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terça-feira, 25 de julho de 2017

Cervejaria Falke Bier


Após expansão fabril, Falke coloca equipamentos de menor porte à venda

Retransmitimos a mensagem do mestre cervejeiro, Marco Falcone:
A Falke Bier esta colocando sua cozinha antiga em perfeito estado de funcionamento à venda! Ótima oportunidade!
1- Cozinha MEC BEER, 500 L, capacidade total de fervura 750L. e Tina Filtro (completa com bombas, tubulações, redutores e painel de controle)
2 - Trocador de calor a vapor e misturador de água quente para lavagem do mosto.
3 - Trocador de calor para esfriar o mosto.
4 - Sistema de água fria para mosto com compressor de frio e misturador e Bomba de água.
R$ 120.000,00
5 - Caldeira de 70kg/h de vapor, (GLP)
R$10.000,00

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Amazon Beer made in UK


Cervejaria da Amazônia vai produzir na Inglaterra para fugir de 'custo Brasil'

A Amazon Beer, que mistura frutas típicas do Norte aos tradicionais malte e lúpulo, fechou parceria envolvendo uma fabricante inglesa, a Beer Counter, e uma distribuidora também local, a World Beer, e desde março deste ano trabalha seu portfólio na Europa.

Atualmente, são vendidos cinco mil litros por mês por lá, um número que pelas contas de Caio Guimarães, sócio da empresa, tem potencial de triplicar rapidamente, bastando para isso acertar a mão na distribuição para as redes de varejo do Reino Unido.

"Acontece que existem dois momentos para introduzir um produto lá na Inglaterra: no início do verão e no início do inverno. Como a gente começou a produzir por lá no dia 10 de março, já estava muito em cima de fechar os contratos para o começo do verão. Mas agora, para o inverno, temos totais condições de acertar com as varejistas que vão estudar os produtos agora em dezembro", conta o empresário, que por aqui, no Brasil, deve faturar 30% mais neste ano que os R$ 12 milhões registrados em 2013.

O sonho de alcançar o consumidor internacional é, na verdade, um projeto antigo da Amazon Beer. Há pelo menos dois anos e meio a família Guimarães, que comanda o negócio, vem falando do possível interesse de norte-americanos, asiáticos e europeus por seu produto, que emprega insumos como o cajá como elemento de diferenciação de sua linha hoje com sete cervejas artesanais.

"O que acontece é que com os custos dos insumos e os impostos aqui do Brasil, a gente chega sem condições de competir com o mercado externo. Nosso produto é pelo menos 40% mais caro feito aqui do lá fora", explica Caio Guimarães, que hoje em dia vende uma garrafa de cerveja por 1,20 libras na Inglaterra enquanto que, aqui, não consegue por menos de R$ 10. "É mais caro mesmo convertendo o preço", diz ele (a libra gira em torno de R$ 4).

Outro inconveniente de se trabalhar com produção exportada envolve o tempo de viagem estimada, um problema para a cerveja que deve ser consumida jovem. "Cerveja artesanal não deve viajar. Quanto antes ela for consumida, melhor", revela.

Uma das muitas marcas de cervejas artesanais que invadiram o mercado brasileiro, fenômeno que se verifica com mais intensidade há pelo menos quatro anos, a Amazon Beer foi Criada em maio de 2000 e cresce em média 20% ao ano.

Atualmente, sua produção é concentrada em uma fábrica em Belém. No futuro, entretanto, para ampliar sua presença nas gôndolas do varejo, a marca pretende costurar parcerias parecidas com a concretizada com os ingleses, em que fornece os ingredientes regionais e, em troca, cobra royalties do volume comercializado.


"Ainda não temos uma parceria para produção no Brasil porque as cervejarias locais operam quase todas no limite da capacidade. Mas eu acho que o mercado cresceu demais e vai passar por uma acomodação, uma espécie de filtro. Isso vai abrir espaço para parcerias", conta o empresário.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Mercado de Cerveja em Outubro






Produção de cerveja volta a crescer em outubro, após 4 meses de queda

SÃO PAULO  -  A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) informou nesta segunda-feira que a produção brasileira de cerveja interrompeu em outubro um ciclo de queda, que vinha ocorrendo desde junho. No mês, em relação a setembro, houve um avanço na produção de 3,3%, para 1,23 bilhão de litros.
Em relação a outubro do ano passado, no entanto, houve uma queda de 2,5% no volume produzido. Paulo Petroni, diretor-executivo da CervBrasil, disse que, apesar do aumento em relação a setembro, não se pode concluir que o setor esteja vivenciando uma recuperação. 
“O início dos preparativos para o verão ainda não se mostra suficiente para compensar as pressões negativas de custo dos insumos, carga tributária e disponibilidade de renda dos consumidores”, afirmou o executivo em relatório. Esses fatores negativos, segundo a CervBrasil, devem se manter presentes nos próximos meses.
Em função da queda da produção do setor no terceiro trimestre, a CervBrasil estima para o ano fechado crescimento de 3,5% a 4,5%, em comparação ao ano de 2013, quando o setor produziu 13,5 bilhões de litros de cerveja.
No acumulado de janeiro a outubro, a produção de cerveja acumula alta de 5,8%, o que indica que a produção nos últimos dois meses do ano ainda será menor que o registrado nos últimos meses do ano passado.
A inflação no setor de cerveja medida pelo Índice de Preços ao Consumidor — Amplo (IPCA) acumula alta de 7,2% até outubro, acima do IPCA Geral, que foi de 5,1%. A inflação de cerveja também ficou acima do índice de alimentos e bebidas, que acumula no ano alta de 6,1%.
(Cibelle Bouças | Valor)

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