segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Curso de cerveja artesanal

Há aulas até para fazer cerveja

Com carga horária mínima, empresas oferecem opções nas áreas de beleza, culinária e artesanato
  30/01/12 às 21:46  |  Ana Ehlert
 
Aproveitando ainda o clima de começo de ano, algumas das resoluções são as de arranjar mais tempo para se cuidar ou aprender a relaxar fazendo trabalhos manuais. Apostando neste contingente, algumas empresas que atuam nas áreas da beleza, culinária e artesanato oferecem cursos rápidos ou com carga horária mínima.

O Grupo Senai oferece um curso de produção artesanal de cerveja, com carga horária de doze horas, sendo três horas teóricas e nove horas teóricas/práticas. O curso visa abordar as etapas e identificar os pontos críticos e possíveis soluções no processo de produção. Para inscrição no módulo é necessário ser maior de idade e ter cursado até a oitava série do ensino fundamental. Com investimento de R$ 350,00 ou duas de R$ 175,00, o curso terá inicio no dia 24 de fevereiro nos horários das 19 às 22 horas no período noturno e dia 25 de fevereiro no período das 9 às 18 horas.

Mais informações e Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=204060&t=ha-aulas-ate-para-fazer-cerveja

ACervA Mineira

Workchopes abrem calendário de atividades para 2012 na ACervA Mineira!

2012 promete! Muitas novidades estão programadas para este ano. Iniciando o calendário da Acerva Mineira em alto estilo preparamos dois " workchopes" com objetivo de oferecer aos associados da Acerva Mineira capacitação e orientações sobre como regularizar uma nano ou microcervejaria .

No dia 4 de fevereiro, um time de mestres-cervejeiros vai ensinar o caminho das pedras para a formulação de uma receita de cerveja que atenda aos 5 estilos concorrentes do 7º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais, que este ano será realizado em Piracicaba, interior de São Paulo.
As palestras, de 30 minutos cada, vão expor as características dos estilos em conformidade com o BJCP.
Haverá espaço para perguntas e discussão entre os participantes, obedecendo a seguinte programação
BJCP 5C – Doppelbock – palestrante Paulo Schiavetto
BJCP 9D – Irish Red Ale – palestrante Danilo Mendes
BJCP 13F - Russian Imperial Stout – palestrante Daniel Gontijo
BJCP 14B - American IPA – palestrante Marco Falcone
BJCP 23 – Specialty Beer – Estilo livre com uso de um ingrediente brasileiro – Palestrante Paulo Patrus

Na terça-feira, dia 6 de fevereiro, será a vez dos cervejeiros Alencar Barbosa ( Cervejaria Küd) e Marco Falcone ( Falke Bier) explicarem, passo a passo, o que fazer para se obter o registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( MAPA) para uma nano ou microcervejaria. Esse é um dos pontos mais demandados hoje por cervejeiros que pretendem se profissionalizar na atividade.
O evento será realizado na FIEMG.

Texto - Fabiana Arreguy

Copa do Mundo 2014

 
Ministro defende venda de cerveja nos estádios da Copa, mas com restrições

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, se mostrou confiante em relação à aprovação da Lei Geral da Copa no Congresso em março, logo após retomada dos trabalhos pós-Carnaval. Segundo ele, “restam apenas três pequenas discussões”, e entre elas está a da liberação da venda de cerveja nos estádios.
Em entrevista à rádio CBN nesta segunda-feira, Aldo Rebelo defendeu mudança na legislação brasileira a fim de respeitar os patrocinadores da Copa de 2014, e falou sobre algumas restrições que podem servir de exemplo para as autoridades brasileiras contornarem o impasse.
“O país se comprometeu a respeitar as marcas dos patrocinadores, e essa prerrogativa da venda dentro dos estádios está assegurada. A tendência é aceitar essa interpretação, ou seja, a venda de cerveja com restrições, para não comprometer a nossa legislação. Por exemplo, restringir a venda de bebida a bares e restaurantes e não permitir a circulação de bebidas nas arquibancadas durante os jogos”, declarou o ministro.
“Em alguns países da Europa, só se permite a venda de cerveja nos intervalo. Essas medidas o Congresso deve analisar para chegar a um intermediário”, acrescentou Aldo Rebelo.



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Brasil Brau 2013

 

Cases de Sucesso

O Programa Feedback-Cases de Sucesso entrevistou recentemente o proprietário e amigo Luciano Wengrzinski da Microcervejaria Wensky Beer. Trata-se de uma entrevista é muito interessante para quem deseja se tornar um empreendedor no segmento. Abaixo o link da reportagem.

<iframe src="http://blip.tv/play/AYLo1UUC.html?p=1" width="480" height="390" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://a.blip.tv/api.swf#AYLo1UUC" style="display:none"></embed>

Fonte: http://www.cwbtv.net/video/feedback-22012012/

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Wals e Dum Cerveja Petroleum



Cerveja Petroleum

Retransmitimos as palavras do blog da DUM Cervejaria.


"É com imensa alegria que informamos oficialmente a parceria das cervejarias para a produção da mais falada cerveja caseira do Brasil: Petroleum.

O sonho começou a ser construído no saudoso Saaz Bier Bar em Curitiba um dia antes do Beer Day 2011. Com um brinde uníssono bradamos uns aos outros a intenção de produzir a Petroleum em escala industrial.
Resultado do primeiro dia de fermentação de Wäls PetroleumQuase um ano se passou e a produção aconteceu neste final de semana que será marcado para sempre na história cervejeira do Brasil.
A deliciosa Russian Imperial Stout foi desenvolvida pelos sócios Murilo Foltran, Luiz Felipe Araújo e Júlio Moutinho em Julho de 2010 . De lá pra cá ela veio conquistando os paladares dos aficionados por cervejas especiais. Foi considerado por muitos uma cerveja Platônica e inacessível, devido a pequena produtividade da DUM. A parceria surgiu para solucionar tal fato.

A Cervejaria Wäls se orgulha de ser palco para o espetáculo chamado Wäls Petroleum.  É a primeira cerveja do negra como o petroléo produzida em escala comercial no Brasil. Estamos presenteando o consumidor com a mais deliciosa Stout. A primeira produção aconteceu nos dias 20 e 21 nas dependências da Cervejaria Wäls em Belo Horizonte e entrará na linha de produtos comercializados pela cervejaria. Aqueles que realmente tiveram paciência estão prestes a serem recompensados." Viva la Revolución! Wäls & DUM.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

American Airlines

Free Beer And Wine on Select International Flights

AA servirá cerveja e vinho em classe turística

A American Airlines vai oferecer cerveja e vinho como cortesia para os passageiros que viajam na classe turística de seus voos internacionais entre os Estados Unidos e a Europa, Ásia e alguns países da América do Sul a partir de 1º de fevereiro. As seleções incluem vinho branco e tinto selecionados pelo consultor de vinhos da aérea, Ken Chase, e uma ampla seleção de cervejas.

“Oferecer cerveja e vinho como cortesia aos nossos passageiros em todas as classes de serviço é mais uma ação de continuidade de nosso compromisso para melhorar a experiência de viagem”, disse o vice-presidente de Marketing da American Airlines, Rob Friedman. “Nossos passageiros pediram cerveja e vinho grátis e nós os ouvimos.

Fonte: www.aa.com/beerandwine.

Brahma Carnaval



Jennifer Lopez é nova garota propaganda da cerveja Brahma
Publicada: 19/01/2012 08:57| Atualizada: 31/12/1969 21:00
O fuxico



Para sua campanha de Carnaval, a marca de cervejas Brahma contratou Jennifer Lopez para ser sua garota propaganda. O comercial foi gravado nesta semana em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas só será veiculado no Carnaval.

Segundo informações da coluna Olá, do jornal Agora São Paulo, desta quinta-feira (19), a cervejaria anunciará na próxima semana se a cantora virá ao Brasil para passar o Carnaval no camarote da Brahma no Sambódromo, em São Paulo, e na Sapucaí, no Rio de Janeiro.

O conteúdo do comercial ainda não foi divulgado, mas há uma grande probabilidade de Jennifer aparecer falando em português.

No final do ano passado a cantora anunciou que virá para o Brasil em 2012 para apresentar sua nova turnê, mas até agora nenhuma data foi divulgada. Veja o vídeo a seguir:




terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ICMS sobre Cervejas 2012


Cervejarias artesanais querem ficar de fora do aumento do ICMS
Com elevação da alíquota, cervejas tradicionais devem subir R$ 0,05
por Pedro Grossi

A nova alíquota de ICMS, que desde 1º de janeiro passou a incidir sobre a cerveja vendida no Estado, não afeta somente o consumidor, que é quem vai arcar com o aumento, mas principalmente as cervejarias artesanais. Para os grandes produtores, o repasse é de cerca de 30%. Já os artesanais, com uma escala de produção menor e custos maiores, têm que repassar até 67% do valor da venda para pagar tributos. O setor reivindica tratamento diferenciado.

O imposto estadual passou de 18% para 20% após a publicação de uma lei do Executivo que pretende usar o aumento da arrecadação para a criação de um Fundo de Erradicação da Miséria (FEM). A estratégia do governo foi a de sobretaxar produtos considerados supérfluos, como cerveja, tabaco e armas, e reduzir a alíquota de outros produtos tidos como essenciais, como itens da cesta básica e materiais de construção. A expectativa do governo é de incrementar a arrecadação em R$ 200 milhões com as novas medidas.

Segundo o diretor do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (Sindibebidas-MG), Marco Antonio Falcone, a contribuição das cervejarias artesanais nesse montante será irrisória (cerca de 0,2%). De acordo com ele, não há justificativa para que os pequenos produtores não tenham tratamento diferenciado, a exemplo do que aconteceu com os produtores artesanais de cachaça, que não foram incluídos na alta do ICMS. "Na Irlanda, por exemplo, as pequenas cervejarias são isentas dos impostos até o quinto ano de existência.
Aqui, a empresa já nasce sufocada pela alta carga tributária. É um desestímulo para o produtor", reclama Marco Falcone, que além de diretor sindical é proprietário da cervejaria Falke Bier.

Alta. Ainda de acordo com a estimativa do Sindibebidas, a alta de dois pontos percentuais na alíquota de ICMS deve encarecer o preço das cervejas tradicionais fabricadas por grandes marcas em cerca de R$0,05. Entre as artesanais, é difícil mensurar a alta, já que os produtos são diferenciados e de custos diferentes, diz Falcone.


#pelosatelite #avecesarco #ICMS #marcofalcone #sindibebidas

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Heineken 2012

"Continuarei a apoiar a Central de Cervejas” O presidente da empresa que produz a Sagres está de partida para a Holanda onde vai assumir um cargo na Heineken internacional.
Dírcia Lopes e Helena Cristina Coelho  
12/01/12 00:05


A pouco mais de três meses de trocar a presidência executiva da Sociedade Central de Cervejas (SCC) por novas funções no grupo Heineken, Alberto da Ponte fala com grande à vontade do futuro da cervejeira portuguesa. Isto porque, explica, "tenho a certeza que a empresa continuará com a estratégia clara seguida até agora e super-aprovada pelos accionistas". Um plano que o vai levar a Angola a partir de amanhã, integrado na comitiva do ministro Miguel Relvas, para contactar clientes e discutir o projecto de uma nova fábrica no país. A importância dos mercados externos foi, aliás, um dos temas centrais na conversa com o Diário Económico, na sede da SCC, em Vialonga.

Que herança deixa ao seu sucessor em período de crise e com o consumo em queda?
Posso avançar que a SCC manteve a quota e a liderança no mercado interno, mesmo tendo decrescido. Já no mercado externo ficou igual ao ano passado em termos de volume vendido. Foi um ano muito difícil, muito afectado por vários factores, como a queda de confiança do consumidor, a quebra real de consumo em que o último indicador aponta para uma queda de cerca de 7%. O mercado de cervejas terá decrescido entre 7% a 8% em Portugal em 2011.


E o que esperar de 2012?
Vai ser muito difícil também pela falta de capacidade de financiamento da economia. Tanto a montante como a jusante temos muitos fornecedores com problemas de crédito, o que leva a uma gestão mais seleccionada. Acredito que a SCC continuará a crescer, mas muito por via da actividade exportadora.

Qual o peso das exportações?
À volta dos 20%. Comparando com o nosso concorrente, que tem um peso de 40%, vejo isso como uma
oportunidade: podemos crescer o dobro.

Como vai conjugar a intenção da SCC de ter uma fábrica em Angola com os planos da Heineken de também ter uma presença industrial no país?
Trabalhamos sempre em conjunto, sendo na África de língua portuguesa avançamos nós, na de língua não-portuguesa avança a Heineken. Procuramos sinergias úteis para ambos, mas as duas marcas em Angola têm um posicionamento diferente: a marca Sagres tem um posicionamento de ‘premium' mitigado e a Heineken de ‘premium' muito forte.

Angola é a principal aposta nos mercados internacionais?
É a principal aposta em termos de volume, porque é o grande mercado exportador. Mas a Europa é muito importante. Dividimos o mercado de exportação para Sagres e Luso em dois grandes conjuntos: um é o mercado dos portugueses e influenciados pelos portugueses na Europa, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, entre outros. E depois o mercado que, não sendo português, é de língua portuguesa e onde há ainda uma certa afeição pelas marcas nacionais. Neste, o maior país é Angola, a outra aposta é Cabo Verde e, em menor escala, Guiné e Moçambique. Quando o mercado nacional está em profunda contracção, o único caminho é a exportação se queremos continuar a crescer.

Mantém o plano de aproveitar uma das fábricas da Heineken no Brasil para produzir Sagres?Esse projecto continua de pé. Depende agora da oportunidade da companhia brasileira que tem as suas prioridades. O mercado brasileiro é difícil onde há um domínio completo da Ambev e nós temos de o fazer com todo o cuidado para não falhar. Mas é um projecto que espero que veja a luz do dia, se não em 2012, pelo menos em 2013.

Como é que o abrandamento do consumo afectou a produção?
Não afectou. O volume ficou igual ao do ano passado. Temos uma ocupação quase a 100% das nossas linhas de produção e essa parte tem de continuar a produzir o mesmo volume do ano passado.

Ainda recorrem a outros operadores para embalar cerveja?
Sim. Mas, para as necessidades actuais, temos embalado na fábrica da Font Salem, em Santarém, porque não temos capacidade, o que é uma boa notícia. Mas, mais cedo ou mais tarde, teremos de ampliar a nossa capacidade se a actividade exportadora continuar a correr tão bem. Entre 2013 e 2014 essa ampliação terá de acontecer.

No duelo das cervejas, a Sagres mantém a liderança?
Sim, continua com dois pontos acima da sua concorrência, 46-44%. E vai ser difícil criar uma distância muito superior, daí termos enveredado por uma política de duas marcas: ao mesmo tempo que consolidamos a Sagres, estamos a pensar promover a Heineken como a nossa segunda marca em Portugal, com um ‘mix' diferente.

Como avalia o impacto das marcas próprias?
É uma preocupação. Tem-se registado uma subida e temos de ter uma estratégia, porque entendo que o distribuidor pode ter as suas marcas de distribuição, desde que não copiem o que o fabricante faz. Mas há muitas maneiras de lutar. Podemos colocar marcas no segmento de preços mais baixos e o que vai acontecer em Portugal, sobretudo no canal alimentar moderno, é que há dois segmentos que vão crescer: o das marcas baratas e o de cervejas ‘premium', tipo a Heineken.

Pensam lançar produtos no segmento de produtos mais baixos?
Já temos um produto que combate nesse segmento, a Imperial. Podemos revisitar o ‘marketing mix' do produto ou fazer outro lançamento. Nas marcas de distribuição não vamos entrar, mas se há um segmento de cerveja com preço mais baixo, devemos estar presentes. Mas a Sagres não se vai lançar a baixo preço.

E nas águas?
Aí não nos interessa ocupar o espaço das marcas de distribuição. Sei que o nosso concorrente faz isso, que há marcas de distribuição que são cheias com Água do Caramulo, mas nós não vamos fazer isso. Se encher uma marca de distribuição com Luso, estou de alguma forma a enganar o consumidor.

O sucessor: Da área financeira para a gestão
Ronald den Elzen, de nacionalidade holandesa, assume em Abril o cargo de ‘managing director' da Sociedade Central de Cervejas (SCC). O novo homem forte da cervejeira portuguesa integrou os quadros da Heineken, principal accionista da SCC, em 1998, desempenhando diversas funções nas áreas financeira, vendas e distribuição. O gestor deixa o cargo de CFO da Heineken na Inglaterra, onde ajudou o grupo a ganhar rentabilidade e quota de mercado. Em 2008 foi um dos responsáveis pela integração do negócio da Scottish & Newcastle na Heineken, neste mercado.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/continuarei-a-apoiar-a-central-de-cervejas_135710.html

Curso de Cervejas

Pablo Carvalho desenvolve curso na nanocervejaria Küd Bier

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

SABMiller e Castel


Castel  e SABMiller

SABMiller anunciou hoje a implementação de uma série de mudanças organizacionais em suas operações na África com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2012, como parte do acordo de aliança estratégica entre a SABMiller com o Grupo Castel.

 As mudanças envolvem a combinação da gestão operacional dos negócios da Castel e da SABMiller na Nigéria e na Angola. Os negócios da Nigéria será gerido no futuro pela SABMiller e as empresas angolanas a serão geridas pela Castel. Cláusulas específicas foram firmadas de acordo com os termos da aliança estratégica para fornecer uma melhor sinergia de melhores práticas e de conhecimento técnico, baseado em uma metodologia que fará face à atual gestão, que visa alinhar as preferências das operações de ambos os grupos na África (excluindo África do Sul e Namíbia).

 Comentando sobre as mudanças, Graham Mackay, diretor executivo da SABMiller disse:

 "Nosso relacionamento com o Grupo Castel sempre foi do “ganha-ganha” ao longo de uma década que a aliança estratégica está em vigor. Acreditamos que essas mudanças operacionais vão beneficiar os nossos negócios regionais, nossos acionistas minoritários, os nossos clientes e consumidores na Angola e na Nigéria, demonstrando o compromisso de ambos os grupos nesta aliança douradora."

 Pierre Castel, Presidente Executivo do Grupo Castel, disse:

 "Após dez anos de aliança, considerou-se oportuno rever e atualizar a nossa parceria com um forte foco em sinergias."



segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Duff

Cerveja Duff é lançada em Santa Catarina

FORQUILHINHA
- Depois de São Paulo, Santa Catarina passa a contar com a Cerveja Duff, conhecida como a bebida do seriado Os Simpsons. O evento de lançamento para o estado aconteceu ontem na Cervejaria Saint Bier, em Forquilhinha, responsável pela produção da bebida para todo o país.
Um dos sócios da Duff do Brasil, Conrado Silva Kaczynski, explicou que cerca de 20 cervejarias brasileiras foram visitadas, mas a Saint Bier foi a que melhor cumpriu com todos os critérios necessários. "No Brasil, fizemos questão que a Duff fosse uma cerveja conhecida como puro malte e esta cervejaria apresentou o perfil que procurávamos", enfatizou.

Assim como Kaczynski, o proprietário da Cervejaria Saint Bier, Abrahão Paes Filho, ressaltou que a conquista deve-se mesmo aos padrões internacionais de qualidade que a fábrica segue. "Nós nos dedicamos muito à produção com qualidade", sublinhou.
A forma de distribuição da bebida no estado ainda será analisada, mas a previsão é que nos próximos meses os consumidores já possam apreciar a conhecida bebida do Homer Simpsons. A Duff estará disponível apenas na versão long Neck e custará em torno de R$ 8,00 a R$ 10,00.

Fonte: http://www.sulnoticias.com/geral.php/page/geral/ed/3/cdn/33593

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Falke Bier

Post Olhando para trás # 6: cervejaria latino-americana do ano
Retransmitimos com louvor a tradução livre do Blog Word of Beer - USA.
(Esta é o quarto de vários posts, detalhando o que eu achei serem as melhores cervejarias do ano de 2011 em várias regiões. Observe que não há uma ciência que explique as escolhas que fiz, apenas meu próprio raciocínio altamente subjetivo como detalhado em cada post. Você pode encontrar minha escolha da cervejaria do ano em Ontário aqui, cervejaria do ano no Canadá aqui e dos Estados Unidos aqui .)

No ano passado eu tive o privilégio de me familiarizar com muitas fábricas de cerveja do Brasil, Argentina, Chile e em outros lugares na América Latina, o que fez decidir sobre esta honraria uma tarefa dificílima. Sem dúvida, existem vários candidato merecedores produzindo ótimas cervejas em condições de mercado difíceis, como a Cervejaria Colorado, Cervejaria Bamberg e Bodebrown Cervejaria e Escola no Brasil; Cerveza Jerome, Cerveza Zeppelin e Cerveza Artesanal Antares na Argentina; Cervejaria Kross, Szot Microbrewery e cervejas Tübinger no Chile; Costa Rica Brewing Company, bem, na Costa Rica e na cervejaria Minerva e cervejaria Primus no México. Mas como revisei minhas notas e impressões, destacou-se uma cervejaria.

Minha escolha para cervejaria latino-americana do ano de 2011 é a Falke Bier.
 As cervejas do cervejeiro e proprietário Marco Falcone chamaram minha atenção no momento que eu provei pela primeira vez sua Estrada Real IPA, que imaginei mais semelhante a uma ESB, mas ainda assim gostei tremendamente. Então eu tive a chance de almoçar com Falcone e provei outras de suas cervejas, incluindo a Ouro Preto, uma schwarzbier para a qual ele torra os grãos-se em uma torrefadora de café, a elegante Falke Bier Pilsen e a tentativa de Falcone de fazer uma tripel, de nome Monasterium, que é um deleite frutado e com especiarias que, na minha opinião, está aquém do estilo proposto, mas continua a ser uma bebida muito atraente.

No entanto, o que me convenceu finalmente, foi degustar sua Vivre pour Vivre em Buenos Aires alguns meses mais tarde. Levemente ácida e refrescante, esta ale passa por longo envelhecimento, exposição à cultura de lactobacillus e uma fermentação final com frutas nativas do Brasil chamadas jabuticabas, resultando em uma cerveja de um apetitoso frutado de especiarias e grande personalidade. Eu li que ela era o produto original de um uma cerveja que deu errado, que eu ainda tenho que confirmar com Falcone, mas mesmo que fosse, sua correção foi maravilhosa, e a razão suficiente para colocar a Falke no topo como minha cervejaria do ano para a América Latina...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Ambev Pernambuco


Ambev encerra produção de cerveja na fábrica do Cabo de Santo Agostinho



De junho a dezembro deste ano, a unidade só produzirá refrigerantes. Ainda não foi definido se a fábrica continuará em funcionamento a partir de janeiro de 2013
por Bruna Cavalcanti

A partir de junho deste ano, a unidade da Ambev, localizada na cidade do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, encerrará a produção de cervejas e passará a produzir apenas refrigerantes. A informação foi divulgada, nesta quarta-feira (04), pelo gerente industrial da Ambev, Gustavo Barros, após reuniões realizadas durante todo o dia com os trabalhadores da empresa.
Ainda não foi definido se a fábrica da Ambev no Cabo continuará em funcionamento a partir de janeiro de 2013. De acordo com Barros, todos os 500 trabalhadores da unidade serão entrevistados e tem chance de serem transferidos para a nova fábrica da empresa em Itapissuma, também na Região Metropolitana do Recife.

Não foram explicados, no entanto, quais os critérios para a transferência e nem se os trabalhadores aposentados, em processo de aposentadoria ou os que residem na cidade do Cabo e em outras cidades da Zona da Mata Sul serão aceitos.

O anúncio de hoje foi feito menos de dois meses depois de a Ambev começar as operações no município de Itapissuma. Anualmente, a fábrica que teve um investimento de R$ 260 milhões produzirá mais de 1 bilhão de litros da cerveja Brahma Fresh, Brahma, Skol e Antarctica, além de 400 milhões de litros de H2OH! e Guaraná Antarctica. Até o momento, mais de duzentos empregos foram gerados na unidade.

Foto: Paulo Libert/Agência Estado 
 Fonte: http://www.brasil247.com.br/pt/247/pernambuco247/33774/Ambev-encerra-produ%C3%A7%C3%A3o-de-cerveja-na-f%C3%A1brica-do-Cabo-de-Santo-Agostinho.htm

Cerveja Proibida

Cerveja Proibida inaugura Like Store no Facebook

Companhia Brasileira de Bebidas Premium pretende conquistar novos consumidores e divulgar o portfólio de produtos da empresa entre os 22 milhões de usuários da rede social

Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing | 04/01/2012 leticia@mundodomarketing.com.br


A Companhia Brasileira de Bebidas Premium (CBBP) inaugura sua Like Store no Facebook para promover a cerveja Proibida e outros produtos do portfólio da marca. A empresa escolheu utilizar o Social Commerce para aumentar a interação com os consumidores e chegar a todo o mercado brasileiro.
O Grupo aposta no cerca de 22 milhões de usuários do Facebook no país, além de um crescimento de 41% do e-commerce registrado em 2010, para expandir as vendas. A CBBP acredita ainda que a plataforma oferece o maior número de informações aos internautas em um mesmo lugar e possui um grande potencial de divulgação entre os membros da rede.
Cerveja Proibida, Social Commerce

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Livros sobre cervejas


Melhores sabores, cores e aromas

por Sara Saar
Do Diário do Grande ABC


 Pago para experimentar cervejas, Tim Hampson admite ter uma das melhores profissões do mundo. O jornalista britânico agora publica o título "Grandes Cervejas - 700 das Melhores do Mundo" (Agir, 384 páginas, R$ 50 em média), que chega ao Brasil com tradução de Ricardo Aníbal Rosenbusch. O livro é indicado a quem deseja aprofundar o conhecimento sobre a bebida - uma das mais apreciadas pelos brasileiros - e sair em busca de rótulos interessantes das mais variadas origens.

Baseada em "O Livro da Cerveja" (2009), também assinado por Hampson, a publicação mostra em ordem alfabética seleção das 350 maiores cervejarias do mundo. Entre elas estão algumas clássicas, a exemplo de Quilmes, Erdinger e Guinness. Há também lista de 700 das melhores cervejas, apresentada com fotografias em cores, segredos de fabricação, informações sobre os ingredientes e notas de degustação.

Em tamanho de bolso ideal para levar a bares que possuam grande variedade de rótulos, o livro é guia básico para o leitor aprender a degustar a bebida de acordo com o estilo - pilsner ou trigo, ale ou gueuze belga, entre outros.

Na maioria dos casos, é possível encontrar as opções em cervejarias e pubs. Mas a obra também indica passeios por Oregon (Estados Unidos), Bruxelas (Bélgica), Praga (República Tcheca) e outros destinos cervejeiros do mundo para quem deseja viajar em busca de bebidas especiais

Cada roteiro apresenta mapa com dados do trajeto assim como descrição de cada lugar sugerido entre pubs, restaurantes e cervejarias. Em Oregon, por exemplo, o amante da boa cerveja pode cumprir roteiro de três dias, iniciado na cidade litorânea de Newport, onde se situa a icônica cervejaria Rogue Ales.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Cervejaria


Guerra das cervejas ganha espuma com novas marcas

por Fábio Suzuki   (fsuzuki@brasileconomico.com.br)

Aumento da concorrência e diversificação de produtos prometem crescer em 2012.

Apesar da liderança isolada da Ambev com quase 70% de participação, o mercado de cervejas é caracterizado pela grande concorrência entre as quatro principais companhias do segmento e o ano de 2012 promete ser ainda mais acirrado por conta da grande movimentação ao longo deste ano.

De aquisição a lançamento de marcas, passando pelo reposicionamento de produtos, 2011 concentrou o maior número de iniciativas das fabricantes de cerveja no país nos últimos anos e o resultado será acompanhado a partir de 2012.

Das quatro principais companhias da indústria, a japonesa Kirin é a que terá o maior desafio no país por ter adquirido uma empresa que vem sofrendo queda na participação de mercado, a Schincariol. O fato custou a vice-liderança em cervejas, hoje ocupada pelo Grupo Petrópolis.

Além disso, os executivos japoneses não terão muito tempo para impor seu modelo gestão em um mercado completamente novo e que qualquer deslize custa muito caro. "Eles terão a missão de manter a equipe interna motivada e fazer a Schincariol dar resultado novamente", avalia o consultor Adalberto Viviani, presidente da Concept Consultoria e especialista na área.

A chegada da fabricante japonesa ao país aumentará a pressão nas vendas do Grupo Petrópolis, que terá de defender sua segunda posição no mercado com duas multinacionais diretamente, a holandesa Heineken, que vem aumentando sua participação, e a própria Kirin.

Além disso, o fato de ser a única empresa com capital nacional entre as quatro maiores do país atrai o interesse de multinacionais que ainda não atuam no Brasil, como são os casos da britânica SAB Miller e da dinamarquesa Carlsberg, mas ao mesmo tempo valoriza seus negócios por conta dessa visibilidade.
"O ciclo nacionalista no país por conta dos grandes eventos esportivos vai beneficiar ainda mais os negócios da Petrópolis", comenta Viviani.

Nova no mercado

Já a Ambev reforçou ainda mais seu portfólio com o lançamento da americana Budweiser no país. A novidade era comentada desde 2010 e chegou ao mercado com grande expectativa por ser uma das cervejas mais vendidas no mundo.

A marca terá um posicionamento acima das tradicionais Brahma, Skol e Antarctica, e 2012 será o primeiro ano de confronto direto com outra gigante do segmento, a Heineken.

E a rivalidade entre as marcas esteve presente no primeiro mês da Budweiser no Brasil. A companhia espalhou anúncios na mídia exterior em grande parte do Rio de Janeiro entre os meses de setembro e outubro, época em que ocorria na cidade o Rock in Rio, patrocinado pela Heineken. Shows e festivais de música também integram a comunicação da cerveja americana no Brasil.  Apesar da iniciativa da concorrente, a cerveja Heineken dobrou suas vendas até o mês de outubro em comparação ao mesmo período de 2010.

"Isso é resultado da maior visibilidade que tivemos com ações de mídia e participação em grandes eventos", afirma Paulo Macedo, diretor de relações institucionais da cervejaria holandesa. Outra novidade deste ano foi o investimento da cervejaria holandesa na tradicional marca Kaiser. A cerveja, que já esteve entre as líderes do mercado brasileiro, tem hoje grande rejeição dos consumidores apesar de ainda ter um volume considerável de vendas.

E a Heineken é a terceira multinacional a tentar reerguer a marca no segmento em pouco mais de uma década, e o ano de 2012 revelará se a empresa terá sucesso na iniciativa.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/noticias/guerra-das-cervejas-ganha-espuma-com-novas-marcas_111203.html
Foto: iki.
Real Time Web Analytics