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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Produção de Cerveja no Brasil

Produção de cerveja em maio sobe 16,2%, diz CervBrasil


Impulsionada pela estimativa de maior demanda durante a Copa do Mundo, a produção de cerveja no Brasil registrou crescimento de 16,2% em maio na comparação com igual mês do ano anterior, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), que congrega as quatro maiores indústrias do País (Ambev, Petrópolis, Brasil Kirin e Heineken). Os dados da entidade, com base nos números do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) da Receita Federal, apontam ainda para uma expansão de 12,5% no acumulado do ano ante mesmo período de 2013.
Em maio, o volume de cerveja produzido totalizou 1,1 bilhão de litros, alta de 1,8% em relação à produção de abril. Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, no mês passado, o diretor executivo da Associação, Paulo de Tarso Petroni, estimou que o Mundial pode aumentar de 15% a 20% as vendas de cerveja durante o período. "Com a Copa teremos mais um mês de verão no ano. Vamos substituir um mês ruim de vendas por um mês de alto consumo de cervejas", explicou Petroni.
De acordo com a CervBrasil, além da expectativa da realização do evento esportivo, o bom desempenho do setor reflete ainda os resultados do primeiro trimestre. De janeiro a março, a produção nacional de cerveja cresceu 10,6% frente ao três primeiros meses do ano passado, resultado puxado pelas elevadas temperaturas do verão e pelo carnaval tardio.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Cevada cervejeira Stay Green


Entenda como o aquecimento global irá afetar o gosto da cerveja
As mudanças climáticas iram mudar muitas coisas na Terra. Mas o que muita gente
 não imagina é que o aquecimento global pode mudar o preço e a qualidade da cerveja.
Quem chegou nessa conclusão foi o estudante de doutorado Peter Gous, que está
preocupado com os efeitos do aquecimento global na produção da cerveja.
O estudante resolveu investigar o caso pela University de Queensland, na Austrália.
Seu objetivo foi testar como a falta de água pode afetar a qualidade dos grãos de cevada.
O estudo foi publicado no periódico científico Journal of Cereal Science.
Gous acredita que o amido dentro dos grãos de cevada cultivados com pouca água é
diferente do amido de grãos de cevada bem regados. A cevada que cresce com pouca
 água tem uma espécie de estresse hídrico, o que muda a estrutura do amido.
A partir dessa descoberta, Gous levantou a hipótese de que, no futuro, será mais difícil
consumir uma cerveja de qualidade. Isso porque as mudanças climáticas irão tornar as
secas mais frequentes e mais severas em todo o mundo. Isso pode afetar a qualidade
dos grãos, como a cevada usada na cerveja.
Isso significa que os consumidores terão que pagar mais por uma cerveja com a
mesma qualidade de hoje. "Se você perguntar a qualquer cervejeiro, a qualidade do
amido e a fermentação afetam o gosto da cerveja", disse em entrevista ao Brisbane 
Times. “Ao invés de pagar 5 dólares para uma cerveja, por exemplo, você irá pagar
de 15 a 20 dólares para consumir uma cerveja com a mesma qualidade e quantidade
de hoje”.
Felizmente, parece que existe uma solução para esse problema. Gous e seus colegas
descobriram que existe uma nova variedade de cevada resistente à seca, mas
que mantém a qualidade original. Essa nova cevada é chamada de "stay-green".
Variedades como essa poderiam ajudar a manter a qualidade do grão estável, mesmo
em um mundo mais propenso à seca, segundo Gous. Especialistas já imaginam que a
criação e o crescimento de novas variedades de culturas serão uma forma que a agriculta
terá para se adaptar às mudanças climáticas no futuro.
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/2014/04/entenda-como-o-
aquecimento-global-ira-afetar-o-gosto-da-cerveja.shtml

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Produção Mundial de Cerveja

Oktoberfest na Austrália

Mestres cervejeiros

São Paulo – O Brasil aumentou levemente sua produção de cerveja entre 2011 e 2012, mantendo a terceira posição no ranking de produtores mundiais da bebida. É o que aponta o relatório da Barth-Haas Group, empresa de produtos e serviços relacionados ao lúpulo (um dos principais ingredientes da cerveja), divulgado em julho.
Na primeira posição, os chineses seguem firmes (e com uma larga vantagem), apontou o estudo. O ranking trouxe dados dos últimos três anos e de 2000, para comparação em um período mais longo. Por essa análise, a China mais que dobrou sua produção.

Confira os primeiros colocados do ranking:

1º) China

Produção em 2012: 49,020 bilhões de litros
Produção em 2011: 48,988 bilhões de litros
Produção em 2010: 44,830 bilhões de litros
Produção em 2000: 22 bilhões de litros

2º) Estados Unidos

Produção em 2012: 22,931 bilhões de litros
Produção em 2011: 22,648 bilhões de litros
Produção em 2010: 22,898 bilhões de litros
Produção em 2000: 23,250 bilhões de litros

3º) Brasil

Produção em 2012: 13,280 bilhões de litros
Produção em 2011: 13.300 bilhões de litros
Produção em 2010: 12,870 bilhões de litros
Produção em 2000: 8,260 bilhões de litros

4º) Rússia

Produção em 2012: 9,740 bilhões de litros
Produção em 2011: 9,814 bilhões de litros
Produção em 2010: 10,293 bilhões de litros
Produção em 2000: 5,490 bilhões de litros

5º) Alemanha

Produção em 2012: 9,461 bilhões de litros
Produção em 2011: 9,554 bilhões de litros
Produção em 2010: 9,568 bilhões de litros
Produção em 2000: 11,042 bilhões de litros
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