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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

XIII Concurso ACervA Mineira de Cervejas Artesanais

 ACervA Mineira promove concurso regional de cervejas artesanais



Está aberta, pela Associação dos Cervejeiros Artesanais de Minas Gerais  (ACervA Mineira), as inscrições para o 13º Concurso de Cervejas Artesanais que será realizado na Capital mineira Belo Horizonte.

O período de inscrições vai de 14 de fevereiro a 31 de março de 2023. Já o período de recebimento de amostras de cervejas irá de 3 de abril a 13 de abril de 2023.

O júri selecionado fará os exames das amostras entre os dias 14 a 16 de abril de 2023.

Para o produtor caseiro de cervejas, o concurso é uma oportunidade relevante em testar as suas cervejas, bem como o seu nível de conhecimento e prática ao longo do tempo. Adicionalmente, trata-se de um momento de receber um feedback sincero de especialistas que irão auxiliar o cervejeiro, de forma espontânea e gratuita, a progredir em seu hobby ou ainda, quem sabe, em sua futura carreira, profissão ou empreendimento no setor. Graças ao concurso da Associação, diversos cervejeiros caseiros se tornaram profissionais do setor de bebidas, em diversos cargos e funções, como mestres cervejeiros, beer sommeliers, professores, consultores, jurados, escritores e empresários.

As Inscrições gratuitas e exclusivas para associados da ACervA Mineira.

 

CRONOGRAMA:

 14/02/2023 - DIVULGAÇÃO DO REGULAMENTO

 14/02/2023 até 14/03/2023 - REGISTRO DE USUÁRIOS (CERVEJEIROS/FERMENTEIROS, JUÍZES E AUXILIARES)

 14/02/2023 - INÍCIO DAS INSCRIÇÕES DE AMOSTRAS

 31/03/2023 - ENCERRAMENTO DAS INSCRIÇÕES DE AMOSTRAS

 03/04/2023 - INÍCIO DO PRAZO DE RECEBIMENTO DAS AMOSTRAS

 13/04/2023 - TÉRMINO DO PRAZO DE RECEBIMENTO DAS AMOSTRAS

 14/04/2023 até 16/04/2023 - AVALIAÇÃO DAS AMOSTRAS

 21/04/2023 até 23/04/2023 - DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

Mais informações no site da ACervA Mineira.

Fonte: https://beerawardsplatform.com/xiii-concurso-acerva-mineira-de-cervejas-artesanais 

Foto: Glück Bier

#avecesarco #pelosatelite #djjonesco #acervamg #acervamineira

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Edital de Convocação ACervA Mineira

ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE MINAS GERAIS
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO


Prezados Associados da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Minas Gerais,

Na qualidade de Presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Minas Gerais, usando das atribuições a mim confiadas pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo após decisão colegiada de ambos os órgãos, e em razão da renúncia dos membros ocupantes dos cargos da Diretoria Executiva, venho, em nome desses órgãos, respeitosamente, à presença dos Associados para dizer e definir o que abaixo segue:

Ficam os Associados CONVOCADOS para comparecerem à Assembleia Geral Extraordinária da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Minas Gerais, que se realizará na data de 08 de novembro de 2014, às 15:00 h, em primeira convocação ou em segunda, às 15:30 h, no mesmo local: Rima dos Sabores, localizado na Esmeralda, n.522, Prado, Belo Horizonte, Minas Gerais, onde, após apreciação e deliberação da ordem do dia, será realizada a Eleição da nova Diretoria Executiva, haja vista a renúncia dos membros da atual Diretoria Executiva antes do término dos respectivos mandatos.

  
Belo Horizonte, 03 de outubro de 2014.

Atenciosamente,
   
Humberto Ribeiro Mendes Neto

Presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Minas Gerais

domingo, 7 de julho de 2013

Cerveja Artesanal

O hobby da cerveja especial

As cervejas especiais, principalmente as nacionais, são encontradas em seções próprias de alguns supermercados

Diário de Guarapuava  por João Quaquio
 
Nos últimos anos, é crescente o interesse do brasileiro pela apreciação de cervejas especiais. Seja pela predominância de um dos ingredientes tradicionais ou pela adição pouco conhecida de outros, como cacau ou coentro, o consumidor já tem à disposição esses produtos em bares, restaurantes e supermercados. Em Guarapuava, o cenário não é diferente. Além da disponibilidade em alguns estabelecimentos, há quem fabrique cerveja em casa ou quem seja especialista no ofício de identificar os diversos tipos da bebida.

Há três anos com um estabelecimento em Guarapuava, o sócio-proprietário de um pub, William Mores, conta que há cinco anos era difícil encontrar cervejas especiais sendo comercializadas na cidade. Mas uma mudança no perfil do consumidor contribuiu para que o cenário começasse a mudar. “O consumidor de cervejas ficou mais exigente. Há alguns anos, não existia um lugar em Guarapuava para consumir cerveja especial. Isso acaba lhe expandindo um pouco o horizonte”, diz.

Um exemplo típico de que há o interesse pelas cervejas especiais é o fato do frequentador do pub dificilmente sair do estabelecimento sem ao menos provar um dos 76 rótulos disponíveis. “O consumidor não só experimenta uma cerveja diferente, mas ele pesquisa sobre essa cerveja. Ele quer saber se é vermelha, se o teor alcoólico é maior”, comenta Mores. E o preço não é barreira para a venda. Uma das melhores cervejas belgas, a Deus, é comercializada no pub a R$ 200. “É superdifícil encontrá-la. Mas, quando a encontro, vendo imediatamente. É uma garrafa que está sempre em falta”, revela.
Atualmente, as cervejas especiais, principalmente as nacionais, são encontradas em sessões próprias de alguns supermercados da cidade, em lojas de conveniência de postos de combustíveis, em hamburguerias e restaurantes mais sofisticados da cidade.

O interesse por experimentar sabores surgiu na cozinha de casa, na colônia Vitória, em Entre Rios. Mas, o analista de marketing da cooperativa Agrária, Alexander Weckl, jamais imaginava um dia tornar-se um sommelier de cervejas. Foi por acaso que ele descobriu aptidão para o ofício, quando viajava a trabalho, na Alemanha. Três anos depois, em setembro de 2013, ele retorna ao país para disputar com 50 especialistas o título de melhor biersommelier no mundo.

Boa parte dos conhecimentos que Alex adquiriu no curso, em viagens e nas degustações serão testados no 3º Campeonato Mundial de Sommelier de Cervejas, promovido pela própria Doemens Akademie. A competição deve reunir, dentre os 50 participantes, dez brasileiros. O sommelier guarapuavano não sabe precisamente qual será o formato da competição.

Fabricação em casa
O interesse por cervejas artesanais e importadas levou o publicitário guarapuavano Leonardo Sampaio, 29 anos, a dominar o processo de fabricação caseira de cerveja. Após dois anos em Curitiba, de degustação em degustação, ele participou de um curso e aprendeu como produzir a bebida na panela. Assim surgiu a marca Hank Bier, que faz sucesso entre amigos. A vontade em conhecer bebidas novas levou o publicitário a bares especializados na capital a partir de 2008. “Comecei a conhecer grupos de pessoas que frequentavam esses locais. A partir de um deles, conheci a cervejaria Bodebrown, que toda sexta-feira, no final do expediente, fazia encontros para degustação de cervejas diferentes”, contou. “Como nesses encontros compareciam pessoas que já produziam, a cervejaria começou a ministrar cursos para ensiná-las a fazer a bebida na panela”, completa ele, que participou de uma turma formada em 2010.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

ACervA Catarinense em foco

Participe do I Concurso Fotográfico Cervejeiros em Foco

A ACervA Catarinense, entidade criada com intuito de fomentar o desenvolvimento da cultura cervejeira, sobretudo da cerveja caseira, produzida de forma artesanal, tanto em Santa Catarina, bem como em todo o território nacional, lança o seu I Concurso Fotográfico, com o tema “Cervejeiros em Foco”.
O concurso faz parte das atividades alusivas ao aniversário da Associação, que neste ano, completará 5 anos de fundação, em 17 de maio, e pretende apresentar o movimento da cerveja caseira de forma criativa e abrangente. A intenção é cativar as pessoas, sobretudo aqueles que ainda não conhecem o movimento ou que não imaginam a possibilidade de se produzir uma boa cerveja em casa, e que trata-se de um hobby praticado por pessoas apaixonadas por cervejas especiais, de alta qualidade, e por todo o universo cultural que a envolve, colaborando entre si para a formação e consolidação de um movimento autêntico, justo e inovador.

Foram definidas três categorias para esta edição:
a) insumos: abrange todos os ingredientes possíveis de serem utilizados na produção de cerveja;
b) processos: nesta categoria, todas as etapas do processo de produção de cerveja podem ser enquadradas;
c) cerveja: a cerveja pronta propriamente dita.

O concurso é especialmente voltado à participação dos sócios da ACervA Catarinense, valorizando àqueles que acreditam e participam desta organização, e cada participante poderá inscrever até 2 (duas) fotografias em cada uma das três categorias, ou seja, poderá participar com um total de 6 (seis) fotografias. Todos os trabalhos devem ser inéditos, e portanto, não podem ter sido publicados em qualquer veículo de comunicação ou premiados em outros concursos.
Para saber mais detalhes, visite a página do I Concurso Fotográfico Cervejeiros em Foco no site da ACervA Catarinense.

O resultado do concurso será divulgado durante o Festival Brasileiro da Cerveja de Blumenau (SC) e as fotografias finalistas de cada categoria serão expostas em um espaço exclusivo, para apreciação de todos os visitantes do evento. Além de valorizar as obras e os seus autores, a exposição pretende apresentar um mosaico atual do movimento da cerveja caseira em Santa Catarina e contribuir de sobremaneira para a divulgação da cultura cervejeira no país!

Por: Rubens Deeke Fonte: http://acervacatarinense.com.br/eventos/eventos-2013/concurso-fotografico-2013/

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Reporter Porter

Jornalista demitido lança cerveja do 'repórter desempregado'

Jon Campbell anunciou bebida após ser desligado de jornal nos EUA. Homem diz que cerveja é tão 'escura e amarga quanto o jornalismo'.

Demitido do Hartford Advocate, veículo do estado de Connecticut, nos EUA, o jornalista Jon Campbell decidiu entrar no ramo de cervejas ao apresentar uma bebida com um nome bem sugestivo: “Repórter Desempregado” (Unemployed Reporter, em tradução livre).
 
Bebida é descrita como tão 'escura e amarga' quanto o futuro do jornalismo (Foto: Reprodução)
Bebida é descrita como tão 'escura e amarga' quanto o futuro do jornalismo (Foto: Reprodução).

A notícia sobre a bebida foi veiculada no próprio veículo do qual Campbell foi desligado, e a cerveja conta com um visual no rótulo que ficou famoso no século XIX entre marinheiros mercantes e trabalhadores portuários.
Na descrição, Jon faz questão de mostrar sua descrença na profissão, ao dizer que a cerveja estilo "Porter" contém “chocolate e cevada queimada, tão escuros e amargos quanto o futuro do jornalismo americano”, além do alto teor alcoólico que serve para “aplacar a dor da lenta e inexorável marcha em direção à obsolescência”.

O Hartford Advocate disse que não há informações de quando ou onde a bebida começará a ser vendida, mas escreveu que está “feliz que Campbell está se ocupando com algo”.

Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/02/jornalista-demitido-lanca-cerveja-do-reporter-desempregado.html

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Legislação para cervejas especiais

Brasil quer entrar no mercado das cervejas especiais

Em vez de exigir proteção contra a invasão das bebidas importadas, grandes e pequenas cervejarias pedem a atualização da legislação que impede a produção da bebida com ingredientes especiais, como mel ou chocolate.

Nos últimos anos, uma centena de cervejas importadas invadiu supermercados e empórios especializados. Os paladares mais exigentes passaram a escolher tanto as bebidas tradicionais como as de sabores exóticos de chocolate, mel, frutas e especiarias fabricados pelos mestres cervejeiros estrangeiros. Escondidas no meio delas, algumas marcas nacionais tentam aparecer para conquistar a preferência do consumidor. Mas, na maioria das vezes, perdem na comparação. O que poucos sabem é que as cervejarias brasileiras são proibidas de inventar tipos diferentes de cerveja. A legislação nacional impede, por exemplo, a fabricação de bebidas fermentadas com matérias-primas vindas de animais, como leite ou mel. A restrição, porém, não pega os produtos importados. O Brasil permite que tais bebidas sejam trazidas de fora, desde que respeitem a regulamentação vigente em seu país de origem.

Com o crescimento do interesse por esse mercado, a cerveja brasileira não consegue concorrer com a estrangeira. Existem cerca de 200 microcervejarias no país, segundo a Associação Brasileira de Bebidas, que apostam em estilos diferenciados, mas enfrentam situações embaraçosas. Desde 2009, a DadoBier, de Porto Alegre, investiu 500 mil reais numa cerveja de chocolate em parceria com a Kopenhagen. No ingrediente da bebida é adicionado chocolate 70% cacau. Durante quatro anos, a empresa gaúcha tentou convencer os técnicos do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) a liberar a fabricação do produto, utilizando o argumento de que marcas estrangeiras com as mesmas características, como a inglesa Young Double Chocolate Stout, podem ser encontradas livremente nas lojas especializadas no Brasil. Mas, como o ingrediente não estava previsto na lei nacional, a DadoBier Double Chocolate Stout não conseguiu o registro do órgão do governo.

Após quatro anos de idas e vindas, a microcervejaria modificou a fórmula e trocou o chocolate puro pelo extrato, que não contém leite, para pleitear a aprovação – que saiu em 7 de dezembro do ano passado. Desta forma, a cerveja de chocolate cedeu aos caprichos da burocracia. “As proibições fizeram muitas cervejarias pararem de ousar nos últimos anos”, diz o sócio Eduardo Bier.

Para atender a insistência dos fabricantes de cervejas especiais em reformular a lei, o Ministério vai receber representantes do setor nos dias 5 e 6 de fevereiro para tratar das mudanças. O site de VEJA teve acesso às sugestões enviadas aos 56 participantes convidados. Todos receberam um arquivo de 22 páginas que detalha as propostas e os pedidos de modificação em cada item da lei – algumas vezes com mais de uma sugestão. Atualmente, a cerveja segue uma regulamentação de 1993, que basicamente divide a bebida entre as categorias clara e escura. Na época, tal legislação atendeu aos interesses dos grandes grupos cervejeiros, que praticamente só produziam o estilo pilsen. “Há um conflito na lei que não permite a adição de alguns componentes, o que impede o produtor de participar do mercado com inovação”, reconhece Álvaro Viana, coordenador-geral de vinhos e bebidas do Mapa. “Precisamos debater e tornar o mercado viável rapidamente.”

Uma das propostas dos cervejeiros é permitir, além da autorização de uma série de ingredientes nacionais na produção, a criação de estilos de cerveja com características brasileiras – o que não consta na lista de 120 registradas no mundo. Inicialmente, foram colocadas seis para aprovação, como a Brazilian Fruit Beer e a Tropical Lambic Style, que utilizaria barris de madeira (como nos vinhos e nas cachaças) para a cerveja descansar e adquirir características amadeiradas. “O potencial criativo é enorme e permitirá a invenção de uma maneira brasileira de fazer cerveja, com frutos do cerrado e muitas outras possibilidades”, diz Marcelo Carneiro da Rocha, sócio da microcervejaria Colorado, de Ribeirão Preto.

Contra as barreiras - O Brasil é o terceiro maior mercado produtor de cerveja no mundo, atrás de China e Estados Unidos – e a disposição do governo em mudar a lei é um claro estímulo à fabricação de bebidas especiais no país. A mudança, também, vai de encontro à crescente onda de protecionismo comandada pelo governo brasileiro, sobretudo na gestão da presidente Dilma Rousseff. No ano passado, o Global Trade Alert, um estudo desenvolvido pelo centro de pesquisa britânico para políticas econômicas (CEPR, na sigla em inglês), mostrou que o Brasil ocupava a sexta colocação entre os países que mais adotaram medidas tarifárias desde 2008 para criar barreiras comerciais. Mas, ao contrário de outros segmentos, as cervejarias não parecem querer impedir ou limitar a presença dos estrangeiros.

As multinacionais de cervejas, como Ambev e Kirin, têm produção em outros países que chegam ao mercado nacional. E muitas microcervejarias mantêm parcerias com estrangeiras para a troca de informações e receitas. A Bamberg, de Votorantim, homenageia uma cidade da região da Bavária, na Alemanha, tradicional produtora da bebida. Mas a troca tem uma rígida exigência (que é fiscalizada): a cervejaria tem de seguir as leis de pureza alemã e só pode produzir cerveja com 100% de malte. Pedir reserva de mercado, portanto, está fora de questão. “Ninguém pensa em restringir ou bloquear a cerveja importada, apenas ter um mercado com condições iguais de competição”, afirma Alexandre Bazzo, sócio da Bamberg.

O encontro em Brasília vai reunir associações de classe, sindicatos, representantes de importadores, grandes e pequenas cervejarias e os cervejeiros caseiros. O risco de haver um público com interesses distintos é alto. Há o temor que uma parcela considerada radical contrarie e dificulte a aprovação de algumas propostas. O site de VEJA apurou que grandes e pequenos fabricantes se reuniram algumas vezes na primeira quinzena de janeiro para alinhar as propostas e evitar rachas durante o encontro com o Mapa.

Nível de pureza - O receio dos participantes é de que apenas uma proposta divida o grupo: a redução da utilização do malte na fabricação de cervejas para o consumo de massa. Atualmente, a lei exige 55% de cevada na composição da bebida. As grandes cervejarias querem diminuir esse porcentual para, pelo menos, 50%. Um estudo publicado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em outubro do ano passado mostrou que as marcas mais consumidas pelos brasileiros têm 45% de milho na composição – limite atual para a mistura do cereal. O aumento do milho na bebida reduziria o custo de produção para os grandes grupos. O problema é que alguns fabricantes exigem a pureza da bebida. Por isso, uma das alternativas é segmentar a classificação da cerveja. Para ser considerada uma cerveja artesanal, a bebida terá um mínimo de 80% de malte. "A cerveja tem de ser pensada de maneira que tanto a popular quanto as super premium possam encontrar seu público", diz Cilene Saorin, presidente da Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte.

Informalmente, os técnicos do Mapa vinham consultando a apostila de uma associação americana para entender como o mercado global tem se posicionado com os novos tipos e as diferentes composições de cerveja – os Estados Unidos têm a proposta mais aberta de fabricação. É possível que a maior parte desse conteúdo seja utilizado na nova regulamentação brasileira. A expectativa é que ainda este ano as cervejarias brasileiras vejam a aprovação do texto, que precisará passar pela Casa Civil. A tentativa é recolocar o Brasil dentro de um mercado competitivo e evitar situações como a da Colorado, que foi obrigada a modificar a nomenclatura de sua cerveja Appia. Fabricada com mel de laranjeira, a cerveja não se enquadrava na lei devido ao ingrediente. Para ser aprovada, teve de mudar sua denominação para “bebida alcoólica mista”. Na teoria, a Appia deixou de ser cerveja. Mas, nas prateleiras, continua posicionada ao lado das demais cervejas – a maioria, claro, importadas.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/governo-quer-mudar-lei-para-estimular-a-fabricacao-de-cervejas-especiais

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Cursos da FGV

FGV lança dez novos cursos de curta duração

O Programa de Educação Continuada da Fundação Getulio Vargas (PEC-FGV) está com inscrições abertas para dez novos cursos de curta duração no primeiro semestre de 2013. Ao todo, são mais de 60 programas voltados para gestão e negócios com duração de pelo menos 60 horas/aula. Os cursos têm início em março, em São Paulo, e preços variados.

Entre os cursos novos estão programas de gestão em áreas como processo, saúde e negócios da cerveja, cursos sobre investimentos e programas sobre tecnologia da informação e comércio eletrônico voltados para executivos, além de um curso de liderança política.


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Leia mais em:
http://www.valor.com.br/carreira/2986324/fgv-lanca-dez-novos-cursos-de-curta-duracao#ixzz2JYwB7zsj

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

South Beer Cup 2013


Mensagem de Martin Boan. Saudações!
"Estimados Colegas y amigos,

Dentro de cinco meses tendremos uno de los eventos más importantes de Sudamerica en Buenos Aires. Les adjunto el cronograma de la SBC III 2013, así van agendando el viaje...  Ya están confirmadas varios colegas de EEUU, les dejo algunos videos de ellos.

Fal Allen Anderson Valley Brewery Matt Brynildson Firestone Brewery,  Pete , Pete Slosberg,  Sean Paxton , Homebrew Chef
Chris Swersey, World Beer Cup Competition Manager.

La fecha para el envio de muestras es fin de abril. El Hotel oficial es Ayres Porteños Tango Suites en San Telmo.

Quiero agradecer publicamente a la revista Brauwelt por ayudar en la difusión del evento a nivel internacional, pueden ver el link en el site.

Las novedades las vamos comunicando on line en facebook/ southbeercup.

nos vemos pronto,
--
Martín Boan
Beer Sommelier
Master en Tecnología Cervecera
Cel: 1541696691
.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Botto Bar

Leonardo Botto vai abrir bar com 20 chopes no Rio

Por Roberto Fonseca


O cervejeiro caseiro Leonardo Botto, do Rio de Janeiro (Foto: Arquivo pessoal)

Depois de ganhar concursos de cerveja caseira – como o torneio nacional das Acervas, em 2006, e o Mestre-Cervejeiro da Eisenbahn, em 2007 – e criar receitas para micros nacionais, como a Noi, em Niterói, o carioca Leonardo Botto vai abrir um bar no Rio de Janeiro. A inauguração do Botto Bar está prevista – salvo atrasos na obra – para 25 de janeiro (aniversário de São Paulo, veja a curiosidade). Ele funcionará na Rua Barão de Iguatemi, 205, perto de onde fica o Aconchego Carioca.


Segundo Botto, o bar homônimo vai trabalhar apenas com chopes – serão 20 torneiras. “(Os chopes) serão voltados para as três escolas cervejeiras clássicas (Alemanha, Bélgica e Inglaterra), mais a nova escola americana. A ideia é ter quatro torneiras de cada escola mais quatro convidadas sempre. Mas não necessariamente os chopes de cada escola virão dos respectivos países; podem ser receitas de outros locais inspiradas nos estilos dessas escolas”, afirma. Na lista, devem estar algumas crias do cervejeiro, como a belgian ale Zoontje (feita na Opa Bier, de Joinville, para celebrar o nascimento do filho, este ano), e, possivelmente, as Divinas (cervejas com Guaraná produzidas para a importadora On Trade).

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/bob/leonardo-botto-vai-abrir-bar-com-20-chopes-no-rio/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Cerveja Caseira; Cervejeiros Caseiros

Festival da Cerveja sem produtores caseiros

14 de novembro de 2012

Os produtores caseiros de cerveja correm o risco de não poder vender suas bebidas no próximo Festival Brasileiro da Cerveja, que ocorre entre 20 e 23 de março, no Parque Vila Germânica. O presidente do parque, Norberto Mette, explica que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apertou o cerco contra os caseiros. O problema é que eles não têm amparo legal, como alvarás e CNPJ. Segundo Mette, um evento cervejeiro em Minas Gerais foi cancelado devido às exigências do ministério.

Agora, a Vigilância Sanitária investiga se os caseiros podem ou não vender bebidas. Uma possibilidade é permitir que os caseiros ofereçam a bebida apenas para degustação, mas ainda não há nada certo. Em 30 dias o futuro das cervejarias caseiras no festival deve ser decidido.

Tamanho não muda

As inscrições para a participação no festival serão abertas no dia 21 deste mês, exceto para os caseiros. Estes devem esperar a solução para o problema que surgiu. Na edição de março deste ano, os caseiros representaram 30% do total de participantes.

Mette acredita que, mesmo sem as cervejas caseiras à venda, o festival não perde em qualidade. O presidente do Parque Vila Germânica adianta algumas mudanças de planos para 2013. O espaço, que seria ampliado, continuará igual ao último festival, ocupando todo o Setor 2 e o trabalho de atrair micros e pequenas cervejarias que ainda não participaram do festival será reforçado.

Fonte:  http://wp.clicrbs.com.br/pancho/2012/11/14/festival-da-cerveja-sem-produtores-caseiros/?topo=52,2,18,,159,

Meus grifos: Vale aqui o comentário apresentado por um produtor de queijo caseiro da serra da Canastra no filme o "O Mineiro e o Queijo" : - Cigarro não tem dizeres que faz mal a saúde? Diga que meu queijo contém substâncias nocivas! Compra quem quer! Deixe eu vender o meu queijo!

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