quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz 2015! Ave César!

Brindemos o ano que chega de olho nas oportunidades!


Amigo cervejeiro! É chegada a hora de contabilizarmos ganhos e perdas. Tristezas e emoções. Atingiremos a balança dos prós e contras de 2014.

Na verdade, não devemos nos preocupar tanto quanto achamos que deveríamos! Que venha 2015 com momentos bons, felizes, com paz, boas cervejas e com a presença dos amigos e familiares. Brinde mais vezes!

Comemoremos, tenhamos criatividade suficiente para superarmos as situações adversas que muitos preveem, não obstante focados em boas oportunidades de sermos cada vez melhores.

Saúde!  Levante a taça hoje, para mim, para você, para nós todos!

Um grande abraço!

Henrique Oliveira

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Eisenbahn Saison


Chegou a Eisenbahn Saison. Uma edição limitada, de estilo belga, que combina frutas vermelhas e notas de pimenta rosa. Perfeita para você mergulhar no universo cervejeiro e curtir a estação mais quente do ano de um jeito Premium, leve e saboroso.

Ao longo dos meses de Dezembro e Janeiro, ela chegará às principais redes de varejo, bares e empórios especializados. 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Austria Summer Ale

Krug Bier lança cerveja de verão


Leve e refrescante. É síntese dessa cerveja que será lançada no verão pela Krug Bier, a mineira tradicional localizada em Nova Lima. Feita com um único lúpulo australiano, conhecido como cerveja "single hop.

Recebi esses dois exemplares do mentor dessa novidade, o cervejeiro Herwig Gangl. E após a sua degustação, digo que vale cada centavo.

Um brinde ao verão! Um brinde com summer!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Revista Exame

Sete Perguntas para Ariel Sterngold

“Em breve, faremos cerveja em casa”.

O Belga Ariel Sterngold, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Bevyz, empresa europeia dona de uma tecnologia que permite fazer várias bebidas com capsulas, não para de viajar entre Europa, Estados Unidos e Brasil. Sterngold está ajudando suas empresas parceiras, a Brastemp no Brasil e a Cuisinart nos Estados Unidos, na preparação do lançamento de uma máquina para uso doméstico, o que está previsto para 2015. Entre uma viagem e outra, Sterngold concedeu uma entrevista para a revista Exame, ao qual transcrevemos na íntegra.

1.       A Pepsi tem uma participação em sua empresa e a Coca-cola investe numa companhia que também tem uma fatia na Bevyz. A guerra das colas é coisa do passado?
Existe uma expressão em inglês que ajudar a entender o que está acontecendo. É o Frenemy (ou “amigo-inimigo”, numa tradução livre). A Apple e a Sumsung são os maiores competidores no mercado de telefones celulares, mas parte dos itens do iPhone é feita pelos coreanos. O mundo mudou.

2.       O que as duas gigantes vêem em sua empresa?
Hoje, quando alguém quer tomar um refrigerante ou energético, precisa sair de casa, ir no supermercado, voltar cheio de garrafas e colocá-las na geladeira. No caso da bebida com gás, se quiser tomar apenas um copo, ainda corre o risco de ver a bebida perder a qualidade com o tempo. O que estamos propondo é uma revolução.

3.       O que sua tecnologia permite fazer?
Num primeiro momento, teremos sucos, chás, cafés, chocolates quentes e coquetéis. Num futuro próximo, teremos cervejas e até mesmo sopas.

4.       Que lições o senhor tirou do mercado de café em cápsulas?
Nosso princípio é semelhante ao das cafeteiras. O xarope do refrigerante, o extrato do chá ou do suco ficam numa cápsula que, quando acoplada à máquina, determina a temperatura da água e se há gás ou não.

5.       Há alguns anos se fala no potencial das máquinas de bebidas em cápsulas, mas até agora não há nada comparável ao sucesso das máquinas de café. É mais fácil falar do que conquistar o mercado?
Até agora ninguém tinha apresentado uma tecnologia capaz de fazer bebidas quentes e frias com a mesma máquina. Nossa vantagem é conseguir extrair o conteúdo da cápsula diretamente para o copo,o que evita mistura de sabores.

6.       As grandes fabricantes de cerveja do mundo dizem que sua máquina tem pouca chance de sucesso. O que faz achar que as pessoas vão trocar as garrafas produzidas pelos fabricantes por bebidas feitas com cápsulas em casa?
As pessoas querem mais escolhas e conveniência. Isso pode ser observado por todos os lados. Os smartphones estão cheios de novos aplicativos. Hoje, compra-se a música que se quer num clique.

7.  Quais foram as principais diferenças entre a parceria de vocês nos Estados Unidos e a no Brasil?
No Brasil, a qualidade da água é um problema, o que exigiu um filtro mais bem-acabado. Nos Estados Unidos, há várias empresas competindo pelo mercado de cápsulas, e isso exige uma política de preços mais agressiva. Em termos de qualidade das bebidas, porém, os produtos serão iguais.


Fonte: Exame, página 162.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Oportunidade de emprego cervejeiro

 

Cervejaria Brooklyn seleciona profissional para atuar como embaixador da marca no Brasil

por O Globo
08/12/2014 9:02 / Atualizado 08/12/2014 9:54

RIO — A distribuidora e importadora de bebidas BeerManiacs está em busca de um Embaixador da Brooklyn Brewery no Brasil. O profissional será responsável por executar programas de marketing e vendas da cerveja americana, assim como aumentar a visibilidade da marca no país.

Para se candidatar, os requisitos incluem falar inglês e português fluentemente, dedicar-se em tempo integral à marca a partir de janeiro de 2015 e ter disponibilidade para viajar pelo Brasil e eventualmente aos Estados Unidos. Segundo o diretor da BeerManiacs, Iron Mendes, o trabalho vai exigir do candidato personalidade extrovertida e afinidade com boa comida, música, arte e cultura.

Entre as responsabilidades do cargo estão: representar a marca em festivais; promover degustações e festas de lançamento da cervejaria, participar de jantares promovidos pela marca, gerenciar e fornecer conteúdo para o Brasil nas mídias sociais e criar uma programação para elevar o perfil e impulsionar as vendas da marca. Após um treinamento na cervejaria em Nova York, o representante passará a operar no Brasil. A empresa não divulgou o valor do salário oferecido.


Os interessados devem enviar um currículo e carta de apresentação para jobs@brooklynbrewery.com, nos EUA, e maniacs@beermaniacs.com.br, no Brasil, com o termo “Brazil Brand Ambassador“ no campo assunto. Para mais informações, os interessados podem acessar o site da BeerManiacs.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Amazon Beer made in UK


Cervejaria da Amazônia vai produzir na Inglaterra para fugir de 'custo Brasil'

A Amazon Beer, que mistura frutas típicas do Norte aos tradicionais malte e lúpulo, fechou parceria envolvendo uma fabricante inglesa, a Beer Counter, e uma distribuidora também local, a World Beer, e desde março deste ano trabalha seu portfólio na Europa.

Atualmente, são vendidos cinco mil litros por mês por lá, um número que pelas contas de Caio Guimarães, sócio da empresa, tem potencial de triplicar rapidamente, bastando para isso acertar a mão na distribuição para as redes de varejo do Reino Unido.

"Acontece que existem dois momentos para introduzir um produto lá na Inglaterra: no início do verão e no início do inverno. Como a gente começou a produzir por lá no dia 10 de março, já estava muito em cima de fechar os contratos para o começo do verão. Mas agora, para o inverno, temos totais condições de acertar com as varejistas que vão estudar os produtos agora em dezembro", conta o empresário, que por aqui, no Brasil, deve faturar 30% mais neste ano que os R$ 12 milhões registrados em 2013.

O sonho de alcançar o consumidor internacional é, na verdade, um projeto antigo da Amazon Beer. Há pelo menos dois anos e meio a família Guimarães, que comanda o negócio, vem falando do possível interesse de norte-americanos, asiáticos e europeus por seu produto, que emprega insumos como o cajá como elemento de diferenciação de sua linha hoje com sete cervejas artesanais.

"O que acontece é que com os custos dos insumos e os impostos aqui do Brasil, a gente chega sem condições de competir com o mercado externo. Nosso produto é pelo menos 40% mais caro feito aqui do lá fora", explica Caio Guimarães, que hoje em dia vende uma garrafa de cerveja por 1,20 libras na Inglaterra enquanto que, aqui, não consegue por menos de R$ 10. "É mais caro mesmo convertendo o preço", diz ele (a libra gira em torno de R$ 4).

Outro inconveniente de se trabalhar com produção exportada envolve o tempo de viagem estimada, um problema para a cerveja que deve ser consumida jovem. "Cerveja artesanal não deve viajar. Quanto antes ela for consumida, melhor", revela.

Uma das muitas marcas de cervejas artesanais que invadiram o mercado brasileiro, fenômeno que se verifica com mais intensidade há pelo menos quatro anos, a Amazon Beer foi Criada em maio de 2000 e cresce em média 20% ao ano.

Atualmente, sua produção é concentrada em uma fábrica em Belém. No futuro, entretanto, para ampliar sua presença nas gôndolas do varejo, a marca pretende costurar parcerias parecidas com a concretizada com os ingleses, em que fornece os ingredientes regionais e, em troca, cobra royalties do volume comercializado.


"Ainda não temos uma parceria para produção no Brasil porque as cervejarias locais operam quase todas no limite da capacidade. Mas eu acho que o mercado cresceu demais e vai passar por uma acomodação, uma espécie de filtro. Isso vai abrir espaço para parcerias", conta o empresário.

domingo, 30 de novembro de 2014

Cervejaria Bohemia


Bohemia lança cervejas com pimenta rosa, jabuticaba e erva mate


Depois de lançar uma edição especial de reserva, a Bohemia mostra sua migração para o mercado de cervejas especiais com o lançamento das cervejas com pimenta rosa, jabuticaba e erva mate.
Os rótulos foram criações da mestre cervejeira Daniela Dezordi com a colaboração de Felipe Bronze, um dos principais chefs brasileiros, conhecidos por usar sabores e temperos do país. As receitas surgiram das viagens da dupla por cervejarias brasileiras, testando combinações das mais diversas.
A princípio, os novos rótulos da Bohemia estarão disponíveis em cerca de 50 bares de São Paulo, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte, além da própria Cervejaria Bohemia. O preço sugerido é de R$ 12.
Conheça abaixo os rótulos nos estilos witbier, blong Ale e IPA.
Bela Rosa
No estilo belga Witbier, terá a coloração amarelo palha e turva, com pimenta rosa em sua receita. Aromas cítricos de laranja e limão, herbais e um toque de coentro, característico do estilo. Uma cerveja leve, corpo médio e de fácil consumo. Harmoniza com peixes, saladas, frutos do mar, frango e queijos suaves (brie e camembert).
Japutiba
No estilo IPA, a coloração é acobreada e brilhante. Tem jabuticaba em sua receita. Sabor forte de lúpulo, amargor equilibrado e 6,5% de teor alcoólico. Combina com pratos mais encorpados, como carne vermelha, mariscos, queijos mais aromáticos (gorgonzola e cheddar) e pratos picantes da culinária mexicana.
Caá-Yari
No estilo Belgian Blond Ale, conta com notas de especiarias e erva mate, ela é de cor dourada e encorpada. O sabor é maltado e o rótulo pede pratos mais condimentados, como mexilhões e moules frites (tradicional da culinária belga), além de queijos fortes.

Imposto sobre a cerveja artesanal


Cerveja artesanal terá desconto no imposto, mas pode ficar mais cara

    Por Heloisa Lupinacci
O acordo para definir a tributação da cerveja, anunciado nesta quinta-feira, 27, na reportagem Governo faz acordo para tributar bebida, do caderno Economia do Estadão, vai incluir um regime especial de desconto para o pequeno produtor nacional. “É a vitória de uma longa batalha”, diz Marcelo Carneiro, presidente da Colorado e da Associação Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva.
Em primeiro lugar: o sistema tributário da cerveja (não importa o tamanho da cervejaria) vai mudar bastante. Hoje, ele é calculado a partir de uma pauta que lista as cervejarias, suas marcas e a média de preço no mercado de cada tipo de embalagem. Esta pauta definia o preço sobre o qual deveria ser aplicado um índice redutor e as alíquotas de imposto. A partir de agora, vai ser um sistema chamado ‘ad valorem’, em que a cervejaria paga IPI, PIS e Cofins sobre o preço da cerveja (segundo algumas fontes, é pelo valor da nota fiscal na saída da cervejaria; segundo outras, pelo preço no varejo. A informação se confirmará segunda-feira com a publicação da fórmula).
A boa notícia é que cervejarias que produzirem menos de 5 milhões de litros por ano (o que inclui 95% dos pequenos produtores, Colorado inclusive) terão 20% de desconto nos impostos. Aquelas com produção entre 5 milhões de litros por ano e 10 milhões de litros por ano terão 10% de desconto (faixa em que está, por exemplo, a Therezópolis). A má é que isso pode levar a aumento do preço da cerveja para o consumidor.
FOTO: Filipe Araújo/Estadão
Parte do setor comemora. “É um importante passo para a formalização das microcervejarias“, diz Carneiro. Com o fim da pauta, acabam os sustos e as discrepâncias de taxação. Por exemplo, rótulos que passavam batido na pauta e de repente eram descobertos tiveram até 8.000% de aumento de imposto após serem pautados. “O mais importante é que vai igualar todo mundo”, diz Alexandre Bazzo, dono da Bamberg, se referindo à discrepância de impostos que a pauta gerava. Cervejarias fora da pauta pagavam menos impostos do que aquelas pautadas.
Além disso, o desconto no imposto pode se refletir no preço (embora, claro, não integralmente, já que é apenas um desconto de imposto, que compõe um percentual do preço da cerveja). “Com o desconto de 20%, se for possível reduzir o preço da minha cerveja, eu vou reduzir.” Para ele, o melhor aspecto da notícia é que ela sinaliza o início de uma mudança. “O melhor é ver que alguém enxergou que não estava correto o cálculo do imposto. Já é uma abertura. Vai melhorar, acho que agora vai dar para acertar a casa”, comemora Bazzo.
Mas uma grande parte não tem o que comemorar. E isso é fruto da discrepância do atual sistema. Ele é definido pela pauta, uma lista de cervejarias e marcas, para as quais eram definidos os valores sobre os quais os impostos deveriam ser calculados. Quem não está na pauta cai na categoria outros e paga imposto sobre um valor bastante baixo. Com o novo sistema, todos passam a pagar o mesmo imposto (que passa a ser percentual sobre o valor do preço). Isso, em muitos casos, vai levar a uma alta de impostos considerável.
Em simulação feita com a ajuda de Aloisio Xerfan, dono da Blondine, cervejaria que produz marcas próprias Bad Moose e Jackpot, além de Júpiter e Urbana, uma marca de cerveja não pautada pelo atual sistema e que custe R$ 16 no supermercado, paga R$ 0,09 de PIS/Cofins. No novo sistema, o valor deve saltar para R$ 0,77. Com isso, o preço da cerveja na prateleira pode iria de R$ 16 para R$ 16,85 — o aumento do preço final é maior por causa do efeito cascata (o supermercado vai calcular sua margem percentualmente sobre o preço líquido da cerveja). “Noventa por cento das cervejas vão sofrer impacto negativo com essa mudança, porque 90% delas estavam fora da pauta”, diz Xerfan.

sábado, 22 de novembro de 2014

IX Concurso de Cervejas Artesanais

Concurso Nacional das AcervAs


Confira o resultado do IX Concurso Nacional das ACervAs, divulgado na noite deste sábado, 22. A competição foi realizada em Salvador (BA), tendo a Acerva Baiana como anfitriã.

CATEGORIA LAGER E HYBRID BEER
  • 1º LUGAR
  • CARLOS HENRIQUE MENEZES E SILVA – ES
  • MANOBIER ALT – DUSSELDORF ALTBIER
  • 2º LUGAR
  • ANDREIA HIURA – PR
  • PANDORGIA – AMERICAN RYE ALE
  • 3º LUGAR
  • GUSTAVO CHIAPPETA – SP
  • OKTOBERCHIA – OKTOBERFEST
CATEGORIA ENGLISH E AMERICAN ALE
  • 1º LUGAR
  • FÁBIO VIEIRA LIMA SILVA – BA
  • DOCTOR BEER – AMERICAN PALE ALE
  • 2º LUGAR
  • LEONARDO BORGES SARDINHA – SP
  • POKOLOKO TROPICAL BUST – AMERICAN PALE ALE
  • 3º LUGAR
  • JOÃO ROBERTO MELO DA SILVA – PR
  • NORTHERN ENGLISH BROWN ALE
CATEGORIA STRONG SCOTCH ALE
  • 1º LUGAR
  • RICARDO ZAMBELLI – SP
  • JOTA BEER - STRONG SCOTCH ALE
  • 2º LUGAR
  • ALESSANDRO PEREIRA LINS – ES
  • STRONG SCOTCH ALE
  • 3º LUGAR
  • MARCELO RIBEIRO BARBOSA – MG
  • DA VOVÓ - STRONG SCOTCH ALE
CATEGORIA PORTER E STOUT
  • 1º LUGAR
  • CAIO RODRIGUES DE SANTI – RS
  • MACALÉ – FOREIGN EXTRA STOUT
  • 2º LUGAR
  • LUIS MIGUEL PICELLI SANCHES – PE
  • ZERO HORA – SWEET STOUT
  • 3º LUGAR
  • MARIO NOVAK – PR
  • NOBREZA - FOREIGN EXTRA STOUT
CATEGORIA RUSSIAN IMPERIAL STOUT
  • 1º LUGAR
  • IGOR PAVIN – PR
  • GERAS BEER - RUSSIAN IMPERIAL STOUT
  • 2º LUGAR
  • JOSE FREDERICO HESPANHA MATT – BA
  • CARCARÁ - RUSSIAN IMPERIAL STOUT
  • 3º LUGAR
  • MARLOS DA COSTA MONÇORES – RJ
  • BLACK ANTHRAX - RUSSIAN IMPERIAL STOUT
CATEGORIA WEIZEN E ROGGENBIER
  • 1º LUGAR
  • ALEXANDRE PEROZZO – SP
  • BIER ATTI – WEIZEN
  • 2º LUGAR
  • GLAUBER SAMPAIO SILVA – BA
  • GABRIELA WEIZEN
  • 3º LUGAR
  • LEANDRO ALCOFORADO SPHALER – RJ
  • ROGGEN – ROGGENBIER
CATEGORIA INDIAN PALE ALE
  • 1º LUGAR
  • HENRIQUE DE PIERI COAN – SC
  • FLOR IPA – AMERICAN IPA
  • 2º LUGAR
  • MARCELO MENDES – SP
  • SHOCK IPA – AMERICAN IPA
  • 3º LUGAR
  • HORÁCIO JOSÉ MOREIRA RIBEIRO – SP
  • PAINKILLER – ENGLISH IPA
CATEGORIA STRONG ALE
  • 1º LUGAR
  • LUIZ FERNANDO JARDIM BENTO – RJ
  • OH MY HOPS – AMERICAN BARLEY WINE
  • 2º LUGAR
  • MARCELO CITADINI ALEVATO – SP
  • ENGLISH BARLEY WINE
  • 3º LUGAR
  • GIULIANO DE MATOS – SP
  • COM MODERAÇÃO – ENGLISH BARLEY WINE
CATEGORIA BELGIAN STRONG ALE
  • 1º LUGAR
  • JOÃO BELENANTI – SP
  • JOTA BEER – BELGIAN BLONDE ALE
  • 2º LUGAR
  • MARCEL MENEZES LYRA CUNHA – RJ
  • QUINTUPEL – BELGIAN DARK STRONG ALE
  • 3º LUGAR
  • ALAN LYRIO B SOARES – BA
  • ALAN BEER Q – BELGIAN BLOND ALE
BELGIAN AND FRENCH ALE
  • 1º LUGAR
  • MAURICIO RIBEIRO VASCONCELOS – MG
  • MERKENA – BELGIAN SPECIALTY COM MERKEN
  • 2º LUGAR
  • ROBSON CALEF CAETANO – ES
  • WITBIER
  • 3º LUGAR
  • FELIPE C GUANDALINI – PR
  • 3 SOME SAISON – SAISON
CATEGORIA FRUIT BEER E SPICE, HERB AND VEGETABLE BEER
  • 1º LUGAR
  • MARCELO DANIEL SILVEIRA – RS
  • PUMPKIN ALE – ABOBORA COM CANELA, NOZ MOSCADA, GENGIBRE E CRAVO
  • 2º LUGAR
  • LEONARDO BRANDÃO ARAUJO – BA
  • IPASSION FRUIT IPA – IPA COM POLPA DE MARACUJÁ
  • 3º LUGAR
  • GABRIEL JULE UHLEIN – MG
  • CRATON RESERVA – BELGIAN PALE ALE COM MOSTO DE UVA SYRAH
CATEGORIA SMOKED FLAVOURED WOOD AGED BEER
  • 1º LUGAR
  • EVERTON LUIZ DELFINO - PR
  • PANDORA – STRONG SCOTCH ALE COM CHIPS DE AMBURANA COM CACHAÇA
  • 2º LUGAR
  • LUIZ RENATO DA COSTA SILVEIRA – PR
  • PALO SANTO – RUSSIAN IMPERIAL STOUT COM PALO SANTO
  • 3º LUGAR
  • EVANDRO VINHA – SP
  • VINHA – CLASSIC RAUCHBIER
CATEGORIA SPECIALTY
  • 1º LUGAR
  • PEDRO HENRIQUE BUTELLI – RJ
  • DOUBLE IMPERIAL STOUT COM GRÃOS DE CAFÉ, NIBS DE CACAU PERUANO E CHIPS DE CARVALHO ENVELHECIDOS EM WHISKY 18 ANOS
  • 2º LUGAR
  • EDSON FERNANDO DA SILVA – MG
  • UAI PIREI – SESSION IPA COM DRY HOPPING DE FOLHAS DE CURCUMA
  • 3º LUGAR
  • RICARDO MOREIRA DOS SANTOS – RJ
  • FRATER – BELGIAN PALE ALE COM CASCA DE MIXIRICA
BEST OF SHOW
  • 1º LUGAR
  • RICARDO ZAMBELLI – SP
  • JOTA BEER - STRONG SCOTCH ALE
  • 2º LUGAR
  • MARCELO DANIEL SILVEIRA –RS
  • PUMPKIN ALE – ABOBORA COM CANELA, NOZ MOSCADA, GENGIBRE E CRAVO
  • 3º LUGAR
  • CAIO RODRIGUES DE SANTI – RS
  • MACALÉ – FOREIGN EXTRA STOUT
Fonte: Acerva Baiana

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Cervejaria Barbante

Uma história cervejeira em Juiz de Fora



Quando for a Juiz de Fora, vale a pena visitar a cervejaria Barbante. Trata-se de um remake executado efetuado em 2008 por Pedro Kunz , tetraneto do Sr. Sebastian Kunz que criou em 1861 a cervejaria Barbante, que segundo historiadores, a primeira cervejaria do Estado de Minas Gerais.

A casa aconchegante, posso dizer que tem um dos melhores tira gostos da cidade. Me encantei com o sabor dos pratos. Comi na oportunidade que estive o Filê Gaules, com  cubos de filé, salteados em alho, cebola, champignon e especiarias, envoltos em creme gorgonzola acompanhado de pão artesanal de malte.

O atendimento é cortês, pelo garçom Mazinho e pelo chopeiro Jean.

O endereço é Avenida Senhor dos Passos, 1.585, bairro São Pedro, em frente a Igreja Católica São Pedro em Juiz de Fora.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Belgian Beer Weekend

Cervejas belgas: a atração da feira (Foto: Divulgação)Cervejas belgas: a atração da feira (Foto: Divulgação)
O Belgian Beer Weekend, um dos maiores eventos de cervejas belgas do mundo, pela primeira vez deixa o Grand Place, em Bruxelas, onde tradicionalmente acontece há 16 anos, para se instalar no Rio de Janeiro. De 27 a 30 de novembro, no Centro de Convenções Sul América, na Cidade Nova, o Belgian Beer Weekend Rio vai reunir cerca de 40 cervejarias de diversas regiões da Bélgica, que apresentarão mais de 200 rótulos, muitos deles inéditos no Brasil. No evento, haverá workshops, serão fechados negócios, e os visitantes poderão ainda apreciar a gastronomia belga.
O Belgian Beer Weekend atrai todo ano cerca de 40 mil pessoas do mundo inteiro em busca de novidades do setor cervejeiro e novos sabores. O idealizador do evento, Xavier Depuydt, ou Xavier Belga, conhecido como “o embaixador das cervejas belgas no Brasil”, espera um público de 25 mil pessoas, do Brasil e do exterior.
“O perfil dos frequentadores em Bruxelas é de apreciadores de cervejas belgas, gente que está sempre em busca de novidades. Com o atrativo extra do Rio de Janeiro, acho que muitos amantes da cerveja na América Latina virão aqui também”, afirma ele.

A realizadora, Fobe Eventos, explica que as cervejarias terão estandes próprios e servirão doses generosas em copos de vidro a preços acessíveis a todos os bolsos. Entre elas, a Trignac de Vanhonsebrouck, com 12% de teor alcoólico, uma tripel envelhecida em barril de conhaque. Para os amantes de vinhos, a pedida é a Alvinne Undressed, 6,9% de teor alcoólico, uma vlaams bruin, envelhecida em barril de carvalho de Bordeaux que parece um vinho. Já a T Gaverkopke trará sua Den Twaalf on tap Strong Dark Ale, com 12% de teor alcoólico.

Também estará no evento a De Halve Maan, uma cervejaria de cinco séculos de existência que fica em Bruges, cidade medieval da Bélgica, conhecida como "Veneza do Norte".  A cervejaria recebe por ano a visita de 100 mil turistas. E conseguiu aprovação para construir em 2015 um beer pipeline -  um "cervejoduto" com 3,2 quilômetros de extensão. O duto subterrâneo ligará a cervejaria ao parque industrial onde a cerveja será engarrafada e distribuída. A construção do duto, que vai usar tecnologias aperfeiçoadas no transporte de petróleo e gás, vai retirar de circulação, a cada ano, 500 caminhões, o equivalente a 85% do tráfego pesado da cidade.
Cartaz do evento Belgian Beer Weekend (Foto: Divulgação)Evento acontece no Brasil pela primeira vez 
(Foto: Divulgação)
Na praça de alimentação da feira, os visitantes poderão apreciar pratos típicos harmonizados com cerejas como os famosos moules e frites - mexilhões marinados na cerveja e a famosa frita belga; waffle de Liège, pizza com massa à base de cerveja; picadinho de carne cozido na cerveja, além de cinco tipos de croquetes de queijo com cerveja. 
O bistrô vai servir os pratos mais tradicionais de Bruxelas como vlaams stoofvlees, uma carne cozida por quatro horas na cerveja belga, steak com molho de cerveja belga, vol-au-vent, todos acompanhados de fritas e uma cerveja.
De sobremesa, doces à base do chocolate belga Callebaut. E para comer sem perder muito tempo, os quiosques servirão batata-frita, waffles e sorvete com cerveja.
Serviço
Quinta (27) das 17h às 23h. 
Sexta (28) das 14h às 23h.
Sábado (29) das 11h às 23h.
Domingo (30) das 11h às 22h.
facebook/belgianbeerweekendrio
www.belgianbeerweekend.com.br
Ingresso: R$ 50 pelo ingressorapido.com.br 
Recuperação das importações
De janeiro a agosto de 2014, o Brasil importou 26 mil toneladas de cervejas, mas do que as 24 mil toneladas importadas no mesmo período de 2013, segundo dados do Sistema Aliceweb do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). As cervejas belgas ocupam o terceiro lugar na lista das preferidas: a Bélgica exportou 1.400 toneladas até agosto de 2014. A Holanda exportou para o Brasil 9.900 toneladas de cerveja, e a Alemanha, 3.600 toneladas no mesmo período. 
As informações do ministério mostram uma recuperação do mercado, já que em 2013 havia sido registrada uma queda nas importações brasileiras de cerveja em relação a 2012. O mercado de cervejas especiais, premium e super premium permanece em alta com um crescimento médio de 15% ao ano. O consumo de cerveja no Brasil é de 64 litros per capita, dos quais 3,4 litros per capita são das cervejas gastronômicas, ditas especiais, segundo o MDIC.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Mercado de Cerveja em Outubro






Produção de cerveja volta a crescer em outubro, após 4 meses de queda

SÃO PAULO  -  A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) informou nesta segunda-feira que a produção brasileira de cerveja interrompeu em outubro um ciclo de queda, que vinha ocorrendo desde junho. No mês, em relação a setembro, houve um avanço na produção de 3,3%, para 1,23 bilhão de litros.
Em relação a outubro do ano passado, no entanto, houve uma queda de 2,5% no volume produzido. Paulo Petroni, diretor-executivo da CervBrasil, disse que, apesar do aumento em relação a setembro, não se pode concluir que o setor esteja vivenciando uma recuperação. 
“O início dos preparativos para o verão ainda não se mostra suficiente para compensar as pressões negativas de custo dos insumos, carga tributária e disponibilidade de renda dos consumidores”, afirmou o executivo em relatório. Esses fatores negativos, segundo a CervBrasil, devem se manter presentes nos próximos meses.
Em função da queda da produção do setor no terceiro trimestre, a CervBrasil estima para o ano fechado crescimento de 3,5% a 4,5%, em comparação ao ano de 2013, quando o setor produziu 13,5 bilhões de litros de cerveja.
No acumulado de janeiro a outubro, a produção de cerveja acumula alta de 5,8%, o que indica que a produção nos últimos dois meses do ano ainda será menor que o registrado nos últimos meses do ano passado.
A inflação no setor de cerveja medida pelo Índice de Preços ao Consumidor — Amplo (IPCA) acumula alta de 7,2% até outubro, acima do IPCA Geral, que foi de 5,1%. A inflação de cerveja também ficou acima do índice de alimentos e bebidas, que acumula no ano alta de 6,1%.
(Cibelle Bouças | Valor)

© 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/empresas/3773752/producao-de-cerveja-volta-crescer-em-outubro-apos-4-meses-de-queda#ixzz3Iiq4Fmv2

domingo, 9 de novembro de 2014

Revista da Cerveja


Acaba de ser lançada a Revista da Cerveja nº 13!

A última edição do ano traz na capa a cervejaria Wäls, vitoriosa em premiações mundiais, como o recente World Beer Cup, e que sintetiza este momento de internacionalização da cultura cervejeira brasileira.


Em clima de fim de ano, duas matérias especiais: opções de cervejas de Natal e ano novo, acompanhadas de sugestões de harmonização com os pratos típicos da época, e a receita de uma Weihnachtsbier, cerveja alemã para o Natal.

Rodrigo Lemos e Vivenda Bier

Olá pessoal! Tudo bem?
No dia 18 de novembro próximo teremos mais uma edição do Curso de Cerveja Rodrigo Lemos, desta vez no Vivenda Bier, a mais nova casa especializada em cerveja de BH!

O curso, que ministro desde 2006, abrange todos os principais aspectos da cultura cervejeira: história da cerveja, ingredientes e processos de fabricação, escolas e estilos de cerveja, análise sensorial, harmonização e mitos da cerveja, tudo isto em uma aula teórica e prática, onde degustaremos 6 estilos diferentes de cerveja e petiscos.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas diretamente no Vivenda Bier, pelo email vivenda@vivendabier.com.br ou pelo telefone (31)3504-2444

Não deixe pra depois porque são poucas vagas!

Espero vocês lá! Um brinde!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Cervejaria Itacolimy - Ouro Preto

Cervejaria Itacolomy


Um gostinho do meu próximo livro! Sente só a emoção! Cervejaria Itacolomy – Luiz da Silva Quintaes Junior, empresário de Ouro Preto, inaugurada sua cervejaria em 24 de junho de 1878 na rua das Lages número 12, na cidade de Ouro Preto, capital da província de Minas Gerais. Tinha um grande depósito na rua Tiradentes, número 17. Hojé é a edificação do Banco Itaú. Conversei com o Sr. José Gomes, ele tem 103 anos e mora no número 96 (antigo número 15) ele sabe que no Itaú funcionava o cinema que anteriormente teria sido o depósito da fábrica era lá. Ele não lembra de cervejaria pois nasceu em 1912. Veja com detalhe a foto da garrafa. Ela tem aproximadamente 135 anos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Cervejaria Rofer


A Cervejaria Rofer encontra-se na cidade de Itupeva, interior do Estado de São Paulo e foi inaugurada em 2009 na fazenda Bonfim.

O mentor do projeto foi o Sr. Ernesto Tonante, que arquitetou um galpão em tijolinhos de barro, com teto curvo, bastante moderno aos olhos de quem observa. Logo na entrada há um pequeno balcão onde é possível apreciar um bom chope.

A Rofer contou com a ajuda especial na hora de produzir as suas cervejas. É o experiente cervejeiro Evandro Zanini, profissional de larga vivência em diversas cervejarias, como a Artesamalt, Falke Bier e Wensky. A capacidade atual é de 6 mil litros ao mês. Para conhecer as etapas do processo, é necessário agendar uma visita com antecedência.

A cervejaria Rofer produz artesanalmente suas cervejas de acordo com a Lei da Pureza da Baveira de 1516, de autoria do Duque Guilherme IV, a Reinheitsgebot.

Essas e outras histórias você encontra no livro Brasil Beer - O Guia das Cervejas Brasileiras.

Tributos sobre a cerveja

Governo propõe modelo novo de tributação

Valor Online
03/11/2014

O governo propôs ao setor de bebidas frias um novo modelo de tributação baseado no regime "ad valorem", pelo qual serão definidas alíquotas fixas para tributos federais que incidirão sobre o valor da venda dos produtos. O segmento inclui cervejas, refrigerantes, água e isotônicos.
Segundo o Valor apurou, as discussões sobre as mudanças na cobrança de imposto foram iniciadas em reunião entre técnicos do setor com representantes do governo realizada na semana passada, mas ainda são incipientes.

O governo, porém, tem pressa, já que quer o novo modelo em vigor já em janeiro de 2015.
Para evitar sonegação, a ideia é que o recolhimento seja por substituição tributária, como ocorre no setor de cigarros. Dessa forma, os fabricantes e importadores são os responsáveis por recolher à Receita Federal os tributos incidentes em toda a cadeia.

Esse tipo de pagamento é semelhante ao praticado no regime especial incidente hoje no setor de bebidas frias e facilita a fiscalização, além de evitar que cada estabelecimento no varejo tenha que arcar com os custos operacionais da tributação.

Hoje, o segmento de bebidas é tributado por um modelo especial "ad rem", ou seja, tributos como Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e PIS/Cofins são cobrados sobre as quantidades vendidas.

Há uma tabela de preços que serve como base de cálculo para a incidência dos impostos e o pagamento é definido em R$/unidade.

Os valores dessa tabela são reajustados de acordo com pesquisa de preços no mercado feita pela Receita Federal, mas o setor reclama que não há previsibilidade nessa correção.
Tanto o governo quanto os empresários entendem que esse regime já se exauriu. Os empresários defendem uma tributação mais simples, de acordo com modelo que foi apresentado em emenda do senador Romero Jucá (PMDB-RR) à Medida provisória 656, em tramitação no Congresso Nacional.

O formato preferido pelo setor privado também tem uma tabela de referência para a cobrança dos tributos federais, mas estabelece que, a partir da aprovação, os valores passem a ser corrigidos anualmente por índice de inflação medido por instituição "de notória especialização" . Além disso, contempla os pequenos produtores ao prever um redutor que abate parte dos tributos cobrados de quem produz menos, com um teto fixado em 40 milhões de litros.

O governo, no entanto, entende que a sugestão do setor é "mais do mesmo" por continuar utilizando uma tabela de preços e manter a tributação por quantidades vendidas.

Outro problema é aumentar a indexação da economia ao prever reajustes baseados em índices de preço. Agora, a equipe econômica quer chegar a um consenso com o setor para que o modelo a ser criado seja mais simples e fácil de administrar, além de ser previsível e definitivo.

A expectativa é que as conversas sejam concluídas a tempo de inserir as mudanças na MP 656, que deve ser votada até o fim do ano.

Emendas criando um novo modelo de tributação de acordo com os parâmetros defendidos pelo setor - com o mesmo texto - já haviam sido apresentadas por outros parlamentares durante a tramitação de outras Medidas provisórias. Todas as vezes, porém, o trecho foi retirado depois de negociação com o governo. Na última, o governo prometeu se reunir com o setor para definir um regime que agradasse aos dois lados.


A nova tributação deverá ser desenhada de forma a manter a incidência de impostos neutra em relação à praticada hoje ou com pequeno reajuste, já que neste ano não houve correção na tabela base e o governo não tem espaço fiscal para novas desonerações no momento.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

1o Festival de Cerveja Artesanal de Contagem

Rock In Beer


As mais importantes Micro Cervejarias do Brasil reunidas em uma só festa! No Actual Hotel.

1º Lote: R$40,00
+ Caneca
+ Chopp Backer 300ml

Shows:
U2 Cover de São Paulo, Route 66, Dj. Beto Múmia

Cervejarias:
Backer - Colorado - Taverna do Vale - Falke Bier - Krug Bier - Kud

Pontos de Venda:
-> Central dos Eventos: Savassi Top Center - Loja 12 - R. Fernandes Tourinho, 470 - Savassi, Belo Horizonte 
-> Pub Backer Itaú: Itaú Power Shopping
-> Pub Backer Anchieta: Shopping Plaza - Av. Francisco Deslandes, 900 - Anchieta
-> Hotel Actual: Rodovia Fernão Dias, 3443 - Jardim Riacho das Pedras, Contagem - MG
-> Sómarcas: Contagem
-> Chopp In Center: Rua Montes Claros, 378 LJ 02 - Carmo Sion

Fonte: http://allevents.in/contagem/rock-in-beer/294048077450574

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

29 de Outubro: Dia Nacional do Livro



Hoje comemoramos o dia nacional do livro. Essa data é comemorada em 29 de outubro, pois foi uma homenagem a fundação da Biblioteca Nacional em 1810. 

Aproveite o dia para visitar uma livraria, comprar um livro e prestigiar alguém que você curte! Conheça também a Hemeroteca da Biblioteca Nacional http://memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx e as bibliotecas públicas de BH e região http://www.pbh.gov.br/cultura/bibliotecas/

Um brinde e boa leitura!




terça-feira, 28 de outubro de 2014

Bohemia Reserva

Blog do BOB Fonseca, Cerveja na Mesa: Bohemia Barley Wine

Retransmitimos, com louvor, o artigo desse nobre colega.
Quando a Ambev reativou a fábrica da Bohemia em Petrópolis (RJ), há alguns anos, despertou curiosidade sobre o que sairia de seus tanques. Daqui a pouco, na capital, a empresa mostrará um desses produtos, a Bohemia Reserva. Trata-se de uma Barley Wine – cerveja forte e castanha, de origem inglesa. O lote, que começa a ser vendido hoje, foi produzido em 2012 e desde o início de 2013 matura em garrafas.

Até o final do ano, a empresa pretende lançar mais três receitas, com foco específico em harmonizações – combinação da cerveja com pratos. Segundo pude apurar, a Ambev pediu recentemente ao Ministério da Agricultura o registro de uma India Pale Ale com jabuticabas, de uma Witbier com laranja, limão, coentro e pimenta rosa e de uma Belgian Blonde Ale com erva-mate.

Provei a Bohemia Reserva em maio, ainda na versão “protótipo”. De coloração castanho-vermelhada e translucidez média, ela tinha espuma cor de pérola, de média formação e duração. No aroma, percebi notas de malte caramelo, toffee e frutas secas, que também se impunham no sabor. Apesar dos cerca de 10% de teor alcoólico, o álcool é bem perceptível na boca, mas não exagerado ou desequilibrado no sabor, embora pudesse ser um pouco mais contido no aroma. O amargor é suficiente para tentar “cortar” a percepção adocicada da cerveja, que, contudo, é potente.
Em resumo, é uma cerveja interessante que pode ter alguns ajustes, mas que é superior à média das demais Bohemias produzidas até hoje (considerando, vale lembrar, não gostos pessoais, mas a fidelidade da receita proposta em relação ao estilo). De acordo com a Ambev, a receita é puro malte – em geral, as cervejas da marca recebem cereais não-malteados.

O fato de ser uma edição limitada – 3978 unidades, com mais um lote para ser lançado em alguns meses -, porém, torna o valor da Reserva bastante salgado: cada garrafa de 600 ml, numerada e em caixa de madeira, custa R$ 120 na loja virtual Empório da Cerveja. Como comparação, com esse valor é possível comprar, em um supermercado da capital paulista, ao menos cinco garrafas de 500ml de Fuller’s Golden Pride, Barley Wine londrina de 8,5%. Ou, em bar, cinco garrafas da paranaense Pagan Dragon’s Blood Wine, também uma Barley Wine de 355ml, com notas de madeira.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Wäls Araxá

Wäls anuncia fábrica em Araxá, no interior de Minas Gerais
A Wäls continua ampliando seus horizontes para além da capital de Minas Gerais. Depois de montar uma fábrica em San Diego, nos Estados Unidos, a permiada cervejaria de Belo Horizonte vai produzir suas fabulosas cervejas também na cidade de Araxá, na região do Triângulo Mineiro.
As fotos do projeto assinado pelo arquiteto Gustavo Penna foram divulgadas na página oficial da Wäls no Facebook. As obras começam em breve. A estrutura contará com Tasting Room, ampla área para eventos, loja especializada, a maior cave cervejeira do planeta e um museu interativo, além de mata preservada num espaço de 15mil m2 
Com cerca de 100 mil habitante, Araxá é famosa pelos balneários de águas termais e pela produção de doces.

Cerveja no Mercosul

Revisão do padrão de qualidade da cerveja é encaminhada ao Mercosul

A proposta que discorre sobre a revisão do Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ) dos produtos de cervejaria no Mercosul e no Brasil será encaminhada ao bloco econômico sul-americano nesta sexta-feira (17).
O documento está sendo elaborado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Coordenação Geral de Vinhos e Bebidas do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, (Mapa/CGVB/Dipov), e foi finalizada após um amplo processo de consulta pública.
O período de discussão com a sociedade aconteceu no começo deste ano e recebeu a participação de associações de consumidores, representantes do setor produtivo, do Ministério Público Federal (MPF), da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon) e do âmbito acadêmico. 
A última rodada de discussões acerca da proposta aconteceu em agosto, durante uma audiência pública. Nesta oportunidade, os debates enfatizaram a regulamentação da cerveja sem álcool, tendo em vista a necessidade de melhoria das informações a serem prestadas aos consumidores sobre o produto que contém um teor alcoólico residual característico do processo produtivo.
Nesse sentido, foi proposto apresentar a frase de advertência em duas opções, sempre no painel principal do rótulo. Na primeira, deve ser utilizada a frase “pode conter álcool até 0,5%”. Opcionalmente, esta frase poderia ser substituída por “teor alcoólico”, seguida do valor expresso como “% (v/v)” com uma casa decimal.
Adicionalmente, houve consenso entre todos os participantes, de que a utilização de expressões como “0,0% (v/v)” e “zero álcool”, ou similares, só poderá ser feita em qualquer parte do rótulo quando o teor alcoólico residual da cerveja sem álcool for igual ou menor a 0,05% (v/v).
“Todos os participantes concordaram com a adequação desta proposta, tendo em vista que a mesma garantirá um adequado destaque à informação devido ao seu posicionamento no painel principal e proporcionará a adequada flexibilização para o cumprimento da regra tanto por pequenos, como por grandes produtores”, relata Marlos Vicenzi, fiscal federal agropecuário da CGVB, que participou da reunião.
Teor alcoólico residual 
Devido aos processos produtivos empregados, toda cerveja sem álcool possui uma quantidade de álcool residual em sua composição. Para processos mais avançados, utilizados por grandes cervejarias, este teor está em torno de 0,02% em volume. 
Em processos tradicionais, utilizados por cervejarias de pequeno e médio porte, o teor residual gira em torno de 0,3% em volume. Essa porcentagem também é comum em frutas maduras e em bebidas não alcoólicas, como sucos de frutas. Nestes casos, a legislação permite um residual máximo de 0,5% em volume.
“Em relação aos possíveis efeitos à saúde, apesar da ampla discussão em torno do tema, até o momento não foram apresentados dados ou fatos comprovando efeitos nocivos do consumo deste álcool residual”, explica Vicenzi.
Espera-se que a proposta apresentada seja incluída na agenda de trabalho da Comissão de Alimentos do Mercosul para 2015. Paralelamente às discussões no bloco econômico sul-americano, a CGVB pretende encaminhar projeto de simplificação da definição de cerveja, contido no decreto de bebidas, para que a proposta em discussão, quando aprovada, seja internalizada por meio de Instrução Normativa do Mapa. Confira o texto completo do documento.
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