quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz 2015! Ave César!

Brindemos o ano que chega de olho nas oportunidades!


Amigo cervejeiro! É chegada a hora de contabilizarmos ganhos e perdas. Tristezas e emoções. Atingiremos a balança dos prós e contras de 2014.

Na verdade, não devemos nos preocupar tanto quanto achamos que deveríamos! Que venha 2015 com momentos bons, felizes, com paz, boas cervejas e com a presença dos amigos e familiares. Brinde mais vezes!

Comemoremos, tenhamos criatividade suficiente para superarmos as situações adversas que muitos preveem, não obstante focados em boas oportunidades de sermos cada vez melhores.

Saúde!  Levante a taça hoje, para mim, para você, para nós todos!

Um grande abraço!

Henrique Oliveira

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Eisenbahn Saison


Chegou a Eisenbahn Saison. Uma edição limitada, de estilo belga, que combina frutas vermelhas e notas de pimenta rosa. Perfeita para você mergulhar no universo cervejeiro e curtir a estação mais quente do ano de um jeito Premium, leve e saboroso.

Ao longo dos meses de Dezembro e Janeiro, ela chegará às principais redes de varejo, bares e empórios especializados. 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Austria Summer Ale

Krug Bier lança cerveja de verão


Leve e refrescante. É síntese dessa cerveja que será lançada no verão pela Krug Bier, a mineira tradicional localizada em Nova Lima. Feita com um único lúpulo australiano, conhecido como cerveja "single hop.

Recebi esses dois exemplares do mentor dessa novidade, o cervejeiro Herwig Gangl. E após a sua degustação, digo que vale cada centavo.

Um brinde ao verão! Um brinde com summer!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Revista Exame

Sete Perguntas para Ariel Sterngold

“Em breve, faremos cerveja em casa”.

O Belga Ariel Sterngold, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Bevyz, empresa europeia dona de uma tecnologia que permite fazer várias bebidas com capsulas, não para de viajar entre Europa, Estados Unidos e Brasil. Sterngold está ajudando suas empresas parceiras, a Brastemp no Brasil e a Cuisinart nos Estados Unidos, na preparação do lançamento de uma máquina para uso doméstico, o que está previsto para 2015. Entre uma viagem e outra, Sterngold concedeu uma entrevista para a revista Exame, ao qual transcrevemos na íntegra.

1.       A Pepsi tem uma participação em sua empresa e a Coca-cola investe numa companhia que também tem uma fatia na Bevyz. A guerra das colas é coisa do passado?
Existe uma expressão em inglês que ajudar a entender o que está acontecendo. É o Frenemy (ou “amigo-inimigo”, numa tradução livre). A Apple e a Sumsung são os maiores competidores no mercado de telefones celulares, mas parte dos itens do iPhone é feita pelos coreanos. O mundo mudou.

2.       O que as duas gigantes vêem em sua empresa?
Hoje, quando alguém quer tomar um refrigerante ou energético, precisa sair de casa, ir no supermercado, voltar cheio de garrafas e colocá-las na geladeira. No caso da bebida com gás, se quiser tomar apenas um copo, ainda corre o risco de ver a bebida perder a qualidade com o tempo. O que estamos propondo é uma revolução.

3.       O que sua tecnologia permite fazer?
Num primeiro momento, teremos sucos, chás, cafés, chocolates quentes e coquetéis. Num futuro próximo, teremos cervejas e até mesmo sopas.

4.       Que lições o senhor tirou do mercado de café em cápsulas?
Nosso princípio é semelhante ao das cafeteiras. O xarope do refrigerante, o extrato do chá ou do suco ficam numa cápsula que, quando acoplada à máquina, determina a temperatura da água e se há gás ou não.

5.       Há alguns anos se fala no potencial das máquinas de bebidas em cápsulas, mas até agora não há nada comparável ao sucesso das máquinas de café. É mais fácil falar do que conquistar o mercado?
Até agora ninguém tinha apresentado uma tecnologia capaz de fazer bebidas quentes e frias com a mesma máquina. Nossa vantagem é conseguir extrair o conteúdo da cápsula diretamente para o copo,o que evita mistura de sabores.

6.       As grandes fabricantes de cerveja do mundo dizem que sua máquina tem pouca chance de sucesso. O que faz achar que as pessoas vão trocar as garrafas produzidas pelos fabricantes por bebidas feitas com cápsulas em casa?
As pessoas querem mais escolhas e conveniência. Isso pode ser observado por todos os lados. Os smartphones estão cheios de novos aplicativos. Hoje, compra-se a música que se quer num clique.

7.  Quais foram as principais diferenças entre a parceria de vocês nos Estados Unidos e a no Brasil?
No Brasil, a qualidade da água é um problema, o que exigiu um filtro mais bem-acabado. Nos Estados Unidos, há várias empresas competindo pelo mercado de cápsulas, e isso exige uma política de preços mais agressiva. Em termos de qualidade das bebidas, porém, os produtos serão iguais.


Fonte: Exame, página 162.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Oportunidade de emprego cervejeiro

 

Cervejaria Brooklyn seleciona profissional para atuar como embaixador da marca no Brasil

por O Globo
08/12/2014 9:02 / Atualizado 08/12/2014 9:54

RIO — A distribuidora e importadora de bebidas BeerManiacs está em busca de um Embaixador da Brooklyn Brewery no Brasil. O profissional será responsável por executar programas de marketing e vendas da cerveja americana, assim como aumentar a visibilidade da marca no país.

Para se candidatar, os requisitos incluem falar inglês e português fluentemente, dedicar-se em tempo integral à marca a partir de janeiro de 2015 e ter disponibilidade para viajar pelo Brasil e eventualmente aos Estados Unidos. Segundo o diretor da BeerManiacs, Iron Mendes, o trabalho vai exigir do candidato personalidade extrovertida e afinidade com boa comida, música, arte e cultura.

Entre as responsabilidades do cargo estão: representar a marca em festivais; promover degustações e festas de lançamento da cervejaria, participar de jantares promovidos pela marca, gerenciar e fornecer conteúdo para o Brasil nas mídias sociais e criar uma programação para elevar o perfil e impulsionar as vendas da marca. Após um treinamento na cervejaria em Nova York, o representante passará a operar no Brasil. A empresa não divulgou o valor do salário oferecido.


Os interessados devem enviar um currículo e carta de apresentação para jobs@brooklynbrewery.com, nos EUA, e maniacs@beermaniacs.com.br, no Brasil, com o termo “Brazil Brand Ambassador“ no campo assunto. Para mais informações, os interessados podem acessar o site da BeerManiacs.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Amazon Beer made in UK


Cervejaria da Amazônia vai produzir na Inglaterra para fugir de 'custo Brasil'

A Amazon Beer, que mistura frutas típicas do Norte aos tradicionais malte e lúpulo, fechou parceria envolvendo uma fabricante inglesa, a Beer Counter, e uma distribuidora também local, a World Beer, e desde março deste ano trabalha seu portfólio na Europa.

Atualmente, são vendidos cinco mil litros por mês por lá, um número que pelas contas de Caio Guimarães, sócio da empresa, tem potencial de triplicar rapidamente, bastando para isso acertar a mão na distribuição para as redes de varejo do Reino Unido.

"Acontece que existem dois momentos para introduzir um produto lá na Inglaterra: no início do verão e no início do inverno. Como a gente começou a produzir por lá no dia 10 de março, já estava muito em cima de fechar os contratos para o começo do verão. Mas agora, para o inverno, temos totais condições de acertar com as varejistas que vão estudar os produtos agora em dezembro", conta o empresário, que por aqui, no Brasil, deve faturar 30% mais neste ano que os R$ 12 milhões registrados em 2013.

O sonho de alcançar o consumidor internacional é, na verdade, um projeto antigo da Amazon Beer. Há pelo menos dois anos e meio a família Guimarães, que comanda o negócio, vem falando do possível interesse de norte-americanos, asiáticos e europeus por seu produto, que emprega insumos como o cajá como elemento de diferenciação de sua linha hoje com sete cervejas artesanais.

"O que acontece é que com os custos dos insumos e os impostos aqui do Brasil, a gente chega sem condições de competir com o mercado externo. Nosso produto é pelo menos 40% mais caro feito aqui do lá fora", explica Caio Guimarães, que hoje em dia vende uma garrafa de cerveja por 1,20 libras na Inglaterra enquanto que, aqui, não consegue por menos de R$ 10. "É mais caro mesmo convertendo o preço", diz ele (a libra gira em torno de R$ 4).

Outro inconveniente de se trabalhar com produção exportada envolve o tempo de viagem estimada, um problema para a cerveja que deve ser consumida jovem. "Cerveja artesanal não deve viajar. Quanto antes ela for consumida, melhor", revela.

Uma das muitas marcas de cervejas artesanais que invadiram o mercado brasileiro, fenômeno que se verifica com mais intensidade há pelo menos quatro anos, a Amazon Beer foi Criada em maio de 2000 e cresce em média 20% ao ano.

Atualmente, sua produção é concentrada em uma fábrica em Belém. No futuro, entretanto, para ampliar sua presença nas gôndolas do varejo, a marca pretende costurar parcerias parecidas com a concretizada com os ingleses, em que fornece os ingredientes regionais e, em troca, cobra royalties do volume comercializado.


"Ainda não temos uma parceria para produção no Brasil porque as cervejarias locais operam quase todas no limite da capacidade. Mas eu acho que o mercado cresceu demais e vai passar por uma acomodação, uma espécie de filtro. Isso vai abrir espaço para parcerias", conta o empresário.
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