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sexta-feira, 8 de julho de 2022

Dicas e harmonizações no mercado de cervejas


 Ambev capricha em conteúdo para iniciantes e curiosos sobre cervejas e chocolates

Durante o inverno, nada como um chocolate quente ou até uma barra daquelas de brilhar os olhos. Mas com cerveja? A resposta é sim!

 Abaixo a empresa apresentou em seu mailing algumas combinações entre suas cervejas e alguns tipos de chocolate.  Espero que goste. As encomendas são realizadas pelo Zé Delivery, o mais recente canal B2C da Companhia.

 

CHOCOLATE MEIO AMARGO

É do time do chocolate meio amargo? Descubra a delícia que é combiná-lo com o sabor intenso do malte torrado de uma cerveja Dunkel.

Dica: Franziskaner Dunkel

 

CHOCOLATE 80% CACAU

Para brindar em grande estilo, não tem companhia melhor do que juntar o sabor forte do cacau 80% com o sabor adocicado e maltado de uma cerveja Belgian Blond Ale.

Dica: Leffe Blonde

 

CHOCOLATE AO LEITE

Para deixar o seu dia mais gostoso, pode contar com essa dupla, ou melhor, com o sabor docinho de um chocolate ao leite com o leve amargor de café de uma cerveja Porter.

Dica: Colorado Demoiselle

 

CHOCOLATE AMARGO

Se o seu paladar está procurando um novo relacionamento sério, se prepara que vai dar match entre aquele chocolate amargo e o sabor cítrico de uma Belgian Strong Ale Trippel.

Dica: Wäls Trippel

 

CHOCOLATE BRANCO

Que tal aceitar uma, na verdade duas solicitações de amizade? É isso aí! Combine o sabor lácteo do chocolate branco com o sabor ácido, adocicado e frutado de uma Fruit Lambic, Stout ou Porter. Estas duas últimas, quando combinadas com chocolate branco, gera um terceiro sabor na boca, que lembra doce de leite.

Dica: Colorado Demoiselle



#pelosalélite #ambev #harmonizacoes  #djjonesco #cervejaavecesar

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Frequência Becks


Cerveja Becks promove teste de frequência sonora de forma a identificar amargor


Buscando provar que frequências sonoras podem alterar a percepção de amargor em suas cervejas, a marca Becks convidou a DJ Badsista para realizar um teste com voluntários na Frequência de 73Hz.

O resultado está no vídeo no YouTube. Se você gosta de Becks, sugiro ir no site deles e faça o teste. 

Depois me conta como foi, nos comentários. Siga o nosso blog e fique ligado nas novidades cervejeiras, Pelo Satélite.

Um brinde!





#FrequenciaBecks #BebaComModeração #pelosatelite #becks

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Cultura Ambiental para Consumidores de Cervejas


Cultura Ambiental: Riscos do efeito lupa em garrafas e vidros

Temos que viver uma Cultura Ambiental voltada a aprimorar o nosso comportamento humano. 

Visitando uma empresa próximo a Serra da Moeda (MG) vi várias garrafas atiradas na vegetação seca, correndo o risco do “efeito lupa”, criando uma lente capaz de absorver os raios solares e criando riscos de focos de incêndio. Diversas garrafas reunidas, o cenário é ainda pior. Ao tocá-las, as garrafas estavam extremamente quentes. Como mitigação do risco, retirei os frascos do local.

Em suma: não atire garrafas no meio ambiente. O resultado pode ser devastador. 

Saiba mais sobre efeito da luz solar em vidro pegando foto em: https://gosciencegirls.com/magnifying-glass-fire/ 

#culturaambiental #pelosatelite #arcelormittal #belgobekaert #compliance

 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Gestão de Riscos e de Crises 2020


Gestão de Riscos e Gestão de Crises: como essas práticas podem ajudar as pequenas e médias organizações a maximizar performance, em períodos voláteis

por Henrique Oliveira*

O ano de 2020 iniciou com uma série de dissabores na vida dos mineiros. Entre o Natal e o Ano Novo, lotes de cerveja, da principal microcervejaria do estado, contaminou dezenas de consumidores, causado danos à saúde e fatalidades. O caso se encontra sob investigação pela Polícia Civil e outros agentes regulatórios. Ainda não se sabe as causas do ocorrido. Práticas de sabotagem é uma das hipóteses. Em consequência disto, o setor cervejeiro de Minas Gerais está trabalhando fortemente em sua defesa, esclarecendo dúvidas e acalmando o consumidor. Em 19 de janeiro, um temporal torrencial na Capital mineira chegou a registrar 180 milímetros de acúmulo de águas, em um período de apenas três horas. Os resultados foram diversas ruas alagadas e avenidas interditadas. O comércio em geral, escolas e algumas industrias foram afetados. Casas foram degradadas por desabamentos, gerando mortes, desaparecidos ou ainda desabrigados. A Prefeitura está autuando em obras de contenção de forma urgente, sem licitação, dado tamanha gravidade. Outras regiões de Minas também sofreram com as chuvas. O Governo do Estado de Minas Gerais decretou “Situação de Emergência” em 47 municípios e interviu oferecendo estrutura, incentivos fiscais e recursos financeiros, na ordem de 90 milhões de Reais. No atual cenário, não há condições de executar um plano estratégico de curto prazo, pois o clima não ajuda.

Alguns diriam que esses eventos ocorreram por casualidade; outros não. Independentemente qual for a dedução, torna-se importante, (e muitas vezes imprescindível), pensar fora da caixa ou ainda refletir sobre eventos que, em caso de ocorrência, quais seriam as consequências e como respondê-las de forma controlada, eficaz e eficiente. A não implementação ou a ausência de controle, sobretudo aqueles que miram combater cenários caóticos, ou de alta criticidade, deixa indivíduos confusos e atordoados no momento em que o impacto ocorre. Nesse estado de tontura, a imagem e a reputação da organização e de seus envolvidos ficam vulneráveis e inevitavelmente expostos.

É nesse contexto, pensar em danos e em danosidades, que os gerenciamentos de riscos e de crises devem ser tratados com seriedade de forma a se tornarem um hábito nas organizações que venham atingir níveis de maioridade ou ainda representatividade coletiva relevante. Empresas pequenas, ao se tornarem maduras, devem pensar cada vez mais em desvios de objetivos e em respectivas soluções, firmando-as no papel, como se fosse um manual de instruções a ser constantemente lido, relido, testado e reavaliado.

Segundo a Pesquisa de Maturidade de riscos da KPMG, realizada em 2018, 56% das organizações apresentam um baixo nível de maturidade em relação ao tema; 14% são empresas que faturam até R$ 49 milhões. Se somarmos as empresas que faturam até R$ 99 milhões, o índice atinge o patamar de 20%.  O Global Risk Management Survey Report da Companhia de Seguros Aon, do ano de 2019, aponta que, as frequências de envolvimento e os níveis dos riscos estão se escalonando de forma tão rápida que soluções de gestão de riscos não são ainda mais rápidas o bastante para prevenir ou mitigar perdas. Para quem não está preparado, ambos diagnósticos são preocupantes.

É importante frisar que Gestão de Riscos se trata de um sistema integrado às organizações que reúne uma série de procedimentos que definem como o negócio e suas funções transversais podem reportar riscos que devem ser gerenciados e monitorados, por meio da sua identificação, mensuração e fluxo de comunicação, num processo contínuo, que deve incluir desde o dono do risco até o mais alto escalão hierárquico, ou seja, a Direção Executiva e, quando existente, o Conselho de Administração. Nesse cenário, deve-se haver uma padronização de processos, com terminologia comum, métricas e trocas de experiências e melhores práticas, de forma a encorajar a produção de um reporte de riscos previamente dialogado e interativo entre os donos de riscos e os provedores de controles, visando os duelos entre risco versus tratamento do risco; risco versus objetivos, riscos versus oportunidades; riscos versus estratégia e tomada de decisão. Praticar o exercício contínuo da gestão de riscos, prepara o público relacionado a pensar mais sobre incertezas. Em contrapartida, esse mesmo exercício aumenta o grau de instrução e percepção de como tomar riscos, transformando alguns desses em oportunidades.

Paralelamente, a Gestão de Crises é recorrida, a partir do momento em que o Gerenciamento de Riscos apresenta falhas, ultrapassa o apetite da organização ou ainda atinge níveis de risco acima do tolerável. Gestão de Crises visa salvaguardar a integridade física de pessoas e não em recuperar empresas. É direcionada aos agentes que irão atuar para que eventos não se propaguem ou alcancem níveis ainda mais críticos. É uma forma de evitar que um desastre, (ou uma série desses), se transforme em catástrofe. Neste sentido, atuar em cenários de crise requer preparação de times multidisciplinares formados por agentes internos e externos a organização. Flávio Godinho, Tenente Coronel Adjunto da Defesa Civil de Minas Gerais relata, em palestra ministrada em torno do atendimento às emergências em barragens e simulados à vida que, para obter eficácia das equipes de salvamento, torna-se necessário a formalização de um Plano de Atendimento a Emergências (PAE) em três níveis de riscos e priorização, em formato de quadro esquemático, com fotos e de fácil leitura. Deve-se incluir senso estatístico e contatos de agentes (e de seus back-ups) que farão parte do time de crises, incluindo seus dados pessoais. Equipes de Saúde e Segurança, Meio Ambiente, Diretorias, Corpo de Bombeiros, Hospitais, SAMU, Agências, Defesa Civil e Polícia Militar, são parte inerente deste grupo. Deve-se haver estrutura física, (uma verdadeira “Sala de Guerra”), devidamente equipada com rádios, celulares, sirenes e roupas de combate adequados. Em conjunto, deve-se apresentar um plano de comunicação de crises acessível, rápido e transparente, capaz de orientar o público em geral, além de demonstrar a evolução dos resultados dos planos de contenção e resgate. Adicionalmente, praticar exercícios simulados de evacuação e sobrevivência com o público alvo, sejam estes funcionários e a comunidade como um todo, é fundamental. A prática ajusta a cultura de segurança e aguça o alerta, onde indivíduos aprimoraram o raciocínio, tornando-o em memorização e em seguida em hábito.

Hábito. A busca incansável por bons hábitos. Talvez seja esse o gatilho que está faltando nas organizações, para que estas possam sair da turbulência caótica e concluir seus longos voos de forma mais assertiva e segura. É essencial almejar a implantação efetiva de uma cultura de Gestão de Riscos e de Crises coerente aos desafios da atualidade, independentemente se esta organização pertence ao poder público ou privado. Avançar nestes dois temas é urgente.

À cervejaria mineira, funcionários e vítimas a nossa solidariedade, e que superem este momento tão difícil e desastroso. Às prefeituras de Belo Horizonte e demais municípios de Minas afetados idem.

Os 10 maiores riscos, segundo a pesquisa mundial AON:



Os 3 maiores riscos, no Setor de Alimentos e Bebidas:


segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Cervejas Americanas


15 dias experimentando cervejas americanas


O mercado americano de cervejas é repleto de microcervejarias e cervejarias regionais que merecem ser exploradas. Conhecidos por usar lúpulos americanos, o país criou o seu próprio estilo de produção, voltado a busca de maior drinkability, rico em aromas. (Naturalmente, não se trata de um fator limitador, mas existe essa predominância.) As cervejas americanas são conhecidas pela sua diversidade e inovação. Aqui estão algumas características chave:

Estilo IPA (India Pale Ale): As IPAs americanas são famosas por seu forte sabor lupulado e amargor, com aromas de frutas cítricas e tropicais. Há também as APA - American Pale Ale, que utilizam lupulos e maltes locais.

Lagers: As lagers americanas, como a American Light Lager, são leves e refrescantes, com menor teor alcoólico. São as mais populares nos Estados Unidos, sobretudo para consumo de massa, em larga escala.

Sour Ales: Estas cervejas têm um sabor ácido, muitas vezes com notas frutadas, e estão se tornando cada vez mais populares.

 Stouts e Porters: São escuras, ricas e frequentemente têm sabores de café e chocolate. Há muitos fabricantes que gostam de produzir cervejas escuras para acondicioná-las posteriormente em barricas de madeira, atenuando a sua idade, consistência que envolve aromas e sabores.

Nessa escola americana de cervejas, tive momentos bacanas que passei nos Estados Unidos experimentando e conhecendo novidades cervejeiras, com muito sabor e cremosidade. Interessante foram as embalagens: packs de uma mesma marca com estilos diferentes, em forma de combo e rótulos curiosos que unificam 2 a 3 latas de cervejas. O mercado americano de cervejas é curioso. Valeu conhecer!


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