Mostrando postagens com marcador Bebidas nao-alcoolicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bebidas nao-alcoolicas. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de abril de 2025

Refrigerante Artesanal

 


Mercado de refrigerantes artesanais

Neofeed mencinou em um recente artigo que diz o seguinte: “sucesso nas redes sociais o refrigerante da casa é a nova cerveja artesanal”.

Conhecida como soda italiana, a bebida a base de xarope água com gás ganha os restaurantes brasileiros não demora muito a dor de soda fenômeno nos Estados Unidos também chega ao Brasil.

Antes do jovem editor deste pequeno blog citar a reportagem, fiquei agraciado com o seu conteúdo, pois retrata muito bem o consumo do jovem brasileiro que se é um pouco diferente do consumidor adulto acima dos 40 anos. 

Essa geração teve, em sua infância, o refrigerante visto como um "prêmio a ser consumido", somente nos fins de semana. Se tratava de uma iguaria da criançada. Talvez essa dificuldade de poder tomar um refresco gasoso, fez com que o brasileiro pós-40 anos tenha apegado ao um refrigerante, sobretudo (e curiosamente) os regionais.

Apesar das grandes engarrafadoras como Coca-cola e Ambev, pequenos fabricantes de refrescos mantêm a tradição ou ainda marcaram época. Quem é de Minas Gerais por exemplo, não abre mão do refrigerante Mate Couro, do Artemis, do Guaranita, do Abacatinho, do Mineirinho, do Guarapan, etc, em uma festa de aniversário ou ainda tem saudosismo dos refrigerantes Gato Preto, Alterosa, Cacique; do Crush, do Baré, do Del Rey, do Guaraná Rádio e tantos outros que marcaram a memória.

Reproduzindo o artigo, é dito neste que, o brasileiro é louco por refrigerante. A bebida responde por 79% dos produtos em álcool produzidos no país, o que inclui toda sorte de sucos industrializados, água de coco e até kombucha, segundo levantamento do Ministério da Agricultura.

Assim como houve uma onda de produção de cerveja artesanal, que ainda não acabou, refrigerantes sem garrafa, rótulo, ou tampinha, tem conquistado espaço nas mesas dos restaurantes lanchonetes e bares de grandes centros brasileiros, especialmente do Rio de Janeiro e em São Paulo.

Borbulhantes como seus primos mais famosos, são produzidos de forma artesanal, a partir da mistura de xarope e água com gás que aparecem com sabores mais inusitados.

A onda é global no relatório de tendências Pinterest Predicts2025, divulgado no começo do ano, A Rede Social Pinterest prevê que os millennials e a geração z farão os refrigerantes saírem das latinhas, um movimento nostálgico, escorada e receitas caseiras. O termo “refrigerante de frutas”, atesta o estudo, registrou um aumento de 185%, nas buscas, enquanto termo “refrigerante caseiro” cresceu 40%. (...)



Receitas próprias


Xaropes prontos como os das marcas Monin e Fabbri, muito usados pelos bartenders, oferece uma vasta gama de sabores. Mas os chefes de restaurantes gastronômicos, aqueles que se destacam pela cozinha criativa, não desperdiçam a chance de produzir a própria receita. E não importa de que país vem a inspiração.

Meus comentários: Já produzi diversos refrigerantes com a linha de xaropes Monin, cuja loja em Belo Horizonte, fui convidado a conhecê-la. Dos mixes efetuados usei água gasosa, em três formas: a água em garrafas pet tradicionais, adquiridas em supermercados; a água fabricada sob pressão em container específico como o Soda Stream; ou ainda, sob envase direto em barril, passando por chopeira e bombeamento em gás carbono em cilindro a dois (2) bar de pressão. Esse último, tirar o refrigerante diretamente do barril inox, (semelhante a um post-mix) ficou surpreendente. Gelado a 0grau Célsius, pronto para consumo, na dose certa. A experiência tem sido positiva também para bebidas com adição de álcool, como gin, vodka ou ainda a nossa tradicional cachaça. Algo bem no estilo RTD - Ready to Drink.



Saiba mais em: Sucesso nas redes sociais, o refrigerante da casa é a nova "cerveja artesanal" - NeoFeed

quarta-feira, 31 de maio de 2023

Xaropes e não-alcoólicos Monin


Monin lança pedra fundamental na cidade de Itu, interior de São Paulo e promete um investimento na ordem de R$350 milhões


Você gosta de um belo coquetel? Eu também. E para celebramos de perto a empresa francesa Monin acaba de investir R$350 milhões na cidade de Itu. 

Primeiro empreendimento na América do Sul, a fábrica especializada na produção e comercialização de xaropes e essências decidiu vir para o Brasil para ficar. A pedra fundamental foi lançada essa semana e contou nada menos que seu CEO, Olivier Monin.

A empresa foi fundada em 1912, por seu avô, GeorgesMonin. Na década de 1980, Olivier, que estava trabalhando no Crédit Agricole nos Estados Unidos, foi convocado para tocar os negócios da família empresária. Focada em soluções de drinks não-alcoólicos, Olivier virou a própria mesa. Ajustou a gestão e expandiu a marca para o mundo, com a criação de um leque de produtos a base de insumos naturais.

Essa será a oitava fábrica e irá expandir os negócios na América Latina, num empreendimento que será instalado num terreno de 132 mil metros quadrados. A Monin está próximo à fábrica da Heineken, e não está por lá à toa: a água na região é de boa qualidade, fundamental para a fabricação de produtos, segundo narrou Alexandre Boyer, Diretor Geral da Monin no Brasil.


As parte comercial está a cargo do profissional Thiago Zanon. Esse é responsável em fazer acontecer em bares, restaurantes, delicatessens e pontos de vendas especializados, bem como treinar e apresentar para quem entende do assunto, como bartenders e mixologistas. Para o público em geral, essa é mais uma opção para experimentar drinks incríveis.

Apesar dos produtos Monin já serem servidos no Brasil, por meio de importação, a fábrica ficará pronta em 18 meses, de forma a dizer "Monin, made-in-Brazil".

Seja bem vinda Monin e sucesso pleno em sua jornada.

Saiba mais em https://neofeed.com.br/negocios/empresa-francesa-de-xarope-investe-r-350-milhoes-no-brasil-e-ela-quer-brindar/


Real Time Web Analytics