Rótulos de microcervejarias de todo o Brasil chegam pela primeira vez a São Paulo
SANDRO MACEDO/DE SÃO PAULO
Uma revolução toma corpo no mercado de cervejas nacionais. Antes restritos aos seus guetos, rótulos de cantos diversos do país, de Gramado (RS) a Belém (PA), ganharam espaço na capital paulista nos últimos meses (veja abaixo preço médio, onde encontrar e avaliação).
Melhor, essa produção artesanal também não é privilégio exclusivo de bares especializados. Ainda que eles sejam os principais focos de consumo, vários rótulos já são encontrados em lugares antes insuspeitos, como o Rota do Acarajé, mais conhecido pelos seus quitutes ou pela carta de cachaças.
Na casa da Santa Cecília (região central de São Paulo), Luísa Inês Saliba conta que o número de cervejas aumentou de 60 para "umas 150" nas últimas semanas. E as artesanais brasileiras são responsáveis por esse volume.
"Em cada lugar que vou, descubro uma novidade, gosto e incluo na carta", conta. Entre suas visitas, Luísa conheceu a microcervejaria Falke, produtora da Estrada Real, cerveja do estilo "india pale ale", tipicamente inglês.
"Esse consumidor que hoje se interessa pelas cervejas nacionais é o mesmo que compra as importadas, mas está curioso com a nossa oferta", diz Paulo Almeida, dono do Empório Alto dos Pinheiros, casa com uma das maiores ofertas do país: 400 rótulos, 120 deles brasileiros.
O caminho percorrido por várias produtoras agora já foi trilhado por empresas que, hoje, têm espaço até em supermercados, como a Colorado, a Baden Baden (ambas do interior paulista) ou a Eisenbahn (Blumenau) --as duas últimas, inclusive, foram incorporadas a Schincariol.
CRIATIVIDADE
Entre as características da produção artesanal brasileira, a criatividade sobressai. É possível encontrar fórmulas nacionais que usam desde o bacuri (novidade da paraense Amazon) até raspas de laranja (na mineira Três Lobos, outra "india pale ale").
Mais informações e Foto: http://www1.folha.uol.com.br/comida/978869-rotulos-de-microcervejarias-de-todo-o-brasil-chegam-pela-primeira-vez-a-sao-paulo.shtml
Uma revolução toma corpo no mercado de cervejas nacionais. Antes restritos aos seus guetos, rótulos de cantos diversos do país, de Gramado (RS) a Belém (PA), ganharam espaço na capital paulista nos últimos meses (veja abaixo preço médio, onde encontrar e avaliação).
Melhor, essa produção artesanal também não é privilégio exclusivo de bares especializados. Ainda que eles sejam os principais focos de consumo, vários rótulos já são encontrados em lugares antes insuspeitos, como o Rota do Acarajé, mais conhecido pelos seus quitutes ou pela carta de cachaças.
Na casa da Santa Cecília (região central de São Paulo), Luísa Inês Saliba conta que o número de cervejas aumentou de 60 para "umas 150" nas últimas semanas. E as artesanais brasileiras são responsáveis por esse volume.
"Em cada lugar que vou, descubro uma novidade, gosto e incluo na carta", conta. Entre suas visitas, Luísa conheceu a microcervejaria Falke, produtora da Estrada Real, cerveja do estilo "india pale ale", tipicamente inglês.
"Esse consumidor que hoje se interessa pelas cervejas nacionais é o mesmo que compra as importadas, mas está curioso com a nossa oferta", diz Paulo Almeida, dono do Empório Alto dos Pinheiros, casa com uma das maiores ofertas do país: 400 rótulos, 120 deles brasileiros.
O caminho percorrido por várias produtoras agora já foi trilhado por empresas que, hoje, têm espaço até em supermercados, como a Colorado, a Baden Baden (ambas do interior paulista) ou a Eisenbahn (Blumenau) --as duas últimas, inclusive, foram incorporadas a Schincariol.
CRIATIVIDADE
Entre as características da produção artesanal brasileira, a criatividade sobressai. É possível encontrar fórmulas nacionais que usam desde o bacuri (novidade da paraense Amazon) até raspas de laranja (na mineira Três Lobos, outra "india pale ale").
Mais informações e Foto: http://www1.folha.uol.com.br/comida/978869-rotulos-de-microcervejarias-de-todo-o-brasil-chegam-pela-primeira-vez-a-sao-paulo.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário