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segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Cervejaria Lucy

 Lucy: uma cervejaria distinta, vindas de terras paulistas


Conheça as cervejas do Rafael Vieira, da cidade de Osasco, por meio de sua Cervejaria Lucy, que sobreviveu à pandemia, revolucionando com novas receitas e rótulos incríveis. Acesse o link e veja esse vídeo incrível: https://www.facebook.com/1752022178/videos/3597969260425145/

 

Cervejaria Lucy

Opções de serviço: Compras na loja · Retirada na loja · Entregas em Osasco.

Endereço: R. Clarindo José de Matos, 166 - Jardim D'abril, Osasco - SP, 06038-180

Telefone: (11) 98809-6237










quarta-feira, 1 de março de 2023

Festival Brasileiro de Cervejas 2023

Vila Germânica recebe o Festival Brasileiro de Cervejas na Semana Internacional da Mulher


Lembro-me quando as ACervAs eram protagonistas na elaboração de festivais de cervejas artesanais, onde microcervejarias e empresas fornecedoras de insumos participavam com patrocínios e cervejas. Simultaneamente, o evento destacava os resultados de um concurso, brindando aos competidores com premiações e brindes. Já os cervejeiros caseiros, apresentavam as suas cervejas ao publico em geral. Tratava-se de um evento incrível e bastante salutar.

Por volta de 2009, o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) restringiu, ou melhor, proibiu que cervejeiros caseiros expusessem suas bebidas ao publico, sob a alegação de riscos de segurança alimentar e que a venda de ingressos aos eventos cervejeiros, subtendiam a venda disfarçada de cerveja caseira ou clandestina.

Paralelamente, um evento nos mesmos moldes foi realizado em Blumenau na Vila Germânica; entretanto, a participação de cervejeiros caseiros não foi permitida, somente microcervejarias e cervejarias de cunho regional. Ao longo dos Anos o Festival Brasileiro de Cervejas (FBC) tomou corpo, e devido ao fato de ser realizado no primeiro trimestre de cada ano, esse se distanciou do tradicional Oktoberfest, realizado naquela cidade.

Em 2023, o festival se repete. Para quem é profissional do setor ou ainda um entusiasta, trata-se de um momento para conhecer diversos atuantes do segmento, bem como é um espaço para trocar ideias e fazer bons contatos, e talvez, até bons negócios.

Saiba mais sobre o FBC, a compra de ingressos, regulamentos e programação em: https://linktr.ee/fbcblumenau  

#avecesarco #pelosatelite #djjonesco #festivalbrasileirodecervejas

terça-feira, 10 de maio de 2016

Cervejaria Malta

Diretoria de cervejaria diz que prisão dos irmãos Schincariol é ilegal


A diretoria da Cervejaria Malta, de Assis (SP), afirmou que a decisão judicial que determinou a prisão preventiva de seus sócios, os irmãos Caetano Schincariol Filho e Fernando Machado Schincariol, é ilegal e que já foram tomadas as medidas cabíveis para reverter a situação dos empresários. Os irmãos foram presos por crimes tributários cometidos desde 2011, segundo o juiz Luciano Tertuliano da Silva.
Na nota enviada à TV TEM pela empresa nesta quarta-feira (4), a direção afirma que "no que concerne à decisão judicial que determinou a prisão preventiva dos sócios da Cervejaria Malta, informamos que esta já foi objeto da medida judicial cabível face sua flagrante ilegalidade.  Possivelmente, ainda nesta semana, o Tribunal Regional Federal  da 3ª Região se manifestará sobre a legalidade da decisão proferida pelo magistrado de Assis, oportunidade em que acreditamos seja sanada a ilegalidade perpetrada." (...)
(...)De acordo com a ação do MPF, os dois empresários foram condenados em diversos processos nas justiças Federal e Estadual por crimes tributários e mesmo com as condenações eles mantiveram as práticas ilícitas, o que justifica, segundo o órgão, o pedido de prisão. Desde 2001, os réus responderam a 11 ações penais na Justiça Federal por crimes tributários, como apropriação indébita previdenciária e sonegação fiscal, além de formação de quadrilha e fraudes.
Os empresários foram condenados em todos os processos e atualmente, eles ainda respondem a ação penal de 2015 na 1ª Vara de Assis. Ainda de acordo com o MPF, atualmente o débito da cervejaria com a Receita beira R$ 2 bilhões, sendo R$ 1,09 bilhão referente a créditos tributários inscritos em dívida ativa e R$ 828 milhões em negociação de parcelamento.
Penas unificadas
Na época da prisão dos dois em março deste ano, o mesmo juiz decidiu que as penas de cada um dos acusados fossem unificadas em virtude de todos esses processos que eles respondem na Justiça.  Fernando Machado Schincariol foi condenado a 4 anos e 9 meses de prisão, que devem ser cumpridos em regime semiaberto. Ele foi levado para penitenciária de Marília. Já o irmão dele, Caetano Schincariol Filho, foi condenado a 9 anos e 7 meses de prisão em regime fechado, que será cumprido na penitenciária de Assis.

Fernando e Caetano são da família Schincariol, mas de acordo com a Justiça Federal, os crimes cometidos por eles não têm relação com a cervejaria do tio, que em 2011, foi vendida a um grupo japonês.
Os irmãos entraram com recursos no Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal. Mas, uma decisão do STF, de fevereiro, diz que qualquer réu condenado em segunda instância deverá cumprir a pena antes de se esgotarem os recursos possíveis da defesa, como é o caso dos irmãos. Na época da prisão, o advogado dos irmãos também não quis se manifestar.
Confira nota enviada na íntegra:
"A Diretoria da Cervejaria Malta, por intermédio de seus advogados, informa que, infelizmente, não é possível divulgar maiores detalhes sobre o processo objeto da reportagem, na medida em que o mesmo corre sob segredo de justiça.
A defesa, inclusive, recebeu com estranheza a riqueza dos detalhes dada à imprensa com transcrições do pedido do Ministério Público Federal, razão pela qual serão adotas as medidas legais cabíveis para apurar as responsabilidades.
No que concerne à decisão judicial que determinou a prisão preventiva dos sócios da Cervejaria Malta, informamos que esta já foi objeto da medida judicial cabível face sua flagrante ilegalidade.  Possivelmente, ainda nesta semana, o Tribunal Regional Federal  da 3ª Região se manifestará sobre a legalidade da decisão proferida pelo magistrado de Assis, oportunidade em que acreditamos seja sanada a ilegalidade perpetrada."

segunda-feira, 7 de março de 2016

Impostos e cerveja


Queremos pagar mais impostos ao governo: saiba como.

Desde 2014, venho pesquisando e escrevendo o meu mais novo livro que trata da história da cerveja em Minas Gerais. Apesar das fontes serem escassas e fragmentadas essas se tornaram fundamentais para chegarmos a conclusões importantes que merecem a devida menção.

Um dos dados mais relevantes refere-se ao levantamento feito pelo escritor Rodolpho Jacob em 1910, que elencou o número de cervejarias existentes em diversas cidades mineiras na primeira década. Seu apontamento mostrou a existência de mais de 80 microcervejarias. Juntas investiram mais de um milhão e trezentos mil Réis, produziam na ordem de um milhão e quinhentos mil Réis e geravam mais de 200 empregos diretos. Além das cervejas, muitas ainda fabricavam águas gasosas, refrigerantes, licores e xaropes. (Outra indústria imponente era a do setor de vinhos. O número de vinhedos e suas respectivas produções chegaram a superar o Estado do Rio Grande do Sul – isso é um assunto para outra pauta).

A partir da década de 1930 as cervejarias praticamente se extinguiram. Na década de 1960, havia menos do que meia dúzia, produzindo o básico dos produtos – cerveja pilsen. As marcas que dominavam o mercado mineiro eram do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em 1980, Minas Gerais passou a ter somente duas fábricas – uma unidade da Ambev na cidade de Juatuba e uma fábrica da Kaiser na cidade de Divinópolis. E só. A cultura em fazer cerveja pelo pequeno produtor havia virado pó.

Em 1997, a Cervejaria Krug Bier reabriu o mercado das pequenas fábricas. Isso foi um avanço. Em 2017 a indústria microcervejeira mineira completará 20 anos e Minas Gerais não terá mais do que trinta e poucas fábricas desenvolvidas por microempresários.

Paira a seguinte questão: Por que não há um crescimento exponencial? O que aconteceu? Onde está o espírito do empreendedor? A resposta é simples. Segundo meu amigo e guru Hermógenes Ladeira, uma cervejaria é composta de dois elementos básicos: “água e imposto”. Água é um elemento cada vez mais escasso e caro, pois quem determina a sua taxação é o governo; o imposto também é determinado por esse mesmo ente, e para o tributo não há saída senão pagá-lo. A conclusão que se chega é que cervejaria é hoje e sempre será uma política de governo. O restante é risco do empresário.

Na turbulência fiscal e do setor público que vivemos hoje, a maré não está nada favorável para quem quer crescer ou enveredar-se nesse mercado. O empreendedor cansou-se de tanto risco e de tanto imposto, ou melhor, de tanta “imposição” e tanta “exposição”. Os impostos somam, aproximadamente, 56% do preço do produto final. (E para variar aumentaram mais 2% do ICMS para a “erradicação da pobreza”). Não há quem aguente. Em suma, a Curva de Laffer para o cervejeiro está empenada ao extremo para os impostos. Trabalha-se demais para pagar o “Custo Brasil” minando todo e qualquer entusiasmo. Apesar da súplica que setor pede aos deputados e senadores, esses ainda acreditam que os tributos desse segmento é “dinheiro fácil”, e o que se vê e o que se prevalece é a lei do menor esforço. É pura água no chope.

Sempre citei em minhas palestras e treinamentos que há espaço para pelo menos 400 microcervejarias em Minas Gerais, num Estado com mais de 850 municípios. Se a classe política entender que microcervejaria é uma microempresa e que ajudar o setor a crescer reduzindo as alíquotas, esse arrecadará mais impostos, principalmente por meio do surgimento de novas fábricas. 

O microcervejeiro é antes de tudo um apaixonado pelo que faz e tem vontade de crescer. Reduzindo os impostos a arrecadação aumentará – isso é uma questão de tempo. Se for por ganho de escala, o cervejeiro quer e vai pagar mais impostos. A velha solução de Luiz XV em aumentar alíquotas não dá mais.


Muitos desejam e querem entrar nesse mercado, de forma séria, competitiva e perene. Todavia, se a linha de pensamento político continuar nesse ritmo, pelo visto a turma do investimento irá prolongar o seu período de quaresma. Ficaremos nas trinta e poucas microcervejarias mesmo. Só daqui a vinte anos, talvez.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Festival Amazônico de Cerveja

Belém sedia 1º Festival Amazônico de Cerveja


A capital paraense sediará o 1º Festival Amazônico de Cerveja nos dias 15 e 16 de agosto, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia. Além de cervejarias, o evento contará com  produtores artesanais, amadores e profissionais. Os ingressos já estão à venda.
Durante os dois dias do festival, os interessados poderão degustar o menu gastronômico. Haverá também shows de Felipe Cordeiro, no sábado (15), e Raimundos, no domingo (16), além de palestras para qualificação do público interessado em aprimorar seus conhecimentos na área.
Restaurantes e botecos locais também servirão especialidades gastronômicas nos dois dias do evento. A ideia é que o festival entre para o calendário nacional, sendo considerado o 1º festival de cervejas artesanais do Norte e Nordeste. A estimativa é que o evento reúna 5 mil pessoas.
Serviço
O Festival Amazônico de Cerveja será realizado nos dias 15 e 16 de agosto, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia. Os ingressos já estão à venda com valor promocional de R$ 40,00 o dia ou R$70,00 os dois dias. Visite o site: http://festivalamazonicodecerveja.com.br/ 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Mercado de Cerveja em Outubro






Produção de cerveja volta a crescer em outubro, após 4 meses de queda

SÃO PAULO  -  A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) informou nesta segunda-feira que a produção brasileira de cerveja interrompeu em outubro um ciclo de queda, que vinha ocorrendo desde junho. No mês, em relação a setembro, houve um avanço na produção de 3,3%, para 1,23 bilhão de litros.
Em relação a outubro do ano passado, no entanto, houve uma queda de 2,5% no volume produzido. Paulo Petroni, diretor-executivo da CervBrasil, disse que, apesar do aumento em relação a setembro, não se pode concluir que o setor esteja vivenciando uma recuperação. 
“O início dos preparativos para o verão ainda não se mostra suficiente para compensar as pressões negativas de custo dos insumos, carga tributária e disponibilidade de renda dos consumidores”, afirmou o executivo em relatório. Esses fatores negativos, segundo a CervBrasil, devem se manter presentes nos próximos meses.
Em função da queda da produção do setor no terceiro trimestre, a CervBrasil estima para o ano fechado crescimento de 3,5% a 4,5%, em comparação ao ano de 2013, quando o setor produziu 13,5 bilhões de litros de cerveja.
No acumulado de janeiro a outubro, a produção de cerveja acumula alta de 5,8%, o que indica que a produção nos últimos dois meses do ano ainda será menor que o registrado nos últimos meses do ano passado.
A inflação no setor de cerveja medida pelo Índice de Preços ao Consumidor — Amplo (IPCA) acumula alta de 7,2% até outubro, acima do IPCA Geral, que foi de 5,1%. A inflação de cerveja também ficou acima do índice de alimentos e bebidas, que acumula no ano alta de 6,1%.
(Cibelle Bouças | Valor)

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http://www.valor.com.br/empresas/3773752/producao-de-cerveja-volta-crescer-em-outubro-apos-4-meses-de-queda#ixzz3Iiq4Fmv2

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Mercado de cerveja


Carne e cerveja sobem e puxam prévia da inflação oficial em outubro


Os preços seguem em alta e influenciam a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que registrou alta de 0,48% em outubro, após subir 0,39% em setembro. Em Belo Horizonte, a inflação também pesa o bolso do consumidor, passando de 0,09% para 0,41% no período. O IPCA-15 mede a variação dos preços no mercado varejista. Reflete o aumento do custo de vida da população.

O resultado foi divulgado na manhã desta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 acumula taxas de 5,23% no ano e de 6,62% em 12 meses até outubro, acima do teto da meta de inflação do Banco Central (BC), de 6,5% ao ano.

Entre os itens de consumo analisados pela pesquisa, os alimentos foram os responsáveis pelo aumento da inflação. Nesse grupo, a alta passou de 0,28% para 0,69%, puxada pelos preços das carnes, que subiram 2,38%, da cerveja 3,52%, do frango 1,75% e do arroz 1,35%

O grupo de despesas habitação também teve influência relevante na prévia da inflação oficial de outubro, com uma taxa de 0,8%. Os consumidores sentiram impacto principalmente da energia elétrica (com alta de preços de 1,28%) e de gás de cozinha (de 2,52%).

Também houve elevação nas variações de Vestuário (de 0,17% para 0,7%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,3% para 0,37%) e Despesas Pessoais (de 0,31% para 0,4%). Em Artigos de Residência, os preços aumentaram menos (de 0,43% em setembro para 0,13% em outubro), assim como em Transportes (de 0,45% para 0,25%) e em Educação (de 0,20% para 0,08%). 

O grupo Comunicação registrou 0,56% em setembro e zero em outubro. No grupo Transportes, houve influência das passagens aéreas, que ficaram 1,40% mais baratas neste mês, depois de terem subido 17,58% em setembro.

Segundo o boletim Focus divulgado nessa segunda-feira pelo Banco Central, o mercado estima que a inflação deste ano feche em 6,45%. Para 2015, a previsão ficou estável em 6,3%.

Em setembro, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,57%, ante um aumento de 0,25% em agosto. No ano, o IPCA acumulou uma alta de 4,61%. Em 12 meses, a taxa ficou em 6,75%, acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. (Com Agências)

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/10/21/internas_economia,581678/carne-e-cerveja-sobem-e-puxam-previa-da-inflacao-oficial-em-outubro.shtml

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Igrejas centenárias viram cervejarias

Conheça igrejas centenárias que viraram cervejaria, livrarias e boate Restaurados, templos religosos de até 700 anos atrás abrigam negócios. Estabelecimentos laicos preservam bancos, vitrais, confessionário e altar.

O ambiente de uma igreja parece não combinar com um bar ou uma discoteca, mas os proprietários da cervejaria Church Brew Works, nos EUA, e da boate Paradiso, na Holanda, parecem não se importar com isso. Eles montaram seus negócios em igrejas centenárias, que em vez de fiéis recebem hoje consumidores interessados em apreciar bebidas alcoólicas ou dançar em um espaço fora do comum.

Church Brew Works (Pittsburgh, EUA)

"E no oitavo dia... o homem criou a cerveja". Assim essa cervejaria se apresenta aos clientes em seu site. O estabelecimento funciona em uma igreja batista do início do século 20 em Pittsburgh. Após ser atingida por um incêndio em 1915, ela ficou fechada por mais de 80 anos. Em 1999, a cervejaria abriu suas portas. Segundo a empresa, a restauração da igreja foi feita com todo o cuidado, usando peças originais. Os bancos, por exemplo, foram cortados para servirem de assento para os clientes nas mesas. A madeira que sobrou foi usada no bar. Perto dele, fica um dos confessionários, intacto. As luminárias foram repintadas e os tanques de aço com a bebida ficam em frente ao altar, “no fundo celestial azul”, afirma a empresa.

Em tempo: Em Minas temos a cervejaria da Igreja Nossa Senhora da Glória de Juiz de Fora. http://cervejaavecesar.blogspot.com.br/2012/08/fabrica-de-cerveja.html  Vídeo da matéria http://www.allbeers.com.br/2012/10/padre-reabre-fabrica-de-cerveja-no.html

Foto: Church Brew Works, cervejaria que funciona dentro de uma igreja (Foto: Olessi e Lee Paxton/Creative Commons)

terça-feira, 18 de junho de 2013

Monster Ale

Cervejaria encerra marca por causa da morte de gato que inspirou a cerveja

 

Uma pequena cervejaria de Nova York, sediada no bairro do Brooklyn, encerrou uma das suas marcas por um motivo muito inusitado: a morte do gato inspirador da cerveja. A Brooklyn Brewery não irá mais produzir a Monster Ale, um dos sucessos de venda da empresa.

Tudo começou por causa de um felino apelidado de Monster the cat. O gato foi adotado pelos funcionários da fábrica entre 1999 e 2012. Problemas nos rins causaram a morte do bichano em meados do ano passado. "Depois da passagem de Monster, as coisas não eram mais as mesmas com a Monster Ale", afirma a marca em seu blog oficial.
Não é uma decisão simples. O fim da cerveja vai além da morte do gato, tem a ver com a maneira como a empresa fazia a divulgação do produto.

Ao ler o blog da companhia ou sua página no Facebook, percebemos que o gato era importante nessa divulgação. Não iria funcionar se esse marketing fosse feito de maneira forçada.

Parece que a Brooklyn Brewery entendeu isso. Nos comentários ao post sobre o fim da cerveja, notamos que os consumidores eram realmente fãs da marca, não meros consumidores. "É verdade, Monster vai viver em nossos corações". Isso é o que a gente pode chamar de clientela fidelizada. (vi no Estadão PME)

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/cervejaria-encerra-marca-por-causa-da-morte-gato-170217357.html

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Botto Bar



Botto Bar: Para os amigos e para os brothers

Simplesmente você se sente em casa. Leo Botto e Tati, junto com amigos, montaram um ponto turístico cervejeiro no Rio de Janeiro. Dá para ir de metrô - o ponto mais próximo é o da Afonso Pena - na volta recomendo pegar um táxi.

O que posso comentar do lugar: Bem ornamentado contado um pouco da história desse cervejeiro - há prêmios e certificados pela casa. O espaço é aconchegante, há telão para ver o jogo, banheiro bacaninha, limpinho, som roquinho com direito a Blues nas terças. As cervejas na verdade são chopes! Não há cerveja em garrafa! São 20 torneiras disponíveis com beldades passando pela escola "brasileira", belga, americana, germânica e inglesa. Há preços para todos os bolsos para consumir os líquidos ali existentes. 
Experimentei as cervejas Eisenbahn Dunkel e Pale Ale, Noi Avena e Noi Rossa da Cervejaria Noi de Niterói (essa passou pela consultoria do Botto), experimentei o maracujá da Hell Blues Etílicos da Cervejaria Mistura Clássica - a garrafa está disponível no mamãe bebidas de BH - e a própria Botto Belgian IPA.

Dos petiscos, cardápio razoavelmente pequeno, mas muito curioso e saboroso. Comi o sanduba da casa - que aparentemente é pequeno, mas se satisfaz muito bem tem 200 gramas de carne e acompanha pão de malte feito pela Tati e experimentei a carne cozida na cerveja; de-li-ci-osa. De sobremesa 3 colheres de mousse de chocolate com chope Eisenbanh Dunkel. O mousse é regado de carrafa triturado. Um show!

Dos anfitriões: todos presentes. Botto e Tatti comprimentam todos à mesa. Sorriso estampado em suas caras, com a sensação de trabalho bem feito, indo no caminho certo.

Enfim, acredito que temos que prestigiar os amigos e os profissionais do segmento. E desta forma recomendo conhecer o Botto Bar. Pergunte pelos copos de souvenir. Vale a pena levar pelo menos um.

Rua Barão de Iguatemi, 205. Praça da Bandeira, RJ. Telefones (21) 3496-7407 e (21) 3496-7406.

sábado, 23 de março de 2013

Viagem ao fundo do mar

Cerveja encontrada em embarcação naufragada do século 19 terá sua receita recriada

   Reprodução
Encontrada intacta no fundo do mar, a 50 metros de profundidade, uma garrafa
de cerveja terá sua receita recriada. A bebida foi descoberta junto a uma
embarcação naufragada do século 19, localizada no arquipélago de Aland,
na Finlândia.

Estima-se que ela seja uma das cervejas preservadas mais antigas do mundo.
Sua receita já está sendo estudada pela VTT Techinical Research Centre,
que deve repassá-la para Stallhagen, cervejaria local. A produção da bebida
deve começar ainda neste ano e uma coleção especial deve ser lançada
até junho de 2014.

Segundo o governo local, toda a renda obtida com essa edição especial
da cerveja será investida em causas beneficentes e em estudos
arqueológicos que ajudem na preservação do ecossistema marítimo local.
   Reprodução
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI334047-17180,00.html 

Festival Nacional da Cerveja


Festival Nacional da Cerveja encerra neste sábado em Blumenau, SC

Movimento foi grande no 2º dia do evento. (Foto: Diego Simão Rzatki)Movimento foi grande no 2º dia do evento.
(Foto: Diego Simão Rzatki)
Após exposições, palestras, shows musicais, workshops e opções gastronômicas, o maior encontro cervejeiro do país encerra neste sábado (23) em Blumenau, no Vale do Itajaí. Com mais de 500 variedades de bebidas artesanais, o Festival Nacional da Cerveja inaugurou o calendário anual de eventos para os amantes da bebida.
Nesta edição, o evento ampliou a oportunidade de negócios e movimentou uma rede que vai além do produto principal. Durante os quatro dias, fornecedores de produtos relacionados à bebida aumentam os negócios, como vendas de copos, bolachas para chopp, grãos e xarope.
Neste último dia do Festival, os portões abrem às 9h, com a Brassagem de Cerveja Caseira. No período da tarde, o especialista Márcio Beck será o responsável por ministrar um Workshop sobre Técnica de Reportagem e redação para blogueiros. A atividade ocorre às 14h. O portão do Pavilhão de Exposições do Festival Brasileiro da Cerveja abre às 15h. E a partir das 17h30, vários shows musicais comandam o último dia do Festival.
De acordo com os organizadores, é o maior encontro cervejeiro do Brasil e ocorre na cidade que já é citada como a 'Capital da Cerveja'
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/03/festival-nacional-da-cerveja-encerra-neste-sabado-em-blumenau-sc.html
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terça-feira, 12 de março de 2013

Devassa 10 anos



Para comemorar os 10 anos da Cervejaria Devassa, a marca lança a Campanha Devassa 40°.
A ação traz a harmonização dos chopes artesanais de fabricação própria com bebidas destiladas como cachaça, tequila, sakê e vodca.
 
A agência Muffa foi à responsável pela criação de uma logomarca exclusiva para campanha. Fazem parte da ação, uma nova carta de drinques criativos usando misturas inusitadas assinadas pelo consultor de bares da cervejaria, Vinícius Melo e a ambientação das cervejarias, que receberão peças decorativas ilustradas com o tema da campanha. A expectativa é aumentar as vendas de bebidas em 10% em todos os bares.

São nove opções de drinques, entre eles o Arpoador – feito com suco de laranja e abacaxi, mixados com rum ouro, curaçau blue, rodelas de limão e gelo e o Frescão – licor de pêssego, cachaça, curaçau blue, schin citrus, rodelas de limão e muito gelo. “Os chopes variam em estilo, sabor, aroma, corpo, cor, amargor, acidez e teor alcoólico. Essa diversidade acaba nos permitindo mais e mais experiências. Neste novo cardápio conseguimos encontrar o equilíbrio perfeito entre a combinação dos nossos chopes artesanais com os mais variados destilados, criando assim, drinks surpreendentes”, explica Vinícius.

Hoje, a Cervejaria Devassa possui 30 unidades localizadas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do mercado brasileiro, incluindo 7 microcervejarias em aeroportos. O projeto da Sonar Empresa Franqueadora é chegar a 40 unidades até o primeiro semestre de 2013.

Fonte: http://www.portaldapropaganda.com.br/portal/component/content/article/16-capa/34587-cervejaria-devassa-lanca-campanha-devassa-40d

quarta-feira, 6 de março de 2013

Westvleteren


Cerveja produzida por monges acelera economia de pequena cidade da Bélgica

Bebidas foram exportadas uma vez aos EUA; embalagem com seis unidades custa US$ 27

The New York Times | - Atualizada às
À primeira vista, esta singular cidade belga tem poucas atrações –uma charmosa igreja paroquial de tijolos e um alto moinho de vento de madeira no principal cruzamento da cidade. Porém, ela tem a melhor cerveja do mundo.

Nos últimos anos, vários sites que pedem a tomadores de cerveja para avaliar as bebidas favoritas concederam tal honra a um forte fermentado escuro conhecido como Westvleteren 12. Na verdade, o entusiasmado site norte-americano RateBeer.com deu o bicampeonato à cerveja, destronando a Narke Kaggen Stormaktsporter, cerveja escura sueca.
Mesmo assim, os moradores de Vleteren, com população de 3.700 habitantes, têm sentimentos ambíguos. A cerveja é produzida há um século e meio pelos monges trapistas da abadia local, São Sisto, aninhada em terras cultiváveis no limite da cidade. Claramente, a fama recente deu uma melhorada na economia local, beneficiando restaurantes, pensões e lojas locais que atendem peregrinos e turistas atraídos à abadia pela cerveja saborosa e de tom escuro.

"É muito bom para nós", afirmou Stephan Mourisse, 46 anos, tabelião que é o prefeito da cidade em meio expediente. "Não precisamos anunciar, nossas pensões vivem cheias, por causa da cerveja."  
Segundo ele, doze anos atrás, se você quisesse uma Westvleteren 12, bastava ir a São Sisto e comprar uma. Hoje, explica o prefeito, num dia de tempo bom a fila de carros à espera para comprar a bebida pode se estender por cinco quilômetros.
Crise europeia

O tônico para a economia local não poderia ter vindo em melhor hora, com a Bélgica sentindo a recessão que aflige a Europa inteira. Em Liége, porção leste do país, uma importante fundição de aço anunciou em janeiro a dispensa de 1.300 pessoas. Um mês antes, a Ford divulgou o fechamento de uma fábrica de automóveis na vizinha Genk, afetando aproximadamente dez mil empregos. Já a cerveja, por ora, mantém a pequena Vleteren a salvo.

Nos últimos anos, nasceu uma segunda microcervejaria, talvez inspirada nos monges. Em 2005, várias pessoas que administravam uma fazenda de avestruzes começaram a produzir uma cerveja escura do tipo forte, com 12%de teor alcoólico, similar à fabricada pelos monges.

Agora, a demanda por suas vigorosas "ales" e "stouts" escuras, cuja marca é De Struise (avestruz em holandês) – é tão grande que a empresa está se expandindo para um prédio escolar abandonado.

Urbain Coutteau, 51 anos, mestre cervejeiro da nova cervejaria, conduz o visitante por um depósito de barris de carvalho usados; alguns, vindos do Estado norte-americano do Kentucky e que antes armazenavam Bourbon, e outros, vindos de regiões vinícolas francesas, agora são empregados para envelhecer cerveja.

De acordo com ele, os monges de São Sisto não são concorrentes. "Eu os vejo como colegas santificados, é essa mesma a palavra. Se desejo visitá-los, simplesmente vou lá. Nós temos um bom relacionamento, nos respeitamos."

Segundo Coutteau, a cerveja está estimulando a vida econômica de todo mundo. "Muitos peregrinos vêm aqui. Eles precisam comer, dormir, as pessoas não voltam no mesmo dia." Eles visitam outras cervejarias, como a vizinha Saint Bernardus ou os túmulos de guerra tão frequentes nesta região, os campos de Flandres, onde foram travadas grandes batalhas da I Guerra Mundial.

Contudo, se a De Struise está crescendo, o que aumenta a atratividade da Westvleteren 12 dos monges é a recusa em aumentar a produção além dos aproximadamente 500 mil litros mantidos há mais de 60 anos ou abastecer lojas e bares da região. Esqueça a exportação.

Somente uma vez, ano passado, eles venderam para o exterior, despachando a cerveja para os Estados Unidos, uma embalagem de seis unidades custava US$ 85. Porém, isso foi apenas para financiar a reconstrução dos prédios da abadia, concluída no ano passado, a qual estava em péssimo estado de conservação.

A popularidade da Westvleteren criou empregos, ainda que em número modesto. Seis leigos trabalham na abadia, incluindo cinco na cervejaria e mais cerca de uma dúzia num restaurante e na loja de presentes nas proximidades dos portões da abadia. Já os monges, todos os 21, insistem que em primeiro lugar são homens de Deus, não vendedores de cerveja.

"Muitas pessoas pegaram carona" no sucesso da Westvleteren, disse Mark Bode, leigo que trabalhou para os monges por dez anos e agora atua como uma espécie de porta-voz. "É a cerveja que dá ao vilarejo sua visibilidade."

"Porém, esse não é o objetivo principal", ele acrescentou, bebericando chá no restaurante, enquanto os visitantes transportavam as embalagens de meia dúzia – máximo de duas por freguês – a US$ 27 cada, agarrando-as como se fossem lingotes de ouro. "Os monges são ambíguos. Eles se orgulham do produto, mas não querem estar associados unicamente com a cerveja. No presente momento, eles adotaram essa linha."

"Uma das maiores coisas que eles dão à região é o silêncio", Bode declarou, aludindo à prática trapista de preferir não falar sempre que possível. Cervejas como Westvleteren e De Struise ajudam a transformar a Bélgica numa potência cervejeira. A Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo, tem a matriz em Louvain, a leste da capital, Bruxelas. Embora muitas das 200 marcas da empresa, como Bud Light ou Beck, sejam qualificadas como valiosas, poucas entram nos rankings das melhores nos sites populares. Mesmo assim, não existe inveja.

"A ampla variedade, estilo e o número de cervejas belgas coloca a Bélgica no mapa como um país de referência para cervejas de qualidade", Natacha Schepkens, porta-voz da empresa, escreveu em e-mail. "Existe espaço para todos os protagonistas."

Tirando os benefícios econômicos, as pessoas de Vleteren simplesmente desfrutam sua cerveja. "Durante o dia, eu bebo
Fanta", disse Hanne Versaevel, 32 anos, policial e mãe de duas crianças. "À noite, eu tomo uma Westvleteren porque ela é forte." "Nós temos muito orgulho dela", ela concluiu. Contudo, Marianne Soutaer-Boutten, que toca o Cafe De Sterre nas proximidades do centro da cidade, não concorda com o júbilo geral, lamentando o fato de que os restaurantes e bares locais não consigam comprar cerveja dos monges. Na vizinha Bruges, é possível encontrar uma garrafa de Westvleteren por quase US$ 35. Provavelmente, a cerveja está sendo revendida, um problema enfrentado pelos monges.
Entretanto, não dá para comprá-la em Vleteren, tirando o mosteiro. Ela denuncia o bochicho que cerca a Westvleteren ao argumentar que a "ale" Saint Bernardus vendida em seu café é tão deliciosa quanto. "Dá para comprar uma camiseta com a marca Lacoste ou uma camiseta no supermercado, mas, no fim das contas, é a mesma camiseta."

Fotos: The New York Times  Fonte: http://economia.ig.com.br/2013-03-02/cervejas-produzidas-por-monges-acelera-economia-de-pequena-cidade-da-belgica.html

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Cerveja Antarctica

Cervejaria Antarctica tem tombamento definitivo

De Ribeirão Preto, por Juliana Rangel

Tombamento oficial
A área da antiga Cervejaria Antarctica, localizada na esquina da avenida Jerônimo Gonçalves com a rua Luiz da Cunha, teve o tombamento definitivo como patrimônio histórico pelo Conppac (Conselho de Preservação do Patrimônio Artístico e Cultural) aprovado na reunião do último dia 19. No local será construído um shopping para as classes C e D.

Preservado
No relatório do Conppac, consta que devem ser mantidas as fachadas e o piso de paralelepípedo. Já a caixa d’água e dois prédios, dos quais restaram somente algumas ruínas, serão retirados do local. O tombamento provisório da área ocorreu em 2011, quando já pertencia ao grupo de empresas que construirá o shopping, previsto para o segundo semestre de 2014.

Só no papel

As obras do novo centro de compras na antiga Cervejaria Antarctica tinham previsão de começar no segundo semestre do ano passado, porém, ainda não tiveram início. Em nota, a assessoria de imprensa do Grupo formado por Cem Mil Empreendimentos, WGL Empreendimentos, Nassau Empreendimento e Terral Shopping Centers, informou que "a construção do Shopping Buriti encontra-se ainda em fase de aprovação de projetos e execução de projetos complementares. Em 60 dias a administração do shopping terá mais claro os planejamentos de implantação".

Veja algumas fotos de época




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