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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
South Beer Cup III
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NBA
Knicks e Suns vendem a cerveja mais cara de toda a NBA; veja a lista
De acordo com um levantamento realizado pelo site “Business Insider”, o New York Knicks e o Phoenix Suns vendem a cerveja mais cara em suas arenas dentre todos os 30 times da NBA. O preço do item no Madison Square Garden e no US Airways Center é de US$ 9 (R$ 17,7).
O levantamento ainda aponta que o preço médio da cerveja nesta temporada é de US$ 7,08, o que representa um valor 1,7% maior com relação à época anterior. Na NFL, o preço médio da cerveja é de US$ 7,28, na MLB é de US$ 6,10 e na NHL é de US$ 7,07.
Veja abaixo a lista de todos os times da NBA e o preço da cerveja no ginásio da equipe:
New York Knicks – US$ 9 Phoenix Suns – US$ 9
Boston Celtics – US$ 8 Miami Heat – US$ 8 Washington Wizards – US$ 8
Philadelphia 76ers – US$ 7,75 Brooklyn Nets – US$ 7,75 Utah Jazz – US$ 7,50 Memphis Grizzlies - US$ 7,50 Los Angeles Lakers - US$ 7,50 Los Angeles Clippers - US$ 7,50 Golden State Warriors - US$ 7,50 Chicago Bulls - US$ 7,50
Toronto Raptors – US$ 7,29 Houston Rockets – US$ 7,25 Sacramento Kings – US$ 7, Portland Trailblazers – US$ 7,
New Orleans Hornets – US$ 7 Minnesota Timberwolves – US$ 7 Detroit Pistons – US$ 7 Cleveland Cavaliers – US$ 7
Milwaukee Bucks – US$ 6,50 Charlotte Bobcats – US$ 6,50 Denver Nuggets – US$ 6,25 Indiana Pacers – US$ 6
Dallas Mavericks – US$ 6 Orlando Magic – US$ 5,25 San Antonio Spurs – US$ 5 Oklahoma City Thunder – US$ 5
Fonte: http://probasketballtalk.nbcsports.com/2013/02/28/nba-beer-costs-suns-knicks-most-expensive-thunder-spurs-the-cheapest/ e http://espn.estadao.com.br/post/312790_knicks-e-suns-vendem-a-cerveja-mais-cara-de-toda-a-nba-veja-a-lista
Cerveja e Rock n' Roll
AC/DC lança cerveja para os ‘verdadeiros roqueiros’
A Premium larger alemã, que leva o nome do grupo australiano, será comercializada em dois tamanhos e diferentes
Disponível apenas na Alemanha, a bebida possui o slogan “The beer for real rockers” (“A cerveja para roqueiros de verdade”). A Premium larger alemã, que leva o nome do grupo australiano, será comercializada em dois tamanhos diferentes – latinha de 568 ml e barril de cinco litros.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/acdc-lanca-cerveja-para-os-verdadeiros-roqueiros/73720/
Industria Cervejeira Americana
By ADAM DAVIDSON
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Cerveja Antarctica
Cervejaria Antarctica tem tombamento definitivo
A área da antiga Cervejaria Antarctica, localizada na esquina da avenida Jerônimo Gonçalves com a rua Luiz da Cunha, teve o tombamento definitivo como patrimônio histórico pelo Conppac (Conselho de Preservação do Patrimônio Artístico e Cultural) aprovado na reunião do último dia 19. No local será construído um shopping para as classes C e D.
Preservado
No relatório do Conppac, consta que devem ser mantidas as fachadas e o piso de paralelepípedo. Já a caixa d’água e dois prédios, dos quais restaram somente algumas ruínas, serão retirados do local. O tombamento provisório da área ocorreu em 2011, quando já pertencia ao grupo de empresas que construirá o shopping, previsto para o segundo semestre de 2014.
Só no papel
As obras do novo centro de compras na antiga Cervejaria Antarctica tinham previsão de começar no segundo semestre do ano passado, porém, ainda não tiveram início. Em nota, a assessoria de imprensa do Grupo formado por Cem Mil Empreendimentos, WGL Empreendimentos, Nassau Empreendimento e Terral Shopping Centers, informou que "a construção do Shopping Buriti encontra-se ainda em fase de aprovação de projetos e execução de projetos complementares. Em 60 dias a administração do shopping terá mais claro os planejamentos de implantação".
Bud "Waters"
Budweiser acusada de pôr muita água na sua cerveja
Os autores da queixa afirmam que a empresa Anheuser-Busch está a violar as leis de proteção dos consumidores nos estados da Califórnia e do Missouri "rotulando falsamente o teor de álcool dos seus produtos".
A queixa, que pede que seja paga uma indemnização a todos aqueles que consumiram ou compraram Budweiser nos últimos cinco anos, numa quantia não especificada, foi entregue na sexta-feira num tribunal de São Francisco.
"As grandes empresas não devem mentir aos seus clientes", afirmou ontem um dos autores da queixa, Nina Giampaoli, pertencente à empresa de advogados Mills Law Firm. "Eu sinto-me enganada. Seja qual for o produto, as pessoas devem ter informações fiáveis nos rótulos", acrfescentou.
A Anheuser-Busch, sedeada em Saint Louis (Missouri), e que faz parte do grupo belga-brasileiro ABInBev, indicou em comunicado que as acusações são "completamente falsas".
"As nossas cervejas respeitam plenamente as diretivas respeitantes a bebidas alcoólicas, o que faz das nossas cervejas as mais vendidas nos Estados Unidos e no mundo", refere o mesmo comunicado. Os queixosos argumentam que a adição de demasiada água à cerveja permite "a produção de um maior número de cervejas".
A queixa afirma que a popular Budweiser com 5% de álcool é cortada com água, como as Bud Ice. Bud Light Platinum e Michelob.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3076806&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas&page=-1
SENAC MG
O Senac de Minas Gerais acaba de contratar mestre-cervejeiro Marco Falcone, da Falke Bier, e a jornalista e somelier de cervejas, Fabiana Arreguy, do programa Pão e Cerveja, para elaborar um curso básico sobre o assunto. A instituição, que vinha sendo procurada por um público que já atua no ramo gastronômico em busca de conhecimentos sobre o setor, buscou no mercado especialistas que pudessem desenvolver o curso, bem como escrever o material didático a ser utilizado. Os nomes de Marco Falcone e Fabiana Arreguy foram apresentados ao Senac pela mestre-cervejeira e beer sommelier Cilene Saorin, representante da Doemens Academy no Brasil, como docentes formados na primeira turma de sommeliers pelo Senac SP/Doemens, em dezembro de 2010.
Na última semana, depois de dois meses de trabalho conjunto com os técnicos do Senac em Belo Horizonte, os dois especialistas entregaram o material completo para que o curso passe a ser oferecido pela instituição já a partir de março. A primeira turma, para a formação de corpo docente para as demais unidades do Senac em Minas Gerais, deve contar com o Marco e Fabiana como professores. Não está descartado o desenvolvimento de projetos maiores, ligados ao segmento, como cursos técnicos mais avançados.
Fonte: Site do Brejas/Docência do SENAC http://www.brejas.com.br/blog/26-02-2013/senac-mg-abrira-curso-basico-de-cervejas-13421/
St. Patrick's Day BH Rugby
O St Patrick's Day (Dia de São Patrício) é uma festa que é comemorada na Irlanda e em vários lugares do mundo. A festa celebra São Patrício, um dos padroeiros da Irlanda, e é normalmente comemorada no dia 17 de Março. A cor oficial da festa é o verde do trevo de três folhas, um tradicional símbolo irlandês.
Em 2011, o St. Patrick's Day foi realizado nas ruas da Savassi e foi um enorme sucesso, cerca de 35 mil pessoas passaram pela festa. Em 2012 o sucesso se repetiu no Parque das Mangabeiras, porém com o público limitado.
DATA E HORA
16/03/2013 a partir das 13h00 |
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Festival Brasileiro de Cerveja
Adicionalmente, o ápice da emoção foi ver a Cervejaria Wals ganhar o "The Great South Beer Cup". O Festival da Cerveja acontece no parque da Vila Germânica em Blumenau, SC.
Em resumo é um evento incrível!
Quarta-feira, 20 – 19h à 01h | Quinta-feira, 21 – 19h à 1h
Sexta-feira, 22 – 19h à 1h | Sábado, 23 – 15h à 1h
Mais informações: http://www.festivaldacerveja.com/
Confece 6 anos
Cerveja Proibida
A Cerveja Proibida ficou só nas tchecas
O lançamento da cerveja Proibida
mostrou como uma boa estratégia de marketing pode impulsionar uma empresa — só
faltou fazer todo o resto
João Werner Grando, de Exame.
São Paulo - A loira e a morena da
foto acima foram protagonistas de uma das mais bem-sucedidas campanhas de
marketing do país. Um ano e meio atrás, as moças — conhecidas então como as
“tchecas” — impulsionaram o lançamento da cerveja Proibida. Foi um fenômeno,
daqueles típicos de um momento em que informações se espalham, para usar o
jargão dos marqueteiros, de maneira “viral”. Depois de aparecer num vídeo
dizendo que queriam conhecer o Carnaval e tomar caipirinha, viraram atração do
programa Pânico na TV. Ficaram mais de 80 minutos no ar — de shortinho e
decotão. As duas acabaram como estrelas da revista Playboy. Após essa exposição
toda, soube-se que elas estavam lá para vender a nova cerveja da Companhia
Brasileira de Bebidas Premium (CBBP).
A Proibida caiu na boca do povo.
Não atrapalhou nada o fato de as “tchecas” serem, na verdade, inglesa (Alicia,
a morena) e eslovaca (Michaela, a loira). Só se falava na tal Proibida. Mas
marketing, pelo visto, tem limite. Passados 18 meses, a cervejaria tem algo
como 0,05% do mercado.
A situação da CBBP é delicada: a
empresa tem dificuldades para fabricar, distribuir e vender sua cerveja. Feito
todo o estardalhaço em torno das “tchecas”, não havia cerveja para vender. Com
sua fábrica do Ceará em obras, a CBBP levou três meses até lançar a Proibida.
Ou seja, enquanto a marca estava
na boca do povo, a empresa foi incapaz de engrenar. Hoje, a CBBP apenas envasa
a cerveja: compra um concentrado de pequenas cervejarias, como a D’Ávila, do
interior da Bahia, e depois adiciona água e gás carbônico. Se o resultado é bom
ou ruim, fica a gosto do freguês. Mas o processo é duas vezes mais caro do que
simplesmente fazer a cerveja do zero.
Não bastasse a dificuldade de
produzir, há problemas para distribuir o pouco que sai da fábrica. Aqui, mais
uma vez, não há marketing que resolva. Sem estrutura própria de distribuição ou
uma gama de produtos ampla o bastante para fechar acordos de exclusividade com
grandes distribuidores, a Proibida só chega a 20 cidades de cinco estados do
Nordeste. Em 12 meses, faturou estimados 30 milhões de reais.
Enxugando
Com investimentos de 100 milhões
de reais, parte deles financiada pelo BNDES e pelo Banco do Nordeste, a CBBP
recrutou executivos da Ambev, da Schincariol e da Coca-Cola e contratou 140
vendedores para atender aos mercados de Recife e Fortaleza. Mas os cortes de
custos já começaram.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Revista 29 Horas
"Desde 1996, o Original é sinônimo de bar com chope bem tirado, servido na temperatura e com colarinho corretos. Agora, com 16 anos de história e mais de 1,5 milhão de litros de chope Brahma vendidos ganha uma nova torneira. Desta vez para oferecer com exclusividade o Bohemia Imperial (R$ 8,00 o copo de 300 ml). Lançado durante a Oktoberfest SP, o Bohemia Imperial foi inspirado em uma cerveja que era servida somente em ocasiões nobres na época do Império Brasileiro, daí o nome. Combina três tipos de malte e um lúpulo raro trazido da Republica Tcheca, tem 5,2% de teor alcóolico, aroma marcante e cor levemente acobreada.
Original - Rua Graúna, 137, Moema, tel. 5093-9486.
Fonte: Revista 29 horas, página 71.
Beer Watch
Veja alguns que encontrei: