornam caros. Nessas circunstâncias, a balança está realmente desnivelada.
As
microempresas pagam seus impostos e querem continuar pagando com pelo menos certa
sensação de justiça. Realmente não se consegue extrair um sorriso do
empresariado do segmento, uma vez que a carga tributária se torna uma efetiva
sócia da empresa e não uma parte coadjuvante de um processo de geração de valor
por meio de rodadas de negócios em torno da cerveja. A tributação mais plausível
promove uma melhor expectativa de crescimento das atuais microempresas
cervejeiras e anuncia que é oportuno o surgimento de novas, com perenidade.
(Acredita-se que, com algum incentivo, há espaço no Brasil para o desenvolvimento
de mais de 1.000 microcervejarias). Está passando da hora das três esferas
hierárquicas de governo – Prefeitura, Estado e a União, prestar uma melhor
vista para esse nicho de mercado no intuito de prover uma taxação mais justa, visando
ajudar na mitigação do déficit provocado por essas mesmas esferas, em destaque,
os municípios.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
I love craftbeer!
Os caras gostam de cervejas de microcervejarias, mas os nomes das cervejas são para lá de exagerado. Ta afim de tomar uma Oregon Bastard? ou Dick Head Neighboor?
Enfim! Parece com portas dos fundos! Bom Vídeo!
Enfim! Parece com portas dos fundos! Bom Vídeo!
sábado, 11 de janeiro de 2014
Spencer Brewery
A primeira cervejaria trapista fora
da Europa iniciou a sua produção e espera revender suas garrafas ainda nessa
próxima semana
Os monges da Abadia de São José na cidade de Spencer, Massachusetts, estão
engarrafando a Cerveja Spencer Trappist Ale fabricada em uma area de 24 mil
metros qudrados, sede do monastério. Essa
cervejaria sera a nona trapista no mundo juntando com a Chimay, Orval, e outras
marcas já conhecidas. O monge Isaac Keeley, que trouxe do outro continente as
operações da cervejaria, chama a Cerveja de “Ale de Refeitório” em referência à
sala de jantar que os monges se encontram para ceiar. Levando em consideração
que os 63 membros da Abadia normalmente comem rapidamente ou são hávidos a
leitura durante as refeições, eles poderão beber uma cervejinha no jantar nos domingos a noite.
Mais informações: http://www.boston.com/lifestyle/food/blogs/99bottles/2014/01/spencer_trappist_ale_launches_in_mass.html Foto: (Globe Staff Photo/Pat Greenhouse)
http://www.spencerabbey.org/
http://www.spencerabbey.org/
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Carlsberg
Carlsberg compra oito cervejarias chinesas por US$ 257 milhões
Os oito cervejarias têm capacidade de produção total de 12 milhões de hectolitros
A cervejaria dinamarquesa Carlsberg irá comprar a holding chinesa Chongqing Beer Grupo Assets Management, que possui oito cervejarias no leste da China, por 1,56 bilhão de iuanes (US$ 257 milhões).
A aquisição da empresa, que não é listada em bolsa, se dá após a compra de uma participação de 30,3% na Chongqing Brewery por 2,9 bilhões de iuanes, anunciada no ínicio de dezembro.
Os oito cervejarias têm capacidade de produção total de 12 milhões de hectolitros anualmente e estão localizadas nas províncias de Jiangsu, Anhui e Zhejiang, perto de Xangai. Elas vendem principalmente marcas licenciadas da Chongqing Brewery, assim como a marca Tianmuhu.
"Essas oito cervejarias fortalecem nossa posição no leste da China. Hoje somos mais fortes no centro e oeste da China, então isso nos dá presença nos lugares certos", disse um porta-voz da Carlsberg à Reuters.
BrewDog - Mainstream
Até que ponto você aceita ser incluenciado?
A Cervejaria americana BrewDog aponta no vídeo a seguir o seu ponto de vista no que tange às cervejas produzidas em Mainstream (na minha singela forma de entender), ou seja em larga escala, sendo esse o principal negócio de uma corporação.
A cadeia de valor, segundo o mercado se divide em três pilares: O Upstream (normalmente formado por fornecedores do início da cadeia ou as matérias primas), o Mainstream que é o que se entende de core business (negócio chave) da organização; e o Downstream parte onde se encontram aqueles que complementam a cadeia de valor. Aqui entram as microcervejarias que transformam o Upstream em Downstream, fugindo dos conceitos do Mainstream.
Se estivermos errados, por favor, cite o seu ponto de vista! Bom vídeo!
Accept Mainstream - legenda em português from BrewDog São Paulo on Vimeo.
A Cervejaria americana BrewDog aponta no vídeo a seguir o seu ponto de vista no que tange às cervejas produzidas em Mainstream (na minha singela forma de entender), ou seja em larga escala, sendo esse o principal negócio de uma corporação.
A cadeia de valor, segundo o mercado se divide em três pilares: O Upstream (normalmente formado por fornecedores do início da cadeia ou as matérias primas), o Mainstream que é o que se entende de core business (negócio chave) da organização; e o Downstream parte onde se encontram aqueles que complementam a cadeia de valor. Aqui entram as microcervejarias que transformam o Upstream em Downstream, fugindo dos conceitos do Mainstream.
Se estivermos errados, por favor, cite o seu ponto de vista! Bom vídeo!
Accept Mainstream - legenda em português from BrewDog São Paulo on Vimeo.
Cerveja sem álcool
Cerveja sem álcool: uma ofensa ao seu paladar ou uma opção realmente viável?
Brunno Kono | iG São Paulo
Com 0,0% ou 0,5%, a cerveja sem álcool não atrai olhares de admiração. A convite da nossa reportagem, Paulo Almeida, dono do Empório do Alto de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, e André Cancegliero, da Cervejaria Urbana, sentaram para experimentar oito marcas da categoria – veja os comentários da degustação mais abaixo –, e quem passava por ali para cumprimentar Paulo, afinal, ele é o dono do bar, estranhava ver marcas não alcoólicas na mesa.
“Muita gente tem a imagem de que a cerveja sem álcool não tem graça, tem gosto ruim, mas o sabor está cada vez mais próximo de uma normal, cada vez mais próximo da expectativa do consumidor. Tem referências claras de sabor, quando você consegue chegar mais próximo do sabor, você consegue desmistificar todos esses mitos”, diz Luciano Horn, com 20 anos de experiência no ramo de bebidas e mestre-cervejeiro que trabalhou na criação da Brahma 0,0%, lançada no ano passado.
O equipamento utilizado no processo, vindo da Alemanha, existe em poucos países, como Espanha, Egito, Bélgica, China e Líbano, de acordo com Natália José, gerente de inovações da Ambev.
Minas em cena
Minas em cena é uma magazine de Minas Gerais elaborada pela concepção editorial de Luana Caldeira e projeto gráfico da 2 Pontos Comunicação. A mag reúne cultura, moda, arte, viagem, comportamento e outras maravilhas do nosso contidiano.
Bem diagramada e com artigos muito interessantes, a primeira edição do ano aborda com destaque a moda de alto luxo, projetos arquitetônicos de Myna Porcaro e a história da Vivaz, grife de Elizabeth Faria fundada a mais de 15 anos em Minas.
Oportunamento, o livro Brasil Beer está entre as páginas da seção "Livros e Cia". Para conhecer um pouco mais sobre essa revista, seus colaboradores e conteúdo, acessem http://www.minasemcena.com.br/site/.
Para ler a revista eletrônica http://issuu.com/minasemcena/docs/2p-080-13-minas_em_cena-no_24-virtu
Festival Cultural Gastronômico Cachaça Gourmet
Cachaça, a bebida do Brasil!
O Festival Cultural Gastronômico Cachaça Gourmet chega a 6ª edição e promete exaltar a importância desta bebida genuinamente brasileira. Realizado de 10 de janeiro a 07 de fevereiro, o Festival reúne 20 restaurantes e 20 marcas de cachaça. Cada restaurante preparou um prato especial incluindo uma das cachaças como principal ingrediente culinário. O público vai se divertir experimentando e elegendo os melhores pratos e coquetéis feitos com as melhores cachaças do Brasil.
Com o objetivo de difundir a cachaça como um ingrediente que pode dar sabor especial aos pratos, o Festival Cultural Gastronômico Cachaça Gourmet exalta a importância desta bebida genuinamente brasileira e fomenta o mercado gastronômico na região.O público vai se divertir experimentando e elegendo os melhores pratos e os melhores coquetéisfeitos com as melhores cachaças do Brasil ao longo do festival. A votação popular vai eleger os três melhores restaurantes em três categorias: Melhor Apresentação, Melhor Sabor e Harmonização e Maior Criatividade e Originalidade. A Festa de encerramento é dia 15 de fevereiro no centro cultural Centro e Quatro Tecidos, na praça da Estação. A Cervejaria Krug Bier é patrocinadora oficial do evento.
Mais informações: http://festivalcachacagourmet.com.br/
Restaurante: Espeto Manoel 1
Prato: Costelinha flambada com mandioca cozida
Cachaça: Santuário de Minas
Prato: Costelinha flambada com mandioca cozida
Cachaça: Santuário de Minas
Cerveja na Islândia
Cerveja feita com carne de baleia irrita ativistas na Islândia
A bebida, que tem entre seus ingredientes farinha de carne do animal, é anunciada como saudável e pouco calórica
Propagada da cerveja Stedji, feita com carne de baleia (Divulgação)
Uma cerveja feita com carne de baleia tem provocado controvérsia na Islândia. A cervejaria Steojar se uniu à companhia baleeira Hvalur para produzir a bebida e, em seu site, avisa que aqueles que a tomam se tornam "verdadeiros vikings". A novidade, que seria fabricada para um festival de inverno local em homenagem ao deus Thor, é anunciada como saudável, pois a farinha de carne de baleia usada na receita é rica em proteínas e tem pouca gordura. Além disso, a cerveja com teor alcóolico de 5,2% não contém açúcar.
Joint-ventures em cervejarias
Constellation eleva projeção com alta das vendas de cerveja
A empresa adquiriu direitos de distribuição das cervejas nos Estados Unidos no ano passado, quando comprou a fatia do Grupo Modelo na joint venture de cervejas nos EUA, a Crown Imports.
O lucro da companhia praticamente dobrou e suas receitas saltaram 88 por cento no terceiro trimestre encerrado em 30 de novembro.
A Constellation elevou sua projeção de lucro anual para entre 3,10 e 3,20 dólares por ação, de uma projeção anterior entre 2,80 e 3,10 dólares por ação. A média dos analistas esperava 3 dólares por ação, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Arqueologia em Cerveja
Tumba de 3 mil anos de chefe cervejeiro é achada no Egito
Especialistas japoneses descobriram em Luxor, no sul do Egito, uma tumba de um chefe da fábrica e o armazém de estoque de cerveja dedicados à deusa Mut na época Ramsés II (séculos XIII a XI a.C.).
O ministro egípcio de Antiguidades, Mohammed Ibrahim, anunciou em comunicado o achado da tumba, de grande beleza e que mostra importantes detalhes da vida cotidiana do dono da cervejaria, identificado como Junsu-Im-Heb, e sua família.
O chefe da equipe da universidade japonesa de Waseda, Jiro Kondo, explicou que o sepulcro foi descoberto enquanto eram feitos os trabalhos de limpeza para um estudo da tumba TT-47, pertencente a um alto funcionário da época do rei Amenhotep III.
As pinturas murais mostram muitos aspectos da vida diária e da naturalidade da relação entre um marido e sua esposa e seus filhos no antigo Egito, assim como suas práticas religiosas, assinalou o ministro.
Outras gravuras mostram a admiração de diferentes pessoas antes de um ritual funerário que pertence à época faraônica e que é conhecido como "Abrir a Boca". Ibrahim anunciou que aumentou a segurança em torno da tumba até que sejam analisadas todas suas partes e explicou que planeja exibí-la ao público no futuro.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Belgo Bekaert Arames S/A
Siga-nos e deixe seu e-mail em "comentários" para concorrer a uma Ecobag, agenda, calendários de mesa e parede e caneta especial da Copa de Mundo a ser entregue na sua casa! Participe! Sorteio no final do mês de janeiro!
Boa Sorte!
Microcervejarias em Santo Amaro da Imperatriz
Renildo Nunes inaugurou em dezembro o pub e a fábrica da Cerveja PretaFoto: Daniel Conzi / Agencia RBS
Cervejarias de Santo Amaro da Imperatriz se mobilizam para criar novo polo da bebida na Grande Florianópolis
Qualidade da água é um fator que motivou empresas a se instalarem na região.
Santo Amaro da Imperatriz já ganhou fama pela qualidade da água mineral e pelas termas que atraem turistas de todo o Brasil. Agora quer chamar a atenção pelo polo cervejeiro que acaba de nascer. De 2013 para cá, as marcas Badenia, Jester e Faixa Preta se instalaram na região e prometem novidades para atrair turistas e apreciadores da bebida este ano.
De acordo com Rosangela Buitoni, fundadora da Cervejaria Jester, em Águas Mornas, as três empresas estudam realizar uma festa conjunta. A ideia é reforçar a cultura alemã, forte na região, com uma Oktoberfest.
– Não queremos competir com a festa de Blumenau, mas promover as nossas marcas e a região – diz Rosangela.
O surgimento do novo polo cervejeiro está relacionado à legislação que proíbe novas indústrias em Florianópolis. A Cervejaria da Ilha, fundada em 1999, é a única em operação na cidade. A Sambaqui também mantém um pub em Santo Antônio de Lisboa, mas a fabricação é feita fora da Ilha.
Além do fator geográfico, a qualidade da água é um fator que motivou as empresas a se instalarem na região. Apesar de a tecnologia permitir que as empresas corrijam a água para a produção da cerveja, o fato é que o lençol freático tem condições técnicas muito favoráveis.
De acordo com Tarciano Oliveira, presidente da Associação Catarinense das Indústrias de Água Mineral de SC (Acinam), quanto menores as concentrações de sódio, melhor é considerada a condição da água. Enquanto em alguns produtos esse elemento chega a 130 mg/ litro, em Santa Catarina a concentração é de 2,5 mg/litro.
Com sotaque germânico
Guenther Sauer e Oliver Ralf Boje deixaram a Alemanha há anos, mas trouxeram na bagagem receitas originais do país natal. Em outubro de 2008, os dois desembarcaram em Florianópolis dispostos a fundar uma microcervejaria. Como a legislação ambiental não permite mais instalar indústrias na Ilha, eles passaram a procurar áreas na região metropolitana.
Em abril de 2011, Sauer e Boje encontraram em Santo Amaro da Imperatriz o espaço ideal para empreender. Em abril de 2013, foi inaugurada a Cervejaria Badenia com a marca própria Greifenbier (nome inspirado no grifo, um animal mitológico que tem cabeça de águia e corpo de leão). O local abriga não só a microcervejaria, mas um bar, bistrô e choperia batizado de Gasthaus Badenia. O projeto consumiu R$ 2 milhões em investimento.
Hoje são fabricados três estilos de cerveja – lager claro, escuro e trigo – em um volume que deve ficar entre 10 e 12 mil litros por mês em 2014. O mestre-cervejeiro Oliver Boje prepara um terceiro estilo que ainda não foi anunciado.
– Queremos montar uma festa com as três cervejarias, mas ainda não temos data definida – afirma Sauer.
No restaurante, a Badenia serve comida típica alemã, inspirada na cultura da região de Baden, na Alemanha, de onde Sauer e Boje são naturais. Entre os pratos, está o spätzle, uma massa cozida feita de farinha de trigo.
A cerveja do judoca
Dos tatames e campos de futebol para uma microcervejaria. Essa foi a troca que o judoca e ex-árbitro do Campeonato Brasileiro Renildo Nunes optou nos últimos anos. Há um mês ele comercializa junto com a esposa, Cleide Marchi, seu chope na Grande Florianópolis e em Balneário Camboriú. Batizada de Faixa Preta, a bebida é fabricada em Santo Amaro da Imperatriz.
O empresário revela que optou pelo local por causa da qualidade da água, retirada de um lençol freático no próprio terreno e filtrada duas vezes por uma estação de tratamento. Além disso, a região próxima do litoral influenciou sua escolha. – "Comecei a fazer chope em casa. Mais tarde, fiz um curso de mestre cervejeiro no Senai de Vassouras (RJ) em 2010. Já estou no ramo há cinco anos".
O chope – pilsen e weisen (de trigo) – tem como destino festas particulares, bares e o próprio pub do casal, que fica ao lado da microcervejaria. O investimento aproximado foi de R$ 500 mil. Apesar do negócio ser recente, a Faixa Preta vendeu em dezembro 4,5 mil litros da bebida e tem capacidade para produzir até 9 mil litros. Está nos planos do casal a compra de mais equipamentos e ampliar a produção.
– Para produzir, você precisa perceber a textura e o aroma. Passo até oito horas aqui rabalhando sem reclamar – diz Nunes.
Se a cerveja fica por conta de Nunes, todo o conceito do interior do pub Faixa Preta é de responsabilidade de Cleide. Lanternas de canecos de chope, cardápio com a "dieta do chope" e curiosidades sobre como pedir a bebida em algumas línguas mostram que o lugar respira a bebida.
Receita de família
A família Buitoni já costumava produzir cerveja em casa desde a década de 1980. Em 2001, o filho Andre Buitoni deixou o Brasil para estudar em Berlim, de onde voltou mestre-cervejeiro. Em fevereiro de 2013, decidiu transformar a paixão em negócio e fundou a microcervejaria Jester, em Águas Mornas. O nome significa bobo da corte em alemão e a fábrica está instalada em um prédio inspirado nos castelos medievais.
Hoje a produção está em 6 mil litros por mês, mas a capacidade é de 20 mil litros. Na área da Jester há cinco nascentes – mas só uma abastece a produção. De acordo com Rosangela Buitoni, mãe de Andre, a qualidade da água, com baixa presença de metais, favorece a fabricação da cerveja. A Jester produz cinco estilos: pilsen, stout, american pale ale e weizen. A marca atende a região, mas já mira o mercado de São Paulo. – "Em 2014, queremos engarrafar o nosso produto – afirma Ronsangela".
De acordo com Rosangela Buitoni, fundadora da Cervejaria Jester, em Águas Mornas, as três empresas estudam realizar uma festa conjunta. A ideia é reforçar a cultura alemã, forte na região, com uma Oktoberfest.
– Não queremos competir com a festa de Blumenau, mas promover as nossas marcas e a região – diz Rosangela.
O surgimento do novo polo cervejeiro está relacionado à legislação que proíbe novas indústrias em Florianópolis. A Cervejaria da Ilha, fundada em 1999, é a única em operação na cidade. A Sambaqui também mantém um pub em Santo Antônio de Lisboa, mas a fabricação é feita fora da Ilha.
Além do fator geográfico, a qualidade da água é um fator que motivou as empresas a se instalarem na região. Apesar de a tecnologia permitir que as empresas corrijam a água para a produção da cerveja, o fato é que o lençol freático tem condições técnicas muito favoráveis.
De acordo com Tarciano Oliveira, presidente da Associação Catarinense das Indústrias de Água Mineral de SC (Acinam), quanto menores as concentrações de sódio, melhor é considerada a condição da água. Enquanto em alguns produtos esse elemento chega a 130 mg/ litro, em Santa Catarina a concentração é de 2,5 mg/litro.
Com sotaque germânico
Guenther Sauer e Oliver Ralf Boje deixaram a Alemanha há anos, mas trouxeram na bagagem receitas originais do país natal. Em outubro de 2008, os dois desembarcaram em Florianópolis dispostos a fundar uma microcervejaria. Como a legislação ambiental não permite mais instalar indústrias na Ilha, eles passaram a procurar áreas na região metropolitana.
Em abril de 2011, Sauer e Boje encontraram em Santo Amaro da Imperatriz o espaço ideal para empreender. Em abril de 2013, foi inaugurada a Cervejaria Badenia com a marca própria Greifenbier (nome inspirado no grifo, um animal mitológico que tem cabeça de águia e corpo de leão). O local abriga não só a microcervejaria, mas um bar, bistrô e choperia batizado de Gasthaus Badenia. O projeto consumiu R$ 2 milhões em investimento.
Hoje são fabricados três estilos de cerveja – lager claro, escuro e trigo – em um volume que deve ficar entre 10 e 12 mil litros por mês em 2014. O mestre-cervejeiro Oliver Boje prepara um terceiro estilo que ainda não foi anunciado.
– Queremos montar uma festa com as três cervejarias, mas ainda não temos data definida – afirma Sauer.
No restaurante, a Badenia serve comida típica alemã, inspirada na cultura da região de Baden, na Alemanha, de onde Sauer e Boje são naturais. Entre os pratos, está o spätzle, uma massa cozida feita de farinha de trigo.
A cerveja do judoca
Dos tatames e campos de futebol para uma microcervejaria. Essa foi a troca que o judoca e ex-árbitro do Campeonato Brasileiro Renildo Nunes optou nos últimos anos. Há um mês ele comercializa junto com a esposa, Cleide Marchi, seu chope na Grande Florianópolis e em Balneário Camboriú. Batizada de Faixa Preta, a bebida é fabricada em Santo Amaro da Imperatriz.
O empresário revela que optou pelo local por causa da qualidade da água, retirada de um lençol freático no próprio terreno e filtrada duas vezes por uma estação de tratamento. Além disso, a região próxima do litoral influenciou sua escolha. – "Comecei a fazer chope em casa. Mais tarde, fiz um curso de mestre cervejeiro no Senai de Vassouras (RJ) em 2010. Já estou no ramo há cinco anos".
O chope – pilsen e weisen (de trigo) – tem como destino festas particulares, bares e o próprio pub do casal, que fica ao lado da microcervejaria. O investimento aproximado foi de R$ 500 mil. Apesar do negócio ser recente, a Faixa Preta vendeu em dezembro 4,5 mil litros da bebida e tem capacidade para produzir até 9 mil litros. Está nos planos do casal a compra de mais equipamentos e ampliar a produção.
– Para produzir, você precisa perceber a textura e o aroma. Passo até oito horas aqui rabalhando sem reclamar – diz Nunes.
Se a cerveja fica por conta de Nunes, todo o conceito do interior do pub Faixa Preta é de responsabilidade de Cleide. Lanternas de canecos de chope, cardápio com a "dieta do chope" e curiosidades sobre como pedir a bebida em algumas línguas mostram que o lugar respira a bebida.
Receita de família
A família Buitoni já costumava produzir cerveja em casa desde a década de 1980. Em 2001, o filho Andre Buitoni deixou o Brasil para estudar em Berlim, de onde voltou mestre-cervejeiro. Em fevereiro de 2013, decidiu transformar a paixão em negócio e fundou a microcervejaria Jester, em Águas Mornas. O nome significa bobo da corte em alemão e a fábrica está instalada em um prédio inspirado nos castelos medievais.
Hoje a produção está em 6 mil litros por mês, mas a capacidade é de 20 mil litros. Na área da Jester há cinco nascentes – mas só uma abastece a produção. De acordo com Rosangela Buitoni, mãe de Andre, a qualidade da água, com baixa presença de metais, favorece a fabricação da cerveja. A Jester produz cinco estilos: pilsen, stout, american pale ale e weizen. A marca atende a região, mas já mira o mercado de São Paulo. – "Em 2014, queremos engarrafar o nosso produto – afirma Ronsangela".
Assinar:
Postagens (Atom)