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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Ave César Books: Cerveja a Mais Popular Bebida Brasileira

Cerveja, a Mais Popular Bebida Brasileira: Formação da Cultura Cervejeira Nacional


A Academia da Cerveja foi palco do lançamento de mais um livro que chega ao mercado editorial brasileiro que tem a bebida mais popular do país como protagonista. A obra faz um passeio pela história da cerveja no Brasil e conta como ela contribuiu para cultura nacional.

 Sob o comando da sommelière Bia Amorim, uma mesa redonda com a participação dos três autores permitiu ao público fazer perguntas, em um diálogo rico sobre a história da bebida no Brasil e como ela contribuiu para a cultura nacional. O evento teve o apoio do Sindicerv, que esteve presente.

 “Cerveja, a mais popular bebida brasileira – Formação da cultura cervejeira nacional” é uma produção de três autores egressos do meio acadêmico, com muitas pesquisas e publicações sobre cerveja: Eduardo Fernandes Marcusso , Silvia Limberger e Sergio Barra. A obra é editada pela Ife Editorial.

 São 4 capítulos que fazem um trajeto dos mais antigos registros da produção de cerveja em terras tupiniquins até os dias atuais com a grande diversidade de cervejas produzidas no país. Dentro desse caminho, a cerveja como cultura é abordada como parte da construção do povo brasileiro.

A ideia desse livro é discutir a formação da culturacervejeira nacional enquanto um processo histórico de desenvolvimento das forças produtivas nacionais, que tornou-se a preferência do consumidor brasileiro quando se trata de bebidas alcoólicas. A cerveja é consumida em casa, na casa de amigos e na rua em diversos tipos de estabelecimentos e faz parte do cotidiano do povo brasileiro.

Fonte: https://www.linkedin.com/posts/sindicerv_cerveja-a-mais-popular-bebida-brasileira-activity-7268685217530331137-qtnq?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Lúpulo no Brasil 2024

 

Lúpulo no Brasil: Perspectivas e Realidades

Foi lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) o livro “Lúpulo no Brasil: Perspectivas e Realidades”, sob a Organização do engenheiro agrônomo mestre em agrossistemas Stephanie Gomes Kretzer e o especialista Alexander Creuz.

O livro dividido em 5 capítulos, apresenta um diagnóstico da situação atual do cultivo de lúpulo no Brasil; um plano de viabilidade técnica e econômica para plantio comercial do lúpulo; um estudo sobre a estruturação da cadeia produtiva de lúpulo nos principais países produtores; um plano de ação para o futuro da produção de lúpulo no Brasil e; um manual de boas práticas agrícolas para a produção de lúpulo.

História

Curiosamente, segundo dados do próprio livro, o lúpulo já esteve no Brasil no século XIX, por volta de 1860, na região que hoje é o Rio Grande do Sul, trazidas pelo Barão Von Steinberg. Posteriormente no ano de 1868, na região de Petrópolis, as plantações de lúpulo cativaram o ministro da agricultura Joaquim Antão Fernandes leão e o Comendador Antônio José Gomes Pereira Bastos, proprietário de uma importante cervejaria na região. A área de cultivo do lúpulo nesta época contava com aproximadamente 150 plantas que tiveram resultados satisfatórios justamente esses resultados que despertaram o interesse do Comendador Antônio José Gomes Pereira Bastos em uma de suas viagens à França onde seria membro adjunto da exposição Internacional de Paris ele teve contato com importantes cultivadores de lúpulo da Alemanha, Inglaterra e Bélgica, dos quais entre uma conversa e outra conseguiu absorver muito conhecimento para trazer ao Brasil junto com algumas mudas de lucro essas mudas foram destinadas ao ministro da agricultura para que distribuíssem pelas colônias nem porém todos esforços não parecia estar sendo correspondido. Com a seca e calor de verão de 1871, parte grande das plantações morreram. As poucas plantas que restaram foram distribuídas nas regiões de Nova Friburgo hm é em Minas Gerais, mais precisamente na região de Lavras. (Cito essa passagem no Livro Cervejarias Mineiras: da Imigração ao Copo), ainda em produção.

O lúpulo tem sido utilizado na indústria alimentícia e cosmética além da utilização na medicina na culinária e na alimentação animal na indústria alimentícia. 97% do lúpulo produzido no mundo é destinado sobretudo a fabricação de cerveja, pois as resinas (alfa e beta-ácidos) e os óleos essenciais proporcionam cor, amargor, aroma e sabor, além de atuar como conservante natural e estabilizador de espuma.

O cultivo de lúpulo no país tem sido um passo muito importante para o início de uma nova cadeia produtiva do setor agrícola, a qual está iniciando e possui um papel estratégico dentro do mercado cervejeiro brasileiro, que é o terceiro maior produtor do mundo, com produção de 14 bilhões de litros por ano. Essa produção representa cerca de 2% do PIB com um faturamento de R$100 bilhões por ano e geração de 2.7 de empregos. A indústria cervejeira nacional importa 99% de todo lúpulo consumido. No ano de 2020, o Brasil importou mais de 3.200 toneladas de lúpulo, representando um montante de US$57 milhões no período.

Dentre as variedades mais cultivadas de lúpulo entre os produtores no país, atualmente, são as variedades Cascade, Chinook e Columbus. Curiosamente, há a existência do lúpulo Mantiqueira, uma variedade transformada ao acaso no Brasil, em um viveiro localizado em São Bento do Sapucaí, no estado de São Paulo.

O livro, de leitura rápida, é bastante instrutivo para aqueles que deseja conhecer a sua cadeia de valor. Naturalmente, para aqueles de desejam investir, alguns cuidados devem ser tomados, pois a planta necessita de solo e luminosidade adequados para gerar maior capacidade de produção, desenvolvimento e, por consequência, retorno sustentável ao investimento que, por hectare, é considerado alto.

Saiba mais sobre o livro “Lúpulo no Brasil: Perspectivas e Realidades: no link abaixo:

livro_lupulo-no-brasil-perspectivas-e-realidade_baixa_semmarcacao.pdf (www.gov.br)

#pelosatelite  #MAPA  #avecesarco  #lupulo #avecesarbooks

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Ave Cesar Movies 2

 Cenas cervejeiras em filmes incríveis

Há diversos filmes bem bacanas que tem momentos com a bebida que tanto gostamos: cerveja. Para tanto separamos 3 cenas inesquecíveis.

Filme: Um Sonho de Liberdade. Nada como realizar uma troca de favores. Serviços contábeis por um balde de cervejas long necks


Filme: Velozes e furiosos 7. Nada como uma cerveja belga nas mãos de Kurt Russell


Filme Django: nada como servir um amigo numa manhã quente de Far West (Werstern). Cerveja boa tem que ser compartilhada. Por isso, a boa cena de Christoph Waltz servindo Jamie Foxx um belo copo de cerveja. 




Ave Cesar Movies, Ave Cesar Books, Beer Movie Scene, #avecesarmovies, #avecesarco, #beermovies

domingo, 22 de outubro de 2017

Larousse da Cerveja com Ronaldo Morado





Larousse da Cerveja

Escritor pelo zitólogo e especialistas em cervejas, o mineiro Ronaldo Morado, este é o livro perfeito para quem já ama cerveja e também para quem quer se tornar um expert na bebida. Ao longo de centenas de páginas ricamente ilustradas, o livro apresenta um panorama histórico completo; descreve os ambientes, os utensílios e o serviço perfeito; aborda as principais escolas cervejeiras do mundo e ainda relaciona a bebida com a gastronomia. 

Esta nova edição ampliada e atualizada traz um exclusivo capítulo sobre a indústriacervejeira no Brasil, analisando toda a cadeia produtiva e o mercado atual. Além disso, o guia de estilos de cerveja foi completamente reformulado, conforme as atuais diretrizes do Beer Judge Certificate Program (BJCP), o maior e mais renomado programa de certificação de avaliadores de cerveja do mundo. Ao final do livro, o leitor vai encontrar uma lista de bares, museus e festivais ao redor do planeta que celebram uma das bebidas mais populares e queridas do mundo.

https://www.amazon.com.br/Larousse-Cerveja-Ronaldo-Morado/dp/8578814568

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Ave César Books: O Catador de Sonhos

Geraldo Rufino: O catador de sonhos



Até pouco tempo atrás me considerava um leitor comum, que lia livros tempestivamente. De uns anos para cá essa situação mudou de figura. As leituras, cada vez mais recorrentes,  foram seguidas de inúmeras visitas às livrarias, feiras, arquivos públicos e principalmente bibliotecas. Esses locais passaram a fazer parte do meu cotidiano, e de minha família também. Como estou escrevendo um livro que boa parte está pautado no depoimento de pessoas, passei a ler alguns exemplares que contassem a história de alguns "seres ilustres", com o objetivo de compreender a forma de como seus escritores colocavam as suas ideias no papel. Foi uma forma que busquei para escrever e me expressar melhor, facilitando a compreensão do meu querido leitor. Entre essas obras, encontrei uma redigida na Primeira Pessoa do Singular, ou seja, o próprio autor se comunicando diretamente com o leitor, que me chamou a atenção. Trata-se do livro de Geraldo Rufino - "O Catador de Sonhos".

A forma que ele transmite o seu conhecimento, passa a sensação que você está sentando à sua frente, e o que vos separa é apenas uma mesa. Trata-se de uma conversa franca, "papo reto" de quem errou, e que conseguiu, com a ajuda de muita gente, dar a volta por cima.

Adjetivos e termos como "atenção", "carinho", "gratidão", "respeito ao próximo", "credibilidade" e "foco nas metas", são itens que se repetem inúmeras vezes ao longo dos capítulos dando a devida importância em praticá-los. Confesso que me identifiquei muito com Geraldo Rufino. E se ele é o que está escrito no livro, posso concluir que Geraldo é um cara bacana e um patriarca de família empresária acima da média. 

Um dos itens que pude tirar de proveito do livro é na verdade um alerta ao empreendedor, (principalmente àqueles do segmento de cervejas, e mercado de bebidas que tanto estudo.) Um Empreendedor, é acima de tudo, um Empresário (ou se torna um, com maturidade e passar do tempo). Toda paixão vivida em um empreendedor têm que estar alinhada à uma gestão vivida em um empresário. Tem que haver controle, planilhas para preencher, ler, interpretar e tomar atitude. Se você não tiver estratégia, você seguirá outra de outro alguém e isso significa terceirizar os seus sonhos e os seus problemas. Os sonhos são seus e os problemas de sua empresa também e cabe a você solucioná-los. Amor e paixão sozinhos não vão encher o seu bolso e seus objetivos, que visam à peneridade do seu negócio, morrerão na praia. 

Talvez eu equipare "Paixão e Gestão" à um casamento. Estar do lado de quem amamos é maravilhoso, mas para manter esse amor, com algum conforto, de um lado tem que haver paciência, humildade, concessão. Do outro, visão de longo prazo, dedicação (tomar atitude) e autocontrole das contas domésticas! Seria isso um exemplo da união de paixão e gestão?!

Boa leitura e desejo sucesso em seus empreendimentos meu leitor, ou melhor, meu bom empresário que tem paixão pelo que faz! Se cuide. Um brinde!

terça-feira, 19 de maio de 2015

Livros de cerveja: A Revolução da Cerveja Artesanal

A Revolução da Cerveja Artesanal: Como um Grupo de Microcervejeiros está Transformando a Bebida Mais Apreciada do Mundo

qUma das bebidas alcoólicas mais antigas e, ainda hoje, a mais consumida em todo o mundo, a cerveja é o produto dos sonhos de muitos empreendedores. A produção artesanal, abafada no século XX pela gigantesca indústria das leves cervejas Lagers, está novamente conquistando espaço entre os consumidores. No livro “A Revolução da Cerveja Artesanal: Como um Grupo de Microcervejeiros está Transformando a Bebida Mais Apreciada do Mundo” (Tapioca Edições), o autor Steve Hindy apresenta histórias de sucesso dos pequenos produtores que, valorizando a tradição e o sabor de cada tipo de cerveja, chegaram a mais de 2700 cervejarias nos Estados Unidos, sendo responsáveis por 6,5% do volume do mercado e mais de 10% do faturamento. A obra foi traduzida para o português por Hamilton Fernandes.

 De acordo com o autor, a revolução da cerveja artesanal é uma história que envolve centenas de empreendedores em diversas cidades dos EUA. “Eles batalharam por paladares para conquistar aceitação de suas bebidas peculiares e saborosas; persuadiram os distribuidores cansados de receber ordens das produtoras de cervejas de consumo em massa para dar uma chance àquelas que, apesar de desconhecidas, são feitas com muito carinho”, afirma Hindy em seu livro.

A obra também traz depoimentos dos pequenos produtores de cerveja que contribuíram com o crescimento desse mercado. Eles falam sobre como conseguiram vencer os obstáculos, atraindo a atenção de distribuidores e consumidores, comercializando pequenas marcas sem propagandas de orçamentos milionários.

 A “Revolução da Cerveja Artesanal” é um relato empolgante do renascimento da indústria cervejeira norte-americana ao longo das últimas quatro décadas. “A indústria da cervejaartesanal evoluiu a partir de sonhadores e pequenos produtores de cerveja caseira para um autêntico segmento que representa 10% dos 100 bilhões de dólares da indústria especializada estadunidense”, destaca o autor.

Nos últimos anos, esse setor também tem crescido no Brasil. O país contabiliza, atualmente, aproximadamente duzentas microcervejarias. Já em relação ao consumo de cervejas industrializadas, o país ocupa o terceiro no mundo, registrando um faturamento de R$70 bilhões, em 2013, de acordo com dados da Cervbrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja).

Sobre a Tapioca: A Edições Tapioca - http://edicoestapioca.com.br/ - foi criada no final de 2012 e, com apenas dois anos de atuação, já esteve entre os ganhadores do Gourmand Cookbook Awards, um dos prêmios mais cobiçados da área gastronômica. O reconhecimento é resultado de um trabalho que tem como premissa ser inspiração ao redor da boa mesa e de uma empresa que foca na valorização dos profissionais e amantes do universo da gastronomia. Já editou títulos como: “Festas em família com o Cake Boss” e “A Cozinha Italiana do Cake Boss” de Buddy Valastro, “Cerveja em Casa – Receitas e Dicas para fabricar sua própria cerveja” de Christina Perozzi e Hallie Beanue, “Eu Sou do Camarão Ensopadinho com Chuchu” da top chef brasileira Roberta Sudbrack, “iChef – Histórias e Receitas de um Chef Conectado” de Carlos Bertolazzi e, “A Arte da Fermentação” de Sandor Ellix Katz.

Informações técnicas:

Título: “A Revolução da Cerveja Artesanal: Como um Grupo de Microcervejeiros está Transformando a Bebida Mais Apreciada do Mundo”

ISBN: 978-85-67362-10-6 Peso: 495 g Formato: 16x23cm Lombada: 2,1 cm

Páginas: 352 Preço: R$ 65,00 Informações para imprensa

KB Assessoria em Comunicação – 11 4332.9808 | 9 9211.7420

Kelly Boscarioli – kelly@kbcomunicacao.com.br

#pelosatelite #avecesarco #djjonesco #avecesarbooks #revolucaodacerveja

terça-feira, 10 de abril de 2012

O Rei da Roleta

O maior empresário de casinos no Brasil de todos os tempos: Joaquim Rolla



O meu amigo Euler Conradi escreveu com seu amigo João Perdigão o livro "O Rei da Roleta", a incrível vida de Joaquim Rolla, o grande empreendedor do famoso Casino da Urca do Rio de Janeiro, do Quintandinha localizado em Petrópolis e o Casino da Pampulha e do Edifício JK, ambos em Belo Horizonte. Walt Disney, Carmem Miranda, foram alguns frequentadores das casas de jogos e dos salões de espetáculos, com muito glamour. 

Na oportunidade da arte e da pesquisa, ambos foram no Programa do Jô falar um pouco sobre o livro. Ao meu amigo Euler "Jubinha" dou os meus parabéns e aos amigos cervejeiros recomendo esta belíssima obra.


#pelosatelite #avecesarco #djjonesco #joaquimrolla #casinonobrasil #casino




quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Livros sobre cervejas


Melhores sabores, cores e aromas

por Sara Saar
Do Diário do Grande ABC


 Pago para experimentar cervejas, Tim Hampson admite ter uma das melhores profissões do mundo. O jornalista britânico agora publica o título "Grandes Cervejas - 700 das Melhores do Mundo" (Agir, 384 páginas, R$ 50 em média), que chega ao Brasil com tradução de Ricardo Aníbal Rosenbusch. O livro é indicado a quem deseja aprofundar o conhecimento sobre a bebida - uma das mais apreciadas pelos brasileiros - e sair em busca de rótulos interessantes das mais variadas origens.

Baseada em "O Livro da Cerveja" (2009), também assinado por Hampson, a publicação mostra em ordem alfabética seleção das 350 maiores cervejarias do mundo. Entre elas estão algumas clássicas, a exemplo de Quilmes, Erdinger e Guinness. Há também lista de 700 das melhores cervejas, apresentada com fotografias em cores, segredos de fabricação, informações sobre os ingredientes e notas de degustação.

Em tamanho de bolso ideal para levar a bares que possuam grande variedade de rótulos, o livro é guia básico para o leitor aprender a degustar a bebida de acordo com o estilo - pilsner ou trigo, ale ou gueuze belga, entre outros.

Na maioria dos casos, é possível encontrar as opções em cervejarias e pubs. Mas a obra também indica passeios por Oregon (Estados Unidos), Bruxelas (Bélgica), Praga (República Tcheca) e outros destinos cervejeiros do mundo para quem deseja viajar em busca de bebidas especiais

Cada roteiro apresenta mapa com dados do trajeto assim como descrição de cada lugar sugerido entre pubs, restaurantes e cervejarias. Em Oregon, por exemplo, o amante da boa cerveja pode cumprir roteiro de três dias, iniciado na cidade litorânea de Newport, onde se situa a icônica cervejaria Rogue Ales.

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