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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Cervejas Mineiras em Latas

Hofbräuhaus e Krug Bier lançam cervejas em lata

Resultado de imagem para Krug Dry Stout
Próximo ao Carnaval, Krug Bier e Hofbräu lança cervejas em lata para potencializar as suas vendas. Com a expectativa de recepcionar até 5 milhões de foliões, a inovação é mais que oportuna. A Krug enlatou 4 rótulos dos mais apreciados, a Krug 20, a Ignorância (uma América Double IPA), a Rancor (uma IPA bem floral e refrescante) e a Krug Dry Stout, esta com nitrogênio, que está com um sabor muito especial.

Estive pessoalmente na Krug Bier e vi o envase da Krug Stout. Veja o vídeo.

A Hofbräu BH, por sua vez, investiu em um novo estilo em latas do tipo crowler, com capacidade de armazenar 710 ml. Neste caso, o cliente poderá selecionar o chope que deseja e a lata será envasada e tamponada na hora. Além das tradicionais Munich Helles, Weiss e Dunkel, a casa produz a cada mês um estilo especial e sazonal de cervejas (conhecido por Keg Tapping), para a alegria dos clientes e, quem sabe, dos foliões.

Outras cervejarias da Região Metropolitana já estão nesta mesa onda metálica há um tempo não muito distante como a Cervejaria Capa Preta, Küd, Wäls, Backer, Falke  e Koala Sun Brew.

Saiba também em: Jornal da Cidade 1 a 7 de fevereiro, caderno "Empresas e Negócios", matéria da jornalista Amália Goulart.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Hofbräuhaus Belo Horizonte

Belo Horizonte: Sede da primeira e única Hofbräuhaus da América Latina

Com sede em Munique e filiais nos Estados Unidos, Austrália, Itália, Dubai, China e Japão, a Hofbräuhaus escolheu Belo Horizonte para sediar sua primeira unidade na América Latina. Um ambiente descontraído e aconchegante, com capacidade para 350 pessoas e excelentes opções gastronômicas típicas da cozinha bávara. As cervejas são elaboradas pelo mestre cervejeiro e professor Carlos Henrique Vasconcelos, o CH.



Keg Tapping

Toda primeira terça-feira do mês, uma grande festa de lançamento de uma cerveja sazonal Hofbräu.

Keg Tapping é uma tradição secular alemã, que consiste na martelada da torneira em um barril inaugural de cerveja, pela primeira vez, simbolizando o lançamento de alguma edição especial. Essa tradição se repete uma vez por mês na nossa matriz em Munique e em todas as filiais da HB espalhadas pelo mundo, onde uma personalidade local é convidada para ter a honra de dar a ‘martelada da torneira no barril inaugural’.

Somente após esse ritual, os presentes podem ter o privilégio de degustar a cerveja sazonal HB, em primeiríssima mão. Na Hofbräuhaus Belo Horizonte o cliente vive a verdadeira experiência da Baviera.

Saiba mais no vídeo. Clique na palavra ou no link a seguir: https://www.facebook.com/1752022178/videos/957952058960479/


terça-feira, 5 de abril de 2016

HB em BH o retorno

Sócios da Hofbräuhaus contam o que deu errado na implantação da cervejaria


“Teve gente falando que fechamos porque acharam um dedo na salsicha. A gente ouve várias coisas. Fechamos porque ficamos sem cerveja. Simples assim”, afirma Bruno Vinhas, de 28 anos. Ele é um dos sócios à frente da filial da cervejaria alemã Hofbräuhaus em Belo Horizonte (a primeira aberta na América Latina), cuja aguardada inauguração, em novembro passado, transformou-se num legítimo pesadelo. Vendeu-se muito mais cerveja do que o esperado e a casa foi fechada apenas dois dias depois da abertura, funcionando por mais 19 dias com capacidade reduzida. Reaberta recentemente, passa por reforma para aumentar a produção da bebida.

Nas redes sociais, ele e seus sócios – Henrique Rocha, de 29, e Francisco Vidigal, de 28, foram massacrados. “Eu chegava triste para trabalhar. Cheguei a parar de olhar o Facebook”, confessa Vinhas. Somado a isso, há o fato de serem jovens sem qualquer experiência na área, tendo levantado o empreendimento de R$ 9 milhões graças ao “paitrocínio” de um deles. Aliás, a reforma necessária para reabrir a cervejaria custou mais R$ 1 milhão ao projeto. “São motivos a mais para as pessoas falarem de imaturidade, amadorismo e tal”, diz Vinhas.

Ele mesmo assume: “Subdimensionamos. Por mais que tenhamos nos baseado em dados, o erro foi nosso. Uma empresa fez análise do mercado atual e com ela alimentamos a matriz, lá em Munique, na Alemanha. Com uma penca de dados na mão, mandaram de lá a estimativa de consumo de cerveja por pessoa, que era de 700ml. Eles não conhecem esse mercado, não iam acertar. Foi melhor recuar e arrumar o que estava errado”. Detalhe: a casa serve a bebida, sua especialidade, em canecas de até 1 litro.

Não seria um número baixo esse de 700ml? “Você vem com alguém que não bebe ou que bebe pouco, por exemplo. Então, é uma média razoável. Além disso, aqui é um restaurante e vamos mudar essa visão centrada na cerveja”, responde Vinhas. Vidigal, seu sócio, completa: “Para a matriz, o chamariz é a atmosfera, não a cerveja”. A média de consumo da bebida, que chegou a ultrapassar 2 litros por pessoa na inauguração (quando a fila de espera chegou a três horas), está em 1,6 l e deverá estacionar em 1,4l.

“Todo dia tinha gente vomitando no banheiro. O clima que temos é de Oktoberfest. A gente gosta dessa animação, todo mundo sai daqui com sorriso no rosto. Só não precisa vomitar”, observa Vinhas. A produção, que fica no mesmo imóvel e é feita diante da freguesia, foi redimensionada para atender à média de consumo de 1,8l por pessoa. Para isso, encomendaram mais tanques de fermentação (que levaram cerca de 45 dias para ficar prontos), ampliando o volume total deles de 12 mil para 26 mil litros.

Processos na fabricação da cerveja também foram aperfeiçoados, encurtando a produção da bebida de 40 para 25 dias – sem descaracterizar o produto final, garantem eles, que precisa ser o mais fiel possível ao que é servido em Munique. O resfriamento dos tanques de fermentação, por exemplo, tornou-se mais eficiente. No momento, trabalha-se na conclusão da laje sobre os tanques novos e do isolamento térmico de tubulações. A casa produz três estilos de cerveja: helles (lager semelhante à pilsen), de trigo e dunkel (lager escura).

TRINCANDO
E não bastou: ainda foi preciso alterar a temperatura de serviço da cerveja. “Tivemos muita reclamação e precisamos adaptar. O padrão era o alemão, entre 7 e 8 graus. Reformulamos todo o sistema de refrigeração e estamos servindo a 1 grau. Tentamos fazer um meio-termo, pois o brasileiro gosta de cerveja quase congelada, a 2 ou 3 graus negativos. Fazemos cerveja como a de Munique e não a serviríamos tão fria a ponto de não ser possível sentir seu sabor. É uma cerveja agradável de beber, mas não vem trincando”, diz Vinhas.

Ele assegura que o incidente não gerou mal-estar entre franqueados e matriz e que, a partir disso, descobriu que não estava só: “Fizemos estudo de mercado, mas o planejamento veio baseado na experiência deles com outras franquias. Depois é que descobrimos que não foi a primeira vez que tiveram de fechar uma franquia. Foi a segunda ou terceira vez”.

Os novos tanques começarão a ser usados nas próximas semanas e a previsão é de que a cervejaria volte a funcionar com horário normal (de terça a domingo) no fim do mês que vem – por enquanto, abre apenas de sexta a domingo. O cardápio permanece inalterado, com clássicos germânicos (joelho de porco, salsichão etc.) e o mesmo pretzel que se come em Munique (ele é trazido de lá congelado). “Errar uma vez o pessoal perdoa. Duas não dá”, resume Vinhas. Sorte ou não, a casa tem ficado constantemente cheia.

Bruno Vinhas conta que ele teve a ideia de trazer a cervejaria para a capital mineira sete anos atrás, quando viajava pela Alemanha. “Comecei a ligar para o restaurante mesmo, pois não tinha os nomes dos diretores”, conta ele. No ano seguinte, voltou ao país europeu para uma viagem de “mochilão”. “De repente, recebi e-mail para marcar reunião. Não tinha roupa nenhuma. Comprei uma blusa social, uma pasta de couro, enchi de papel em branco e fui para a reunião. Um amigo meu também foi para me dar apoio moral”, lembra.

Ele diz que, naquela época, usava cabelo grande e seu visual não causou boa impressão nos alemães. Mesmo assim, as negociações prosseguiram e, seis anos depois, o contrato foi assinado. Os jovens mineiros tornaram-se, então, proprietários da master franquia da Hofbräuhaus no Brasil, o que significa que tudo o que envolva a marca por aqui deverá passar por eles. Não por acaso, o trio planeja abrir mais 10 unidades da cervejaria até 2035.

Originalmente, conta Vinhas, a intenção era abrir a casa antes da Copa do Mundo. “Tive problemas com o alvará na prefeitura. Pedi alvará de reforma e só me deram depois de insistir bastante. Já havia passado a Copa e fiquei um ano parado, pagando aluguel”, lembra. As obras duraram um ano e, antes que terminassem, BH havia ganho a incômoda fama pela derrota do Brasil para a Seleção Alemã por 7 a 1, no Mineirão.

Didatismo de mestre
Nos bastidores, muito se falou sobre a escolha do mestre cervejeiro da Hofbräuhaus, Carlos Henrique Vasconcelos. Ele é formado em biologia, dá aulas sobre cerveja e atua profissionalmente no ramo há apenas dois anos, tendo prestado consultorias para as cervejarias VM Beer e Krug Bier. Inicialmente, ele não havia sido sondado para o cargo e seu currículo só seguiu para análise na Alemanha porque, coincidentemente, esteve no local para tentar parceria como professor. “Eram salários e experiências diferentes. No caso dele, gostamos muito da sua alma didática e de ser proativo”, diz Bruno Vinhas, um dos sócios da casa.

Todo o planejamento de produção da cervejaria já estava definido quando Vasconcelos chegou, tendo participado apenas de sua implantação. “O equipamento que temos aqui é extremamente singular, importado da Alemanha. A fábrica dele, Kaspar Schulz, tem mais de 300 anos. É muito bom, muito experimentado, mas extremamente raro no Brasil. Somos a quinta cervejaria no Brasil a operar com equipamento desse. Ele dá aferição, controle e padronização absurdos no processo”, afirma Vasconcelos. Paralelamente, Paulo Schiaveto, também mestre cervejeiro, foi chamado nesta segunda fase para redimensionar e otimizar a produção.

Palavras minhas: Agora eu vou lá!

Fonte: Estado de Minas

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

HB em Contagem

Hofbräu em Contagem? Como assim?

Sempre que tenho oportunidade de ir ao Itaú Power Shopping em Contagem não deixo de dar uma passadinha no Sam's Club.

Seus estoques possuem uma variedade muito boa de produtos importados, dentre eles chocolates, biscoitos, queijos, azeites e cervejas.

Nessa semana que estive lá vi três lotes das cervejas Hofbräu de Munique: Oktoberfest, Lager e Dunkel. Trouxeram ainda da Alemanha barrilhetes de 5 litros e um belo kit presente composto por garrafa e o tradicional krug cervejeiro.

Os preços das cervejas, em 500 ml cada estão por volta de R$ 14,00.  Há  também outras cervejas importadas e nacionais bem interessantes. Aqueles que desejarem levar algumas unidades para casa o endereço do Sam's é Avenida David Sarnoff, 5.100. Cheers!








segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

HB em BH - Parte 2

HB fecha espaço temporariamente


Muitos amigos apreciadores de cervejas me questionam quanto à abertura frustrada da Hofbrauhaus em Belo Horizonte. Pessoalmente no primeiro dia de abertura ao público fiquei na fila por alguns minutos desistindo logo de cara em ficar por mais tempo, pois diversos amigos se encontravam a pelo menos 1,5 hora em fila de espera. Um dos proprietários estava do lado de fora pedindo desculpas pelo não atendimento, sugerindo que voltasse outro dia para ser atendido.

Até ai tudo bem, é algo natural quando se trata de uma novidade na praça de BH. Logo após o primeiro dia, a casa fechou por motivos administrativos (não cabe aqui mencionar o que aconteceu). Após mais alguns dias em aberto a casa novamente fechou suas portas alegando falta de capacidade de produção para atender a demanda de clientes. O chope acabou!

Já venho escrevendo alguns artigos cervejeiros ao longo dos anos ao qual menciona sempre as questões dos riscos operacionais e estratégicos no segmento de cervejas. A situação agrava e muito quando incluímos nesse setor um pub, bar ou restaurante, pois lidamos diretamente com público e funcionários - ou seja pessoas. O prazo de venda é bem apertado. Um bar possui atividade comercial normalmente medido em horas e não em dias. Um pub, bar, etc, é comum trabalhar de quarta a domingo em horários reduzidos, devido a natureza de suas operações, ao contrário de uma empresa normal que trabalha 8 horas por dia, 5 vezes por semana, no horário comercial de 8:00hs às 18:00hs. A ausência de produtos, funcionários, itens essênciais como luz, gás, água, etc. são outros elementos que perfazem um plano de gerenciamento de riscos e de contingências. Como atuar em uma situação dessas? Pedir desculpas? "Pede para sair"? "Volta depois"?

Dessa forma, atendimento é ponto crucial. Em suma: planejamento é tudo. Como prever um consumo, capacidade de atendimento, (em número de lugares e espaço em metros quadrados e vagas de estacionamento internamente e em ruas ao redor)? Planejar, consultar colegas e especialistas de mercado é algo que não pode deixar de ser avaliado e colocado no papel, pois caso contrário, perde-se dinheiro, tempo, prazer e frusta os clientes, inclusive aqueles prestigiam a marca.

Aumentar a capacidade da Hofbräuhaus - uma cervejaria européia, secular e de renome significa não só pensar em atender o restaurante e sim, quem sabe, produzir inclusive o engarrafamento de  produtos, substituindo a complicada importação de suas garrafas - por que não? Oportunamente, a empresa vem contratando empregados para a trabalhar na produção. (Veja nota a seguir).

De qualquer forma, estamos ansiosos para prestigiar a casa. Duas chances foram dadas. Será que uma terceira terá que ser concedida? Veremos. Enquanto isso, vou beber em outro lugar.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

HB em BH

Investidores mineiros investem de franquia da Hofbräuhaus
A prefeitura de Munique detêm a propriedade, até os dias de hoje, de uma das cervejarias mais tradicionais da Alemanha, a HB ou simplesmente Hofbräuhaus.

A casa de Munique inaugurada no século XVI era local onde Hittler citava as ideias e apologias do partido nazista, sempre regada a cervejas pilsen, pilsen não filtrado, weiss entre outras. Ainda a casa produz práticos típicos da Alemanha, muito ricos em batata, chucrute, mostarda, e naturalmente salsichas. A música também não falta! 

A franquia mineira está sendo construída na Avenida do Contorno quase esquina com Prudente de Morais, próximo a Zona Boemia do bairro de Lourdes. Tiramos uma foto da construção que pelo visto será bastante imponente!

Que o empreendimento seja um sucesso, pois com certeza, iremos lá prestigiar! Prost!



quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Rota Leste


A revista de luxo Rota Leste é de autoria da Gandin Editora, de Joana Gandin. Geniosamente diagramada, contém papel de altíssima qualidade, é repleta de artigos bem redigidos relacionados a turismo, objetos de desejo, satisfação plena e estilo de vida. É uma Magazine nos envolve por completo! 

Em outubro tivemos o prazer de sugerir a rota cultural da Alemanha, naturalmente regado a boa cerveja, BMW, Berlim, música e castelos medievais. 

A revista do mês de novembro leva o leitor a descobrir a cidade de São Paulo de maneira diferente. Enfim, trata-se de um material distinto do que é normalmente encontrado nas livrarias e casas especializadas. Boa leitura!


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