domingo, 13 de julho de 2025

Sociedade Anônima Brahma S.A.B.


 Nova Campanha de Marketing da Brahma, busca apoiar 14 clubes de futebol brasileiros

A Sociedade Anônima da Brahma (S.A.B.) é uma iniciativa ousada da cervejaria Brahma, em parceria com o aplicativo Zé Delivery, que visa criar uma conexão mais direta entre torcedores e seus craques e clubes. A campanha envolve 14 clubes de diferentes divisões do futebol brasileiro, incluindo Corinthians, Flamengo, Grêmio, Atlético-MG, Atlético-GO, Avaí, Ceará, Coritiba, Cruzeiro, Goiás, Ponte Preta, Remo, Santos e Vitória. Cada equipe publicou em suas redes sociais uma imagem de seu estádio com a frase “(nome do clube) agora é S.A.B.”, acompanhada da data e horário do anúncio oficial. Segundo as postagens oficiais, a promessa é de um projeto que vai “mudar o futebol brasileiro”.

 O envolvimento de Ronaldo Fenômeno, ídolo do futebol e figura influente, eleva ainda mais as expectativas. Em uma postagem nas redes sociais, Ronaldo se apresentou como presidente da S.A.B., destacando seu orgulho em liderar uma ação com potencial de causar um impacto significativo no esporte. A escolha de um nome como Ronaldo reforça a relevância do projeto, já que sua experiência como jogador e gestor no futebol agrega credibilidade à iniciativa.

Ronaldo | Assim como eu, a Brahma sempre teve muito orgulho e vontade de apoiar o futebol brasileiro. Hoje, apresentamos a S.A.B., a Sociedade... | Instagram

terça-feira, 8 de julho de 2025

Anuário da Cerveja 2024


Anuário da Cerveja 2024
 

O Anuário da Cerveja 2024, estudo elaborado pelo Ministério da Agricultura e da Pecuária (Mapa), em atendimento às políticas de transparência e difusão do conhecimento gerado a partir de dados públicos, é um documento institucional da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa, que apresenta estatísticas relativas ao registro de estabelecimentos e produtos, bem como informações sobre importação e exportação.

Como fonte das informações referentes aos registros, foram consultados o Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários (Sipeagro) e o Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos (Sipe Oraflex).

Como fonte das informações referentes à importação e à exportação de cerveja, foram consultados o Comex Stat e o Portal Único gov.br. Importante destacar que os números relativos à importação e à exportação foram atualizados em relação às versões de anuários anteriores, com a inclusão dos valores relativos à cerveja sem álcool e substituição dos valores em peso (kg) por valores em volume (L). 

Em 2023, o número de cervejarias abertas no Brasil alcançou um recorde histórico de 1.847 unidades, representando um crescimento de quase 7% em relação ao ano anterior. De acordo com o levantamento, há pelo menos uma cervejaria em 771 municípios brasileiros, com maior concentração na região Sudeste.

São Paulo é o estado com maior número de cervejarias registradas, seguido pelo Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No entanto, o Pará foi o estado que mais cresceu, com 33,3%, seguido por Mato Grosso do Sul (22,2%).

Outro destaque no estudo sobre a indústria cervejeira no Brasil é o total de registros de produtos: 45.648, com crescimento de 6,6% em relação a 2022.

O anuário de 2025 está previsto para o segundo semestre deste ano. Aguardem.

Saiba mais em: Anuário da Cerveja 2024 - SINDICERV

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Carlos Hauser: o legado do mestre


Morre o mestre cervejeiro Carlos Hauser

O fim de junho (30) fica um pouco mais triste com a perda do mestre cervejeiro Carlos Oswaldo Hauser, um ícone da história da cerveja e da indústria cervejeira no Brasil. Aos 89 anos, senhor Carlos deixa um legado de muito trabalho dedicada ao setor cervejeiro por meio de sua trajetória indústrias de grande renome como a Cia. Antarctica de Cervejas, a Cervejaria Baden Baden, a Colorado e tantas outras.

Senhor Carlos nasceu em São Paulo mas foi Ribeirão Pretense de coração. Por lá residiu por mais de 5 décadas sendo responsável pela Antártica de Ribeirão Preto (e deu seu toque no Bar Pinguim). Seu pai passou por lá também trabalhando naquela Companhia. Tive o prazer de conhecê-lo, bem como seu filho, em uma visita que fiz em Belo Horizonte, por volta de 1999, quando ainda dirigia Acerva Mineira. Hauser filho participou deu uma brassagem coletiva, de uma cerveja comemorativa da associação que foi entregue no Natal daquele ano. Já o pai participou das brassagens coletivas na Colorado.

Formado mestre cervejeiro pela prestigiada Doemens Akademie, na Alemanha, em 1964, Hauser retornou ao Brasil e rapidamente assumiu posições de destaque. Foi o primeiro cervejeiro responsável pela unidade da Antarctica no Recife e, em 1971, transferiu-se para Ribeirão Preto, onde encerraria sua carreira na empresa em 1997 como gerente industrial.

A porta dos bares abrem pela metade. O mercado de cervejas também.

Saiba mais em: Morre o mestre cervejeiro Carlos Hauser - Tribuna Ribeirão

segunda-feira, 23 de junho de 2025

CEO's Talk Show: Paula Lindenberg da Diageo

 CEO's Talk Show com Nizan Guanaes: Episódio Diageo


Nizan vem apresentando um podcast bem interessante sobre mercados e negócios em diversos setores de atuação no Brasil. Entrevistando pessoas de referência, sobretudo CEO's, Nizan vem nos dando oportunidade para conhecer um pouco mais sobre ações profissionais, com base em histórias, experiências e lições aprendidas.

Nesse episódio, relacionado com a Diageo no Brasil, por meio da CEO Paula Lindenberg, você irá entender como essa empresa atua no mercado nacional, com base no desejo, na experiência do cliente e no consumo responsável.

Conheça mais sobre o que pensa a CEO da Diageo, e depois, deixe o seu registro nos comentários.


#mercadodebebidas #bebidasnobrasil #consumoresponsavel #pelosatelite



terça-feira, 6 de maio de 2025

Mercado de Tequilas


 Muito além do shot

Destilado mais famoso Do México, a Tequila é redescoberta no Brasil com a chegada de novos rótulos de luxo

por André Sollitto

até pouco tempo atras, o consumidor brasileiro que fosse ao supermercado em busca de tequila teria dificuldade para encontrar boas opções. Os poucos rótulos disponíveis ficavam quase escondidos em algum canto do setor de bebidas. Sem diversidade, seria preciso se contentar apenas com as versões mais populares das grandes marcas distribuídas internacionalmente. O consumo era apenas um: o shot, para ser virado de uma única vez, com sal e limão - e consagrado no bordão “arriba, abajo, al centro y adentro!” É alguns bares ela até poderia fazer parte do clássico coquetel Margarita. Mas era só. Agora, em um novo movimento de redescoberta e de impulsionamento da indústria, o portfólio de opções tem crescido e, com ele, as oportunidades de descobrir o destilado.

Faltam dados específicos de consumo no Brasil, que ainda representa uma fatia bem pequena do bolo. Outros destilados, como vodca, whisky, gin e cachaça, são muito populares. Mas, seguindo a tendência global, especificamente a americana, a expectativa é de que o interesse suba rapidamente. Um levantamento da plataforma Statista Aponta que, em 2013, o mercado dos Estados Unidos vendeu 13,6 milhões de caixas de 9 l de tequila. Em 2022, o número saltou para 28,9 milhões de caixas. O crescimento foi contínuo ao longo dos anos, mas acelerado pela pandemia. E tem se mantido desde então, puxado pela categoria chamada premium, feita com matéria-prima selecionada e maior valor agregado. Lá nos Estados Unidos, 70% das vendas do destilado pertencem a essa categoria.

Para entender a diferença entre elas, é fundamental compreender como a tequila é elaborada. Trata-se de uma bebida com uma rica história. A tequila é um destilado feito de agave azul, um tipo de suculenta muito comum no México, mas presente também nos Estados Unidos e, em pequena escala, na América Central e na América do Sul. As origens remetem o período pré-hispânico: em 250 antes de Cristo. Os astecas já fermentavam o suco do agave para produzir uma bebida cerimonial chamada Pulque.

Quando os soldados espanhóis chegaram ao México, em 1519, passaram a destilar este fermentado, já que não gostavam de seu sabor. Assim, nasceu o vino de mezcal, em referência ao nome pelo qual a planta também era conhecida. A primeira documentação oficial sobre a população de Tequila data de 1608, na cidade de Jalisco. Uma indústria passou a ser formada em torno da reelaboração do destilado e, em 1890, a tequila se tornou o nome oficial da bebida. Na língua Nahault, significa “rocha vulcânica”, em referência ao vulcão adormecido localizado na cidade de Tequila. Em 1902 ,ganhou status de denominação de origem e só pode ser produzida em Jalisco e em seus arredores.

Oficialmente, a tequila é feita apenas de agave-azul. A legislação mexicana determina que os produtores podem adicionar à mistura até 49% de outros álcoois, provenientes de cereais ou milho, por exemplo. Contudo, uma tequila 100% feita de agave tende a ser mais refinada. Há a tequila blanco (no México, a palavra é masculina), transparente, que não passa por envelhecimento. Acho que passam por barricas de madeira ganham títulos de acordo com o tempo de amadurecimento: reposado, de 2 meses a 1 ano; añejo, de 1 a 3 anos; e extra añejo, acima de 3 anos. E adquirem uma coloração amarelada típica. Há ainda uma nova categoria que vem ganhando fama nos Estados Unidos, a cristalino, formada por tequila que passam pelo processo de amadurecimento, mas depois são filtradas com carvão para ficarem transparentes novamente.

Existe outro destilado feito de agave, o mezcal. Este, no entanto, ainda não foi popularizado no Brasil e o consumidor interessado vai sofrer para encontrar uma garrafa à venda. A diferença está na matéria-prima e no modo de preparo. O mezcal pode ser feito com outras variedades de agave. Enquanto a pinha do agave é cozida antes de ser fermentada e destilada para virar tequila, no mezcal ela passa por um processo de cozimento e defumação em um buraco no chão. O sabor defumado é típico, e a bebida vem sendo explorada tanto por produtores artesanais, que lançam rótulos feitos com mais de 30 tipos de agave e brincam com o tempo da defumação, quanto por mixologistas. Na dúvida, cabe a máxima: nem todo mezcal é tequila, mas toda tequila é, também, um mezcal.

No exterior, a bebida tem sido muito usada na coquetelaria. Não à toa, a Cidade do México tem 4 bares entre os melhores do mundo, de acordo com o renomado ranking World’s 50 Best Bars - 2 deles estão no top 10. Em casas como a Licoleria Limantour, os coquetéis são elaborados com diferentes rótulos de tequila e mezcal junto com ingredientes típicos de distintas regiões do país, como Baja, ao norte.

No Brasil, a tendência começa a ganhar força. “Ainda temos 2 grandes desafios para mudar o olhar sobre a tequila”, afirma o mineiro Leonardo Brettas, diretor da marca José Cuervo para a América Latina. “O primeiro é mostrar a versatilidade para inúmeros coquetéis além da tradicional Margarita. E queremos despertar outras formas de consumo, mais próximas de outros destilados premium, que vão além da velha e conhecida forma de beber tequila em doses”. (...)

O movimento da tequila é tão bom que até as celebridades tem buscado um pedacinho do mercado por meio de lançamentos assinados. O Astro Dwayne Johnson, o "The Rock", lançou sua Teremana em 2020 E já vendeu mais de 2 milhões de caixas de 9 litros. O ator Matthew McConaughey e sua mulher, Camila Alves, também tem a sua própria marca, Pantalones. Mark Wahlberg Investiu na Flecha Azul, também em 2020, ao identificar uma boa oportunidade de negócios. Os craques da NBA LeBron James e Michael Jordan tem marcas próprias: Três Lobos e Cincoro, respectivamente. Até a socialite Kendall Jenner assina a 818 Tequila. Enquanto elas não chegam ao Brasil, vale a pena guardar um espaço na mala para trazer algum desses rótulos badalados. Salud!

 Fonte: Revista Plant Project - Edição 43

terça-feira, 15 de abril de 2025

Refrigerante Artesanal

 


Mercado de refrigerantes artesanais

Neofeed mencinou em um recente artigo que diz o seguinte: “sucesso nas redes sociais o refrigerante da casa é a nova cerveja artesanal”.

Conhecida como soda italiana, a bebida a base de xarope água com gás ganha os restaurantes brasileiros não demora muito a dor de soda fenômeno nos Estados Unidos também chega ao Brasil.

Antes do jovem editor deste pequeno blog citar a reportagem, fiquei agraciado com o seu conteúdo, pois retrata muito bem o consumo do jovem brasileiro que se é um pouco diferente do consumidor adulto acima dos 40 anos. 

Essa geração teve, em sua infância, o refrigerante visto como um "prêmio a ser consumido", somente nos fins de semana. Se tratava de uma iguaria da criançada. Talvez essa dificuldade de poder tomar um refresco gasoso, fez com que o brasileiro pós-40 anos tenha apegado ao um refrigerante, sobretudo (e curiosamente) os regionais.

Apesar das grandes engarrafadoras como Coca-cola e Ambev, pequenos fabricantes de refrescos mantêm a tradição ou ainda marcaram época. Quem é de Minas Gerais por exemplo, não abre mão do refrigerante Mate Couro, do Artemis, do Guaranita, do Abacatinho, do Mineirinho, do Guarapan, etc, em uma festa de aniversário ou ainda tem saudosismo dos refrigerantes Gato Preto, Alterosa, Cacique; do Crush, do Baré, do Del Rey, do Guaraná Rádio e tantos outros que marcaram a memória.

Reproduzindo o artigo, é dito neste que, o brasileiro é louco por refrigerante. A bebida responde por 79% dos produtos em álcool produzidos no país, o que inclui toda sorte de sucos industrializados, água de coco e até kombucha, segundo levantamento do Ministério da Agricultura.

Assim como houve uma onda de produção de cerveja artesanal, que ainda não acabou, refrigerantes sem garrafa, rótulo, ou tampinha, tem conquistado espaço nas mesas dos restaurantes lanchonetes e bares de grandes centros brasileiros, especialmente do Rio de Janeiro e em São Paulo.

Borbulhantes como seus primos mais famosos, são produzidos de forma artesanal, a partir da mistura de xarope e água com gás que aparecem com sabores mais inusitados.

A onda é global no relatório de tendências Pinterest Predicts2025, divulgado no começo do ano, A Rede Social Pinterest prevê que os millennials e a geração z farão os refrigerantes saírem das latinhas, um movimento nostálgico, escorada e receitas caseiras. O termo “refrigerante de frutas”, atesta o estudo, registrou um aumento de 185%, nas buscas, enquanto termo “refrigerante caseiro” cresceu 40%. (...)



Receitas próprias


Xaropes prontos como os das marcas Monin e Fabbri, muito usados pelos bartenders, oferece uma vasta gama de sabores. Mas os chefes de restaurantes gastronômicos, aqueles que se destacam pela cozinha criativa, não desperdiçam a chance de produzir a própria receita. E não importa de que país vem a inspiração.

Meus comentários: Já produzi diversos refrigerantes com a linha de xaropes Monin, cuja loja em Belo Horizonte, fui convidado a conhecê-la. Dos mixes efetuados usei água gasosa, em três formas: a água em garrafas pet tradicionais, adquiridas em supermercados; a água fabricada sob pressão em container específico como o Soda Stream; ou ainda, sob envase direto em barril, passando por chopeira e bombeamento em gás carbono em cilindro a dois (2) bar de pressão. Esse último, tirar o refrigerante diretamente do barril inox, (semelhante a um post-mix) ficou surpreendente. Gelado a 0grau Célsius, pronto para consumo, na dose certa. A experiência tem sido positiva também para bebidas com adição de álcool, como gin, vodka ou ainda a nossa tradicional cachaça. Algo bem no estilo RTD - Ready to Drink.



Saiba mais em: Sucesso nas redes sociais, o refrigerante da casa é a nova "cerveja artesanal" - NeoFeed

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Johnnie Walker Comercial

Johnnie Walker relembrando o consumo consciente

Esse comercial é simplesmente incrível. JWalker, em um episódio hightech demonstra que mesmo sendo um piloto da Fórmula 1 (F1), beber e dirigir não combinam. Trata-se do consumo responsável. Assista que é bem bacana. O vídeo é curtinho. Aproveite.


Cheers!



 

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