Para que não conhece, Experimente é um projeto da cultura cervejeira do estado de Minas Gerais que reúne o útil ao agradável, ou seja, as microcervejarias artesanais com a boa gastronomia mineira e gourmet. com qualidade, sempre regada a um bom som.
PRAZOS PRORROGADOS! -> Inscrição no edital: Até 26 de
julho de 2016 -> Resultado com as 20 bandas pré-selecionadas: 02 de Agosto
de 2016 -> Votações das 10 bandas finalistas: de 02 a 16 de Agosto de 2016
-> Divulgação dos vencedores: 18 de Agosto de 2016. * Por conta da
prorrogação dos prazos, as bandas selecionadas tocarão no Experimente de
Setembro de 2016 a Junho de 2017, sendo que em uma edição (a ser definida)
haverá apresentação de duas das 10 bandas selecionadas.
** Para saber todas as
informações sobre o edital, mecânica, cachês etc, baixe o documento completo na
aba de arquivos -> EDITAL EXPERIMENTE 2016/2 - 2017/1 - COMPLETO -
ATUALIZADO -PDF ___
O projeto Experimente apresenta o primeiro Edital de
Seleção de Artistas e Grupos de Música para composição da programação oficial
da Feira Experimente, evento realizado mensalmente (todo o segundo sábado do
mês) na Praça dos Quatro Elementos, Bairro Jardim Canadá, Nova Lima.
Em Sao Paulo, festival
de cervejas artesanais Beer Experience tera Rotulos de ate 200 reais
A terceira edição do festival, marcada para os dias
27, 28 e 29 de setembro, espera reunir 20 mil pessoas na Bienal do Ibirapuera,
em São Paulo, para degustarem as chamadas cervejas “gourmet”, cujas garrafas
podem custar mais de R$ 200 a unidade. A edição do ano passado atraiu 5 mil
visitantes.
Esta será a primeira vez que o festival ganhará
edições fora de São Paulo. Em outubro, o “Beer Experience” chega ao Rio de
Janeiro e, no mês seguinte, segue para Brasília.
Não é somente a quantidade maior de expositores –
serão 50 cervejarias participantes neste ano contra 32 em 2012 – que deve
chamar a atenção do público. Esta edição do festival contará com shows de SeuJorge, Demônios da Garoa e da banda de rock Matanza. Seu Jorge, aliás, cantará
para vender sua própria cerveja.
A Karavelle, cervejaria inaugurada neste ano pelo
cantor, terá um espaço especial no mezanino do prédio da Bienal. “Seu Jorge é
um dos apoiadores do evento. Uma das razões para o aumento da venda de
ingressos neste ano é a participação dele”, admite Cancegliero, que além de ser
organizador do Beer Experience é dono da Cervejaria Urbana. A expectativa é que
o evento fature R$ 1,5 milhão com a venda de ingressos, seis vezes mais do que
no ano passado. Outra marca de cerveja recém-criada, a Biritis, do
empresário Sandro Gomes, filho do humorista Mussum, também deve ter seu estande
no festival. “Eles estão analisando se terão quantidade suficiente de produtos
para comercializar no evento”, diz Cancegliero.
O mercado de cervejas artesanais está em
crescimento. O empresário estima que, nos últimos quatro anos, cerca de 130
pequenas cervejarias entraram em operação no país, formando um mercado de 300
empresas, que faturam juntas cerca de R$ 200 milhões por ano. “No Brasil, a cerveja artesanal virou moda. É o
mesmo processo pelo qual passou o vinho”, afirma. Cancegliero explica que a
bebida artesanal costuma ter maior teor alcoólico do que a cerveja comum, além
de sabor mais encorpado e aroma diferenciado. “A cerveja gourmet é mais ‘pesada’. É feita para
ser apreciada, não sendo possível ingerir grandes quantidades”, diz o
empresário. Além de cervejarias brasileiras como Colorado, Wäls,Way Beer,
Dortmund e Júpiter, o evento contará com a participação de importadoras. Os
ingressos estão à venda pelo site www.ingressorapido.com.br. Serviço: Beer Experience
(Bienal do Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 3): 27/09: 18h a
1h; 28/09: 14h às 2h; 29/09: 12h às 20h. Ingresso da pista até 15/9: R$ 50
(sexta); R$ 70 (sábado) e R$ 50 (domingo). Após 15/9: R$ 60 (sexta); R$ 90
(sábado) e R$ 60 (domingo).
All Beers: Festival Beer Experience anuncia datas em 4 capitais brasileiras
O Festival Beer Experience mostra realmente que quer conquistar o Brasil, nos dois últimos anos realizou ótimos eventos na cidade de São Paulo e agora para 2013, anuncia datas para quatro capitais brasileiras: 03 e 04 Agosto - Belo Horizonte/MG 27,28 e 29 de Setembro - São Paulo/SP 04,05 e 06 de Outubro - Rio de Janeiro/RJ 08,09 e 10 de Novembro - Brasília/DF Segundo a organização, são esperadas mais de 50 mil pessoas nas quatro capitais. Mais informações em breve.
A revista 29 Horas do Aeroporto de Congonhas deste mês, (Reynalgo Gianecchini foi capa) apresenta dois textos interessantes sobre cervejas especiais. Georges Henri Foz escreveu o artigo "Pra Belga Nenhum Botar Defeito", e a nota do Bar Original que retrasmitimos abaixo:
"Desde 1996, o Original é sinônimo de bar com chope bem tirado, servido na temperatura e com colarinho corretos. Agora, com 16 anos de história e mais de 1,5 milhão de litros de chope Brahma vendidos ganha uma nova torneira. Desta vez para oferecer com exclusividade o Bohemia Imperial (R$ 8,00 o copo de 300 ml). Lançado durante a Oktoberfest SP, o Bohemia Imperial foi inspirado em uma cerveja que era servida somente em ocasiões nobres na época do Império Brasileiro, daí o nome. Combina três tipos de malte e um lúpulo raro trazido da Republica Tcheca, tem 5,2% de teor alcóolico, aroma marcante e cor levemente acobreada.
Original - Rua Graúna, 137, Moema, tel. 5093-9486.
Fonte: Revista 29 horas, página 71.
Gostaria de citar o pensamento do mestre Fernando Lana, quem eu conheci nesta semana de Natal. Trata-se de um Senhor, muito bacana que trabalhou anos afinco no Banco BDMG. Talk active, bom contador de histórias, maestrou-me sobre causos da antiga Cervejaria Antarctica e soltou uma que achei bacana e bons para os ouvidos, ao qual decidi colocar aqui. Depois de alguns chopes Ave Cesar, (dei-lhe "garantia de 1 hora" após instalação da máquina), ele nesse meio tempo disse:
- "Há 3 invenções que foram perfeitas, as mais perfeitas em minha visão:
As notas musicais: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó. São 7. Sempre foram 7 e sempre será. As combinações das notas ficam a cargo do compositor ou do músico, mas não tem perhaps! Elas estão ali, intocáveis. As músicas, desde as heruditas ao rock n'roll, utilizam-se e se utilizarão deste milenar recurso metodológico.
As cartas de um baralho: São 52. Inicia-se do As, e passa pelo 2,3,4,5,6,7,8 ,9,10, e seguem o Valete, a Dama e o Rei. Tem o Coringa de quebra! Mas ninguém ainda não criou outras cartas. O jogo pouco importa! É truco, é poker, é buraco, é rouba-monte, pif-paf, paciência, mas as 52 cartas estão lá! Também intocáveis!
A cerveja: Desde os primórdios ela está ali. Pode ser pilsen, stout, porter, bock, weiss, dubbel, tripel, de quatro, saison, não interessa é, no fins da conta, cerveja! É paixão! É bão demais! E vamos encher o copo de novo!
Foi um bom momento. Não participei da brassagem mas entendo que foi meio canção de Chico Buarque cantando por Milton Nascimento - Cio da Terra.
Como comemoração à brassagem, Mr Oliver foi recepcionado pela Wals em sua sede rodeado de amigos que estão vinculados à cultura cervejeira. Foi realmente uma oportunidade de encontrar velhos amigos. Zazá foi o chef de cozinha - sempre bem atuante - a banda BH Gypsy Jazz foi a descontração musical. Bonito também foi ver o Miguel e o Zé Felipe tocando saxofone! Não vou escrever muito, as fotos valem por sí só!
"Decepar a cana Recolher a garapa da cana/Roubar da cana a doçura do mel/Se lambuzar de mel".
Mineiros criam a primeira cerveja de cana do mundo
Cervejaria Wäls vai incluir tradicional ingrediente da cachaça no processo de fabricação da bebida; primeiro lote terá apenas 2 mil litros à venda
Terceira bebida mais popular do mundo - atrás apenas da água e do chá -, a cerveja vai ganhar uma cara tradicionalmente brasileira. Neste sábado, a cervejaria mineira Wäls, comandada pelos irmãos José Felipe Carneiro, 25, e Tiago Carneiro, 29, vai dar um toque tupiniquim à popular fórmula de água, malte de cevada, lúpulo e levedura, e acrescentar cana-de-açúcar na produção da “gelada”. É a primeira tentativa no mundo de inserir a matéria-prima da cachaça no processo de fermentação da cerveja.
O primeiro lote da produção da cerveja de cana, que chegará ao mercado com o nome de Saison de Caipira, estará sob a responsabilidade de uma das maiores autoridades na bebida do mundo. Garrett Oliver, da norte-americana Brooklyn Brewery, desembarca em Belo Horizonte no sábado para dar o pontapé inicial na produção da "cerveja mais brasileira de todas".
Mas o lote inicial será apreciado por poucos. Segundo José Felipe Carneiro, responsável pelo departamento de produção da Wäls, serão fabricados apenas 2 mil litros da fina cerveja de cana. “Aqui, nós não fazemos cerveja. Fazemos obra de arte”, diz José Felipe.
A projeção é de que a garrafa de 375 ml chegue ao consumidor final em dezembro, com o preço de R$ 18. A Saison de Caipira estará à venda nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal e na cidade de Goiânia. Mas, para quem perder não der nem um gole nos 2 mil litros iniciais, a Wäls tem um alento. Passado o primeiro lote, a cervejaria mineira pretende manter a Saison de Caipira no portfólio, com uma produção de até 20 mil litros por ano. A Wäls estuda, inclusive, a possibilidade de exportar a cerveja de cana.
No gosto "gringo"
Para o sommelier de cervejas André Cancegliero, organizador do Beer Experience, a Saison de Caipira tende a cair no gosto, principalmente, dos norte-americanos. "Eles gostam dessas adições bem diferentes."
No mercado brasileiro, o especialista enxerga uma oportunidade para a cerveja de cana, mas diz que é "muito difícil acertar a mão" no primeiro lote de produção. "Será uma cerveja bem forte, bem doce", acredita. "É uma cerveja de experimentação. Ninguém vai sentar no bar para tomar uma caixa dela", completa.
Produção à mineira Para dar à cerveja o toque mais brasileiro da cachaça, a Wäls fechou uma parceria com o grupo mineiro Vale Verde, responsável pela produção de uma das cachaças mais tradicionais do país. Eles fornecerão à cervejaria um lote de cana-de-açúcar especial, com um dos melhores “brix” do mercado. O “brix” é um índice que mede o teor de sacarose da cana, que, no caso da Vale Verde, chega a 23%.
É este açúcar da cana da Vale Verde que será utilizado no processo de fermentação do caldo da Saison de Caipira. Para completar o caráter nobre da cerveja, Garrett Oliver promete trazer dos Estados Unidos um fermento especial utilizado nas bebidas da Brooklyn para dar o seu toque especial à cerveja de cana.
Segundo José Felipe, a Wäls investiu R$ 80 mil na produção do primeiro lote da bebida. Até o processo de moagem da cana será diferenciado. A cervejaria comprou um moedor de cana especial que será utilizado somente para a fabricação da cerveja. No primeiro lote, a Vale Verde vai fornecer 1 tonelada de cana para a Wäls. “A ideia é que essa cana se transforme em aproximadamente 400 litros de caldo.”
Esse caldo nobre será utilizado no processo de fermentação da cerveja. José Felipe explica que a bebida será no estilo Saison, típico do interior da Bélgica, que dá uma “certa liberdade” na manipulação dos ingredientes. As cervejas do tipo Saison tem aromas frutados, leve acidez e alta carbonatação.
O resultado da primeira cerveja de cana, claro, ainda é uma incógnita. Mas a expectativa é grande. “Esperamos um aroma muito frutado”, diz José Felipe. Mas, apesar do toque doce do caldo-de-cana, o teor alcoólico da Saison de Caipira deverá ficar entre 6% e 8%, acima dos 4% da cerveja tradicional. Como, nas palavras de José Felipe, os lotes de cervejas finas da Wäls “evaporam em uma semana”, vale a recomendação: aprecie com moderação.
Fonte: Klinger Portellahttp://economia.ig.com.br/empresas/2012-11-08/mineiros-criam-a-primeira-cerveja-de-cana-do-mundo.html