segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Hermógenes Ladeira




O Engraxate e outras crônicas

Hermonegenes Ladeira lança, no dia 26, no Espaço V, livro com textos publicados na Viver Brasil

Como se estivesse diante de um passado palpável, o cronista Hermógenes Ladeira estende o olhar sobre a sacada de seu apartamento, em uma rua ainda tranquila da Savassi. Tem muita história para contar esse cearense de 77 anos, que chegou a Belo Horizonte aos 6, em plena Segunda Guerra, para viver com a família em um quarto da pensão da avó, na esquina entre a rua Espírito Santo e a avenida Augusto de Lima. Do primeiro emprego como engraxador de sapatos – lembrança adolescente que dá título ao livro O Engraxate e outras crônicas do Viver, que será lançado no dia 26 de agosto, no Espaço V, da VB Comunicaçao –, Hermógenes fez de tudo um pouco: formou-se em direito pela PUC Minas, trabalhou na sucursal mineira do icônico diário Última Hora, dirigido por Samuel Wainer, fundou e dirigiu a Companhia Alterosa de Cervejas, em Vespasiano, e, num golpe de mestre, vendeu a fábrica para a Antarctica, da qual foi um dos cabeças nas praças de Minas, Rio e São Paulo.
Casado com Diva Ladeira há 49 anos, o saudosista Hermógenes desfia, desde março de 2011, sua prosa aos leitores da Viver Brasil, em artigo assinado que passou a ocupar o nobre espaço da última página há exatamente um ano. “Recebi o convite do Paulo Cesar de Oliveira, o PCO, em uma viagem a Lisboa. Do hotel mesmo, escrevi 3 crônicas. Confesso que me surpreendi com o resultado, pois, desde a saída do Última Hora, só havia escrito por questões de circunstância”, conta. A própria passagem pelo jornalismo, aliás, foi circunstancial. Vindo de um emprego na Publicidade Danilo Valle, Hermógenes entrou para o jornal aos 19 anos, como redator de página de automobilismo – função que, 2 anos depois, foi ocupada pelo próprio PCO, que acabava de chegar a Belo Horizonte, vindo de Montes Claros, onde passou sua infância.
Mas Hermógenes descobriu a vocação mais marcante em outros departamentos do jornal. Primeiro, com apenas 21 anos, atuou como gerente regional de publicidade. Com o golpe militar de 1964, o governo fechou o Última Hora, ligado a Jango e ao getulismo. “Um ano depois, o jornalista Dauro Mendes, ex-integrante do diário, me convidou a participar de sua reabertura em Minas. Aceitei e passei a atuar como diretor comercial.”
A grande virada veio em 1967. Aos 30 anos, Hermógenes trocou o cargo em um jornal de prestígio pela aventura da fundação da fábrica Companhia Alterosa de Cervejas – que, de início, não tinha nada de cervejaria, vale ressaltar. “O investimento necessário era de 10 milhões de dólares, mas os idealizadores da empresa não tinham nada, apenas a ideia, que, por pouco, não se transformou em um desastre lamentável. Hoje, ao me lembrar desses acontecimentos, sinto um frio na espinha”, relata Hermógenes, em um daqueles momentos em que o olhar se volta para o vívido retrato daqueles dias.
Antes da cerveja, o grupo lançou, em 1970, 2 refrigerantes,: o Mineirinho, feito de chapéu-de-couro, e o Guaraná Alterosa. Produto fluminense, apesar do nome, o Mineirinho não pegou por aqui. Já o Guaraná Alterosa... “Chegamos a vender mais que o Guaraná Antarctica”, lembra o cronista. Quando, em 1972, a etapa cervejeira finalmente foi inaugurada, Hermógenes implantou modelos de negócio pioneiros no Brasil, como engradados de plástico, garrafas descartáveis produzidas na França, embalagens sixpack, refrigerante de 1 litro, bem como a padronização dos caminhões de entrega e geladeiras nos bares. “Grandes fabricantes como Antarctica e Brahma não esperavam que a Alterosa vingasse e tivesse tantas inovações. Mas não inventamos nada. Apenas trouxemos o que já era aplicado em outros mercados do mundo.” O investimento se refletiu na produção: de 15 milhões de litros de cerveja produzidos em 1972, a companhia passou a 45 milhões em 1977.
Faturamento triplicado, sucesso depois de muita batalha... O que fazer com o negócio? Vender. O embrião de fusões de grandes empresas já começava a dar as caras naquela época, em que um dos marcos foi a compra da Skol pela Brahma, em abril de 1980. A Antarctica deu sequência ao processo, adquirindo a fábrica da Alterosa, em Vespasiano, em julho do mesmo ano, por 165 milhões de cruzeiros, em negociação que já durava mais de 2 anos. “Apesar de todos os esforços, éramos um grupo pequeno.
Não aguentaríamos a competição por muito tempo e iríamos quebrar”, explica. Com o negócio formalizado e a posse da cervejaria, Hermógenes não saiu de cena. Ao contrário: em 1981, a assembleia geral do grupo Antarctica o elegeu como presidente da empresa em Minas, tornando-o responsável por toda a área comercial e financeira. Uma das primeiras providências da gestão foi agregar ao grupo a Companhia Itacolomy de Cervejas, de Pirapora, no Norte de Minas. “Também apresentei à Antarctica um projeto ambicioso de reformulação de imagem, investimento em publicidade e reforma do centro de distribuição. A proposta era dobrar a participação no mercado mineiro, que, na época, era de 26%”, relata o empreendedor. Com as medidas tomadas, o resultado foi superior às metas: em 1983, a cervejaria fechou o balanço anual com 62% no market share de Minas. “Só na fábrica de Vespasiano, eram 100 milhões de litros produzidos ao ano”, contabiliza.
A partir de números tão expressivos, a Antarctica apostou em Hermógenes para repetir o feito no Rio, na fábrica de Jacarepaguá. É claro que ele topou o desafio e, para lá, se mudou, em 1992. Nos bares fluminenses, a Brahma era a líder absoluta havia mais de 100 anos. O objetivo era quebrar esse hegemonia. “No espaço de 5 anos, a produção passou de 150 milhões para 450 milhões de litros.” O segredo da multiplicação de cervejas, diz Hermógenes, não foi investimento na qualidade do produto, que já era indiscutível há muito tempo. “Por trás de tudo, havia estratégias de marketing muito bem definidas, como o investimento em merchandising, ações de venda e padronização da apresentação e da distribuição do produto.”
O último capítulo de Hermógenes na Antarctica foi em São Paulo, a partir de 1997, na sede da empresa. “Era onde estavam consolidados todos os erros que entendia que deveria corrigir.” Por lá, porém, as coisas não aconteceram como o previsto: esbarrou na burocracia, excesso de cobranças e problemas de relacionamento. Ainda assim, ele conduziu a campanha São Paulo, capital da Antarctica, em parceria com a agência DM9, de Nizan Guanaes, um dos marcos publicitários da cidade. A Antarctica estava a um passo de se transformar na líder da praça, mas os rumores da fusão que daria origem à AmBev, em julho de 1999, já se anunciavam. Hermógenes se antecipou e se desligou do cargo de diretor comercial 3 meses antes.
De volta a BH, ele se sentiu novamente em casa. Por aqui, reencontrou a tal mineiridade vista por ele pela primeira vez na década de 1940, quando a família chegou à cidade em busca de melhores condições de vida. O olhar que resgata o passado volta, então, ao tempo em que brincava de bola de gude e jogava pelada com os amigos dos bairros Cruzeiro, Carlos Prates e Barroca, residências para as quais a família foi se mudando de acordo com a conveniência. Inquieto, não fica parado por muito tempo: faz uso de sua formação como advogado e gestor e passa a trabalhar com precatórios. Abre sua própria empresa, a PGP, com sede no Rio e escritório no Barro Preto. Passa os anos na ponte-aérea, até que problemas de coluna o forçam a ficar de cama por 6 meses. “Atualmente, tenho trabalhado graças ao computador e ao telefone.”
É de seu apartamento que saem as crônicas que o leitor da Viver Brasil aprecia quinzenalmente, um retrato do mosaico de culturas e influências desse homem. “Hoje, sei que alcancei o que pretendia justamente pela pluralidade de competências. Cada uma delas, a seu tempo, me trouxe algo a mais na formação da personalidade e da minha contribuição para um mundo melhor.”

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Wäls Estados Unidos

Minas é UAI sô!

Retransmitimos as palavras de José Felipe frente a instalação da Wäls, em San Diego, USA.




"Rumo à Califórnia ! Quase pronto para realizar o sonho ! O novo brinquedo será uma das microcervejarias mais modernas do Tio Sam. Projetada pela EGISA com modificações para atender as receitas grandiosas da Wäls vamos mostrar a força Brasileira no mundo das artesanais Americanas. A operação começa dentro de 3 meses, serão mais de 15 receitas iniciais , um projeto audacioso que vamos tocar com o pé travado no acelerador"! #rumoaoinfinito  #califa #brewery #artisanal #brasilrules

Em tempo: "Neste sábado, somente no TAP do Tasting Room, teremos o pré-lançamento da Victorious Dubbel! Não percam a chance de conhecer em primeira mão a nossa deliciosa receita produzida em parceria com Fal Allen (Cervejaria Anderson Valley), Pete Slosberg e Sean Paxton!! Lançamento oficial em Setembro! Venham!"

Trata-se de uma estratégia da família Pedras Carneiro em manter acessa o empreendedorismo familiar no segmento cervejeiro.


#pelosatelite #avecesarco #wals #victoriousdubbel

sábado, 16 de agosto de 2014

Cerveja em Cuba




Falta de matéria-prima provoca escassez de cerveja em Cuba


A cerveja, bebida muito consumida em Cuba e especialmente no verão, tem faltado estes dias na ilha devido a uma "afetação produtiva" por falta de matéria-prima, publicou nesta sexta-feira a imprensa local.
A cevada maltada, principal ingrediente para a elaboração da cerveja, faltou no primeiro quadrimestre do ano na empresa mista "Bucaneiro" o que provocou o desabastecimento da bebida na rede de comércio estatal.
A empresa "Bucaneiro" produz quatro marcas de cervejas, a que leva seu nome e "Cristal", "Cacique" e "Mayabe".
A "Cristal" representa 47% da produção total e estudos de mercado revelaram que é a marca preferida pelos cubanos, pelo sabor, cor clara, textura espumosa, suave e leve.
Março o plano de produção da cervejaria cubana diminuiu 28%, o que impactou negativamente e representará 12% no acumulado do ano, explicou o diretor Sergio Luzardo. Embora, a partir de maio a produção de cerveja tenha se estabilizado, o nível de venda não deve estar estabilizado até setembro.
A imprensa também assinalou que o estoque e o aumento dos serviços de restaurantes particulares, conhecidos popularmente como "paladares" também são responsáveis pela falta de cerveja no mercado local.
"A cerveja "Cristal" é um produto "estrela" no país e atualmente se chegarrm cem caixas se vendem no dia", disse um empregado de um estabelecimento estatal.
A "Cristal", conhecida popularmente como "a preferida", recebeu em 2007 a Medalha de Ouro na Feira Internacional Limpe-Selection por "sua excelência e sabor" mantido em seus 80 anos de existência. 

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Oportunidade de emprego em cervejaria


CERVEJARIA BERGGREN

Estamos selecionando profissionais para área Industrial, para nova fábrica Cervejas previsão de início produção dez 2014 / jan 2015, buscamos os seguintes profissionais, com formação técnica e experiência comprovada de trabalho em indústrias de bebidas no mínimo 10 anos:

•           Laboratório Físico Químico& Microbiologia : Controles de Qualidade:  Matérias Primas / Processos/ Produção e Produto Acabado).
•           Encarregado de sala de Fabricação
•           Encarregado de Filtração
•           Encarregado Engarrafamento
•           Segurança Industrial ( HACCP – ISSO- GMP  ) CONTROLE DE HIGIENE SANITIZAÇÃO INDUSTRIAL


Os profissionais devem comprovar experiência e atuação em indústrias de bebidas, alimentos, farmacêutica ou química.
Os interessados : enviar  cv - currículos para cahauser@cervejariaberggren.com.br

CERVEJARIA BERGGREN IND. E COM DE BEBIDAS LTDA
AV. INDUSTRIAL OSCAR BERGGREN Nº 200-
SALÃO 01 - DISTRITO INDUSTRIAL 2
NOVA ODESSA-SP
CEP 13460-000

CEL  : ( 16 ) 9 8189 2768 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Video Taberna do Vale

É show!Linguagem simples que transmite muito. Esse é Felipe Viegas. Essa é a Taberna do Vale que vi nascer bebê e vai crescendo a cada ano.

Um Brinde!



TABERNA DO VALE CERVEJARIA from Taberna do Vale Cervejaria on Vimeo.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Furst Bier

Devagar e sempre!



A cidade de Formiga tem que dar graças! A cervejaria Furst Bier vem, com ousadia, desenvolvendo cervejas com aromas e sabores fora do padrão tradicional e dessa forma vem conquistando aos poucos novos adeptos à cultura cervejeira na principal região cafeeira de Minas Gerais.

Entendo que a tendência será natural: municípios do interior terão a sua própria microcervejaria como referência, para deleite dos moradores, quiçás criando receitas com ingredientes típicos da região. Algumas cervejarias em Minas com essas características são: Tiradentes na cidade histórica de mesmo nome; Ouropretana, em Ouro Preto, Santana em Lavras, Brüder em Coronel Fabriciano, Libertas em Santa Rita do Sapucaí.

Na foto apresenta-se a Blond Ale. Cerveja de coloração alaranjada, suave, com notas frutadas e boa formação de espuma. Se compararmos com outras cervejas de mesma característica do mercado, podemos dizer que se trata de uma cerveja mais leve. Todavia, o mais  importante e bonito é se colocar na região em que a cerveja é predominantemente vendida associado ao desconhecimento da população, o que gera no mínimo atos de curiosidade e admiração.

Parabéns ao Geraldo e Paulinho Furst! Verdadeiros bandeirantes cervejeiros no estado de Minas!

Um brinde!

Conheça mais sobre a Furst Bier: http://www.furstbier.com.br/

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

IX Encontro Nacional das ACervAs


REGULAMENTO DO IX CONCURSO NACIONAL DAS ACERVAS

1. SOBRE O CONCURSO
1.1 O Concurso Nacional das Associações de Cervejeiros Artesanais (ACervAs) do Brasil é um concurso sem fins lucrativos, que tem por objetivo principal promover e valorizar a cultura cervejeira no país.
1.2 O concurso tem por objetivo divulgar o trabalho das ACervAs e promover a integração dos associados de todo o país.
1.3 O concurso também visa melhorar continuamente o nível técnico dos cervejeiros, a qualidade das cervejas caseiras e dos juízes de cerveja em todo o país.

2. SOBRE QUEM PODE PARTICIPAR
2.1 Todos os membros de qualquer ACervA do Brasil, com o pagamento em dia com a associação, estão convidados a participar do IX CONCURSO NACIONAL DAS ACERVAS.
2.2 Um único cervejeiro, membro da ACervA, poderá realizar apenas uma única inscrição de forma individual e não poderá realizar sua inscrição mais de uma vez. Apenas uma inscrição pelo número do CPF do associado será permitida no concurso.
2.3 O Cervejeiro caseiro membro da ACervA, deverá estar com o pagamento em dia com a sua associação para realizar a sua inscrição pelo site da ACervA Baiana. Cada ACervA será responsável de enviar os nomes dos associados em dia com o pagamento.
2.4 O cervejeiro poderá realizar a inscrição de apenas uma amostra, em único estilo de cerveja, não podendo realizar a inscrição de mais de uma amostra e nem em mais de um estilo de cerveja.
2.5 A inscrição de cervejas pelos juízes e auxiliares do concurso será permitida, desde que os juízes e auxiliares não julguem ou sirvam a categoria para qual se inscreveram.
2.6 O não cumprimento das regras estabelecidas para a inscrição no concurso levará a desqualificação da inscrição e do participante, que não terá direito a reembolso da taxa de inscrição.

3. SOBRE OS TIPOS DE GARRAFAS ACEITAS
3.1 Os participantes devem enviar as suas cervejas em garrafas de 300, 310, 355, 500 e 600 ml, que devem ser obrigatoriamente na cor âmbar. – ANEXO A
3.2 As únicas garrafas com relevo permitidas serão as nacionais do padrão comercial de 300 ml com a inscrição “AMBEV” e de 600 ml com a inscrição “CERVEJA”.
3.3 Todas as garrafas devem estar limpas, sem cola, tinta, inscrições (de cervejarias) gravadas ou outros rótulos que não sejam os rótulos requisitados por esta competição.
3.4 Garrafas estilo swing-top (i.e. Grolsch) não serão permitidas.
3.5 Serão aceitas quaisquer tampas metálicas vendidas comercialmente, com inscrição (por exemplo, cerveja artesanal ou fórmula + cerveja) ou sem, de qualquer cor, desde que não identifique o cervejeiro inscrito. – ANEXO B
3.6 Garrafas que não respeitem os requisitos listados serão automaticamente desqualificadas, e não terão direito a reembolso da taxa de inscrição.
3.7 As garrafas devem ser enviadas etiquetadas (prender a etiqueta em cada garrafa com elástico) com o modelo de etiqueta padrão “BJCP”1. - ANEXO C

4. SOBRE A QUANTIDADE DE GARRAFAS NECESSÁRIAS
4.1 Os participantes devem enviar 04 (quatro) garrafas de 300, 310 e 355 ou 03 (três) garrafas de 500 ou 600ml para a cerveja inscrita na competição.

5. SOBRE A RECEPÇÃO E CONTROLE DAS AMOSTRAS
5.1 A Organização nomeará uma Equipe Técnica que irá receber as cervejas previamente inscritas e verificará as inscrições de acordo com os documentos referidos.
5.2 A equipe técnica verificará a classificação das amostras.
5.3 A equipe técnica deverá armazenar as amostras em condições de temperatura e de ambiente que garantam uma boa conservação das cervejas apresentadas ao Concurso.
5.4 Após o controle efetuado, baseando-se nos documentos de inscrição, a equipe técnica verificará a exatidão das inscrições em cada cerveja.

6. SOBRE O ENDEREÇO PARA ENVIO
MULTIPLA ENGENHARIA
A/C MAURÍCIO SALES – IX CONCURSO NACIONAL DAS ACERVAS
Rua André L. R. da Fonte, 11 - EMPRESARIAL MONTERREY Galpão 01
Pitangueiras, Lauro de Freitas - BA
CEP: 42700-000

7. SOBRE A TAXA DE INSCRIÇÃO
7.1 O valor da inscrição é de R$50,00 (cinquenta reais) para os associados com o pagamento em dia com a sua associação.
7.2 Para o pagamento da taxa de inscrição, o associado deverá realizar previamente a sua inscrição pelo site da ACervA Baiana www.acervabaiana.com.br e estar em dia com a sua ACervA.
O padrão de etiqueta “BJCP” pode ser encontrado em: http://www.bjcp.org/intl/Bottle-PT.pdf ou http://www.bjcp.org/docs/BJCP_BottleID.pdf

8. SOBRE OS PRAZOS
8.1 As inscrições serão abertas às 08 horas e 00 minutos do dia 01 de setembro de 2014 (segunda-feira) e serão encerradas, impreterivelmente, às 20 horas e 59 minutos do dia 31 de outubro de 2014 (sexta-feira).
8.2 As inscrições serão realizadas através do site da AcervA Baiana www.acervabaiana.com.br.
8.3 As ACervAs de cada estado deverão enviar uma lista com os seus associados até a data limite de 29 de agosto de 2014 (sexta-feira). Nomes enviados após essa data poderão realizar sua inscrição, desde que tenha inscrições disponíveis, e terão seu nome incluído em nosso sistema em até 24 horas do recebimento do aviso da ACervA para realizar a sua inscrição.
8.4 A data para o recebimento das cervejas é a partir das 08 horas e 00 minutos do dia 20 de outubro de 2014 (segunda-feira) até às 17 horas e 00 minutos do dia 14 de novembro de 2014 (sexta-feira), sendo que o participante deve ter efetuado a inscrição e o pagamento previamente no site da ACervA Baiana www.acervabaiana.com.br.
8.5 As amostras que chegarem antes das 08 horas e 00 minutos do dia 20 de outubro de 2014 (segunda-feira) não poderão ser armazenadas em temperatura e ambiente adequados, sendo seu armazenamento em condições de temperatura e de ambiente adequados, realizado após essa data até o dia do concurso.
8.6 Não serão aceitas cervejas inscritas pelo site após ás 20 horas e 59 minutos do dia 31 de outubro de 2014 (sexta-feira) e o participante não terá direito a reembolso da taxa de inscrição.
8.7 Não serão aceitas cervejas recebidas após ás 17 horas e 00 minutos do dia 14 de novembro de 2014 (sexta-feira) e o participante não terá direito a reembolso da taxa de inscrição
8.8 Cervejas trazidas nos dias do encontro não serão aceitas.
8.9 A organização não se responsabilizará por garrafas extraviadas e/ou danificadas no processo de envio, antes de sua chegada ao destino.

9. SOBRE COMO SE INSCREVER E REALIZAR O PAGAMENTO
9.1 O processo de inscrição e pagamento devem ser realizados pelo site da ACervA Baiana www.acervabaiana.com.br em um formulário específico disponibilizado no site.
9.2 Um único cervejeiro poderá realizar apenas a sua inscrição de forma individual e não poderá realizar mais do que uma inscrição, e não poderá realizar sua inscrição mais de uma vez.
9.3 O cervejeiro poderá realizar a inscrição de apenas uma amostra, em único estilo de cerveja, não podendo realizar a inscrição em mais de uma amostra e nem em mais de um estilo de cerveja.
9.4 Todos cervejeiros inscritos deverão ser maiores e ter mais do que dezoito anos.

10. SOBRE AS CATEGORIAS E LIMITAÇÕES PARA AS AMOSTRAS
10.1 A inscrição neste Concurso pressupõe o conhecimento e aceitação plena das regras aqui contidas pelo candidato.
10.2 Para manter a qualidade do julgamento das cervejas inscritas, o número de inscrições será limitado em 400 (quatrocentos) amostras em sua totalidade. Caso o número de inscrições atinja esse número antes da data-limite para as inscrições, um aviso será devidamente publicado no site da ACervA Baiana e as inscrições poderão ser encerradas. Neste caso, à medida que existam desqualificações, novas inscrições poderão ser abertas a critério da comissão organizadora e com a devida publicação no site da AcervA Baiana - www.acervabaiana.com.br.
10.3 A competição seguirá baseada nos critérios de avaliação do Beer Judge Certification Program (BJCP), sendo que todos os estilos do Guia de Estilos do BJCP poderão ser enviados, conforme as Diretrizes de Estilos do BJCP (http://www.bjcp.org/intl/2008styles-PT.pdf).

11. SOBRE O JÚRI
11.1 Os membros do Júri serão selecionados em função da sua capacidade reconhecida no mundo da cerveja e avaliarão todas as cervejas em prova cega.
11.2 Os júris são constituídos, majoritariamente, por jurados BJCP, mestres cervejeiros, cervejeiros caseiros, sommeliers e profissionais da área com notório saber.
11.3 As notas de cada Presidente de mesa são contabilizadas na avaliação da amostra, com um peso igual às restantes notas atribuídas pelos outros membros de sua mesa.

12. SOBRE O FUNCIONAMENTO DO JÚRI
12.1 Antes da prova, as fichas de anotação serão distribuídas e deverão referir o número do Jurado e a sua assinatura. Os Jurados verificam ou completam, se necessário, as indicações da respectiva ficha.
12.2 Os copos nos quais são apresentadas as amostras serão do tipo internacional normalizado e deverão ser cuidadosamente lavados, enxaguados e secos após cada utilização.
12.3 As sessões serão organizadas em categorias previamente estabelecidas, de acordo com os estilos e número de amostras, em grupos de 02 (dois) a 04 (quatro) jurados por mesa e de forma em que cada sessão não exceda 12 (doze) amostras cada, havendo sempre uma pausa entre elas.
12.4 Cada cerveja é provada individualmente e não comparativamente.
12.5 Após a análise sensorial da amostra, cada jurado marca, em cada linha da ficha, a descrição correspondente à apreciação da característica em causa.
12.6 Após a pontuação de todas as amostras, será realizada uma rodada final para determinar as ganhadoras do concurso, com todas as cervejas com maior pontuação de todas as categorias.
12.7 O julgamento acontecerá nos dias 20 (vinte) e 21 (vinte e um) de novembro de 2014, no hotel Deville2, e não poderá ser assistido pelo público, e terá acesso restrito aos juízes, auxiliares, ajudantes e comissão organizadora do concurso.

13. SOBRE A AVALIAÇÃO
13.1 A avaliação respeitará os critérios técnicos do BJCP, que deverá constituir-se na única fonte de referência a ser utilizada.
13.2 A avaliação seguirá a estrutura de competição do BJCP.
13.3 A avaliação de todas as cervejas considerará apenas a codificação das garrafas em conjunto com as informações de estilo prestadas pelo cervejeiro, sem qualquer identificação do competidor pelos jurados (degustação às cegas).

14. SOBRE OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
14.1 Cada jurado deverá avaliar as cervejas que lhe couberem, atribuindo os seguintes critérios de pontuação, em números inteiros:
a) De 01 (um) ponto a 03 (três) pontos para aparência;
b) De 01 (um) ponto a 12 (doze) pontos para aroma;
c) De 01 (um) ponto a 20 (vinte) pontos para sabor;
d) De 01 (um) ponto a 05 (cinco) pontos para sensação na boca, “mouthfeel” e;
e) De 01 (um) ponto a 10 (dez) pontos para impressão geral, totalizando o valor máximo de 50 pontos possíveis.
14.2 A avaliação de cada jurado será calculada por meio do somatório dos pontos de cada quesito. A nota final de cada cerveja será a média estabelecida pelos jurados, não sendo necessariamente a média aritmética.
14.3 Na Ficha de Avaliação de cada cerveja, além do espaço destinado à atribuição de pontuação, haverá um espaço destinado para comentários. O registro de comentários do avaliador é facultativo.
14.4 A identificação do avaliador na ficha de avaliação é obrigatória.
14.5 Quaisquer decisões tomadas pelos organizadores da competição são finais não cabendo qualquer espécie de recurso.

15. SOBRE O RESULTADO
15.1 Serão premiadas com troféus as 3 (três) primeiras cervejas escolhidas pelos juízes em uma rodada final (Best of Show), entre as cervejas com maior pontuação em cada categoria.
15.2 Para o recebimento de certificados serão utilizadas as seguintes pontuações:
Ouro – 38-50 pontos
Prata – 30-37 pontos
Bronze – 25-29 pontos
2 Hotel Deville - R. Passárgada s/n - Itapuã Salvador, BA

15.3 Para critério de desempate, em cada categoria, será adotada a forma de descarte sucessivo, até que se efetive cada caso de desempate, das menores pontuações de cada critério, obedecendo a seguinte ordem: Aparência, Sensação na Boca (mouthfeel), Impressão Geral, Aroma e Sabor.
15.4 O Corpo de Jurados é livre e soberano em sua avaliação, não cabendo contestação de qualquer natureza subjetiva por parte dos concorrentes.
15.5 O resultado será anunciado durante a festa do IX ENCONTRO NACIONAL DAS ACERVAS, que acontecerá no dia 22 de novembro de 2014 (sábado) no hotel Villa da Praia3.

16. SOBRE A PREMIAÇÃO
16.1 Os vencedores receberão da Comissão Organizadora troféus e certificados a título de premiação.
16.2 Eventualmente, outros prêmios poderão ser oferecidos a critério de patrocinadores ou terceiros, de forma voluntária.
16.3 Prêmios fornecidos por patrocinadores poderão surgir no decorrer do evento. Contudo, não deve haver expectativa em relação a estes pelos participantes no momento da inscrição, pois este não é o objetivo principal definido pelos organizadores da competição. Caso existam, as regras para a sua concessão serão de conhecimento público por meio da divulgação no site.

17. SOBRE AS FICHAS DE AVALIAÇÃO
17.1 As fichas de avaliação serão enviadas por meio de endereço eletrônico para os participantes após o fechamento do evento, que se dará no prazo de até 60 (sessenta) dias após a competição. As fichas de avaliação são do BJCP e estarão escritas em português, castelhano ou inglês.

18. SOBRE AS RECEITAS DAS CERVEJAS
18.1 Não é necessário enviar a receita da cerveja inscrita na competição.

19. SOBRE DESQUALIFICAÇÕES
19.1 Inscrições que não estiverem de acordo com as regras listadas neste regulamento serão desqualificadas.

20. CASOS OMISSOS
20.1 A comissão organizadora reserva a si o direito de deliberar sobre os casos omissos neste regulamento, tendo poder decisório terminativo.
Hotel Villa da Praia - Rua da Brisa, 268 - Itapuã Salvador – BA

21. DICAS PARA ENVIO
21.1 Empacote suas cervejas cuidadosamente em uma caixa, preferencialmente rígida. Forre o interior da caixa com plástico. Qualquer tipo de plástico pode ser utilizado, no entanto, o plástico-bolha é o ideal. Separe suas garrafas dentro da caixa com material apropriado, de forma a evitar que elas colidam umas com as outras dentro da caixa fechada. Abrigue as garrafas da luz e procure um serviço de envio que privilegie a rapidez e o cuidado no manuseio. Não se esqueça de identificar o conteúdo como frágil.
21.2 A equipe de organização do evento entrará em contato com o participante caso a embalagem contenha garrafas com avarias e/ou com perda de líquido, para que se possa organizar um reenvio das amostras.
22. ENDEREÇOS ELETRÔNICOS IMPORTANTES
22.1 Página oficial da ACervA Baiana: http://www.acervabaiana.com.br
22.2 Página oficial BJCP: http://www.bjcp.org/index.php
22.3 Facebook página ACervA Baiana e Twitter ACERVA_BAIANA
22.4 Hotel Deville: www.deville.com.br
22.5 Villa da Praia: www.villadapraia.com.br/

23. DISPOSIÇÕES GERAIS
23.1 As decisões da COMISSÃO ORGANIZADORA são definitivas e irrecorríveis, cabendo aos participantes acatarem, uma vez que têm pleno conhecimento deste regulamento e deram concordância no ato da inscrição.

24. SOBRE USO DE MARCAS E LOGOTIPOS
24.1 É vedado, a qualquer tempo, o uso do nome, marca e logotipo da ACervA, bem como deste Concurso, para promoção, publicidade ou qualquer atividade comercial, sem que haja o expresso consentimento da referida Associação através de sua Diretoria.
24.2 É vedado, a qualquer tempo, a utilização da marca e logotipo do IX Concurso Nacional das ACervAs para a promoção de cervejas premiadas, que desejem ser comercializadas após o concurso, sem que haja o expresso consentimento da referida Associação através de sua Diretoria.

Comissão Organizadora:
Adriano Bovo Mendonça – Coordenador do IX Concurso Nacional das ACervAs
Marcos Hoffmann – Coordenador geral do IX Encontro Nacional das ACervAs
Bernardo Bomfim Lepikson – Presidente da ACervA Baiana
Martin Caldentey – Tesoreiro da ACervA
Luis Filipe Freitas da Silva de Jesus – Coordenador de Eventos do IX Encontro Nacional das ACervAs
Maurício Andrade Sales – Coordenador Técnico do IX Encontro Nacional das ACervAs
Olivalter Santos Pergentino de Andrade - Coordenador Técnico do IX Encontro Nacional das ACervAs
Marcus Vinicius Rodrigues Drumond – Auxiliar do IX Encontro Nacional das ACervAs
Salvador (BA), 04 de agosto de 2014.

ANEXO A
Tipos de garrafas permitidas:
Garrafas de 300, 310, 330 (enviar 04 garrafas)
Garrafas de 500 e 600 ml (enviar 03 garrafas)

ANEXO B
Algumas das Tampas permitidas (sem inscrição, ou com inscrição cerveja artesanal ou fórmula da cerveja)

ANEXO C
Como prender a etiqueta na garrafa com elástico.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Jesus Cristo Bebia Cerveja


Procurando por alguns livros, achei um bem interessante: Jesus Cristo Bebia Cerveja.

Trata-se de um livro de uma região portuguesa, o Alentejo. Uma pequena aldeia alentejana transforma-se em Jerusalém graças ao amor de uma menina pela sua avó, cujo maior desejo é visitar a Terra Santa.


Um professor paralelo a si mesmo, uma professora inglesa que dorme dentro de uma baleia, uma menina que lê westerns e crê que a sua mãe foi substituída pela própria Virgem Maria, são algumas das personagens que compõem uma história comovente e irônica sobre a capacidade de transformação do ser humano e sobre as coisas fundamentais da vida: o amor, o sacrifício e a cerveja.

Jesus Cristo Bebia Cerveja
Autor: Afonso Cruz

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Cervejarias em Minas Gerais

Empresários no Sul de Minas investem em cervejarias artesanais

Empresários no Sul de Minas têm investido cada vez mais no ramo de cervejarias artesanais. Mesmo com o preço de venda um pouco mais alto em relação às cervejas comuns, as artesanais têm caído cada vez mais no gosto do consumidor e bares que servem este tipo de bebida se tornam mais comuns a cada dia. Na região, já existem seis cervejarias artesanais.
O engenheiro Juliano Brandão se define como um verdadeiro apreciador de cervejas. Já experimentou várias, dentro e fora do país. Há algum tempo trocou o consumo das convencionais, comuns no mercado, pelas artesanais e acredita que o sabor é bem melhor. "Quem faz a cerveja artesanal, gosta do que faz e faz bem feito. E eu gosto do que é bem feito", afirma.
Segundo o comerciante Bruno Gomes Martins, que tem um bar em Pouso Alegre (MG), um aumento na procura por cervejas artesanais tem acontecido nos últimos anos. Ele abriu o negócio há quatro anos e meio e trabalha com mais de 100 variedades da bebida vindas de diferentes estados e países. "Teve um aumento de dois anos pra cá, a demanda dos diferentes tipos de cervejas cresceu demais e a curiosidade [das pessoas] de saber porque é diferente. Então, cada estilo se adequa a cada pessoa e isso vai trazendo público e a cultura cervejeira para o Sul de Minas."
Empresário alemão produz cerveja artesanal em Monte Verde, MG (Foto: Edson de Oliveira / EPTV)Empresário alemão produz cerveja artesanal em Monte Verde, MG (Foto: Edson de Oliveira / EPTV)
Em Minas Gerais existem 25 cervejarias registradas no Ministério da Agricultura e seis delas estão no Sul de Minas. Segundo dados divulgados em junho pelo Sindbebidas, sindicato da categoria, no Brasil os fabricantes têm um crescimento médio de 21% ao ano e uma produção de 1,1 milhão de litros todos os meses.
Investimento em diferencial
O alemão Jörg Franz Shwabe se tornou mestre cervejeiro em 1972. Ele montou uma marca especializada em chopes e há cinco anos também produz cinco diferentes cervejas artesanais em Monte Verde, distrito de Camanducaia (MG).  Na fábrica, ele acompanha cada processo, até na hora de ver se a cerveja está pronta para ser comercializada. "Acompanhamento direto desde o início, da compra da matéria-prima, você faz sua análise visual, a fermentação, maturação até o produto pronto", explica.
Empresário fez cervejaria artesanal em fazenda em Santa Rita do Sapucaí (Foto: Edson de Oliveira / EPTV)Empresário fez cervejaria artesanal em fazenda
em Santa Rita do Sapucaí
(Foto: Edson de Oliveira / EPTV)
No restaurante especializado em cervejas artesanais no distrito, o cliente tem uma vantagem: além de experimentar a bebida, ele tem a oportunidade de conhecer a fabricação dela, que fica bem ao lado. "Quem experimenta uma cerveja artesanal dificilmente volta a consumir uma industrializada. É a pura cevada realmente", aprova o cliente Renato Garuti
O engenheiro Henrique Del Castillo também montou uma fábrica de cerveja artesanal na fazenda dele, em Santa Rita do Sapucaí (MG). De portas abertas há três anos, no local são envasados 20 mil litros por mês. "Você começa produzindo em casa, em panelas, de 20 litros até 60 litros, de repente você vê que isso pode ser uma oportunidade de negócio. É isso, você começa com um foco caseiro e depois passa para um foco de negócios", conta.
A cerveja artesanal custa em média duas a três vezes mais que as comuns, mas o consumidor não reclama da diferença. "Vale a pena por causa do sabor e da dedicação colocada neste tipo de cerveja", completa Brandão.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Stadt Jever 31 anos!

Stadt Jever completa 31 anos de cara nova!

Retransmitimos as palavras de Zé Felipe Pedras Carneiro: "Inaugurada a nova fachada do Stadt Jever ! O mais tradicional Pub Alemão do Brasil fez 31 anos, mas quem ganha presente são vocês! As melhorias estão nos banheiros, no sistema de iluminação e na fachada! Venham ver de perto como está ficando bonito! Parabéns Pai, por sempre executar tudo com muita perfeição!!"

O tradicional Stadt Jever, atualmente administrado pela Cervejaria Wäls fica na Avenida do Contorno, 5771, no bairro Funcionários, BH. 
Telefone para mais informações: (31) 3223-5056.
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