quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Oktoberfest do Campestre

 
A Oktoberfest terá sua versão em Minas Gerais, no sábado, 27 de outubro no Clube Campestre (Rod BR 040,S/N KM 443-Serra Del Rey). A festa será regada a muita cerveja e comidas típicas alemãs. A Oktoberfest é um festival de cerveja tradicional na Alemanha, porém é celebrado em várias partes do mundo. Vale a pena conferir esse evento inesquecível.

preços:
antecipado: R$20
portaria: R$30

Pontos de venda:
Câmara do Comércio(Buritis)
Krug Bier (São Pedro)
Haus Munchen (Santo Agostinho)
Clube Campestre (Serra Del Rei)

Fonte: http://www.guiabh.com.br/evento/oktoberfest-mg.aspx

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Tributos na cerveja

Fabricantes de cerveja repassam imposto 12% mais caro

Nos últimos 12 meses, a bebida consumida dentro de casa ficou 12,97% mais cara, enquanto a consumida na rua subiu 12,58%

RIO - Os alimentos vêm sendo apontados como os vilões da inflação ao consumidor nos últimos meses. Entretanto, as bebidas também estão pesando mais no orçamento das famílias. O avanço foi superior ao do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado sugere uma antecipação do aumento de impostos sobre o produto.

Nos últimos 12 meses, a cerveja consumida dentro de casa ficou 12,97% mais cara, enquanto a cerveja consumida na rua subiu 12,58%. O avanço representa mais do que o dobro da inflação oficial no período, que acumulou uma alta de 5,24%, informou o IBGE. "As cervejas têm aumentado muito. Parece que houve uma antecipação do aumento do imposto", avaliou Irene Machado, técnica da Coordenação de Índices de Preços do instituto.

Irene refere-se ao aumento de impostos determinado por decreto publicado em 31 de maio no Diário Oficial. À época, os fabricantes calcularam que a mudança no método de cálculo do IPI e do PIS/Cofins incidentes sobre cervejas e refrigerantes resultariam em uma elevação de 27% nos impostos sobre a cerveja e de 10% sobre os refrigerantes.

"É o maior aumento de imposto da história do País. Nunca houve um aumento de imposto tão grande", disse Alexandre Loures, diretor de Comunicação da Ambev, que detém 68% do mercado brasileiro de cerveja.

Nova tabela
A nova tabela de cálculo passa a vigorar em outubro, mas os fabricantes já começaram a repassar os custos maiores com os tributos. No Rio de Janeiro, um restaurante decidiu acalmar os ânimos dos frequentadores aborrecidos com o aumento na garrafa de cerveja, que saiu de R$ 7,00 para R$ 9,00, com cartazes colados no estabelecimento que creditavam o encarecimento a um reajuste de 18% no produto praticado pela Ambev. Os avisos tiveram repercussão entre os clientes e a cervejaria acabou negociando com a casa um aumento menor, segundo funcionários do lugar.

A Ambev nega que tenha praticado um aumento de 18% em qualquer uma de suas marcas de cerveja. Mas a empresa confirmou que espera aumentar em 10%, em média, o preço do produto este ano, sendo que 5% seriam apenas do repasse dos impostos mais altos. Desde junho, a Ambev já aumentou em 7% o preço da cerveja. Os outros 3% serão repassados até o fim do ano.

"Conforme já havíamos anunciado, o aumento do imposto implicará em um aumento de 5% na cerveja. Mas também costumamos repassar nessa época do ano as perdas com a inflação. E agora ainda tem a pressão do câmbio, que, com o dólar subindo, aumenta muito os custos com os nossos insumos importados, como malte e lúpulo", explicou Loures.

A Agência Estado procurou os demais grandes fabricantes de cerveja do País para comentar os aumentos nos preços da bebida. O Grupo Petrópolis informou que não comenta suas estratégias em relação a preços ou impostos. A cervejaria Heineken também se negou a comentar reajustes de preços, enquanto a Schincariol não deu retorno à demanda da reportagem.

Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/40678/brasil/2012/09/25/fabricantes-de-cerveja-repassam-imposto-12-mais-caro.html

domingo, 23 de setembro de 2012

Oktoberfest

Começa na Alemanha festival de cerveja Oktoberfest

Prefeito de Munique abriu barril de cerveja e deu início aos 16 dias de comemoração

A festa de cerveja mais popular do mundo começou neste sábado em Munique, na Alemanha, às 12h do horário local (7h de Brasília). O prefeito da cidade abriu o primeiro barril de cerveja, dando início a 16 dias de festividades. Com apenas dois golpes de martelo ao som do tradicional grito "O''zapft is" ("está aberto"), o prefeito Christian Ude inaugurou a 179º Oktoberfest.

Jovens celebram na cerimônia de abertura - Matthias Schrader/AP
São esperados até o dia 7 de outubro mais de seis milhões de visitantes de todo o mundo, que devem pagar 9,50 euros pela caneca de cerveja, conhecida como "Mass" em alemão, feita exclusivamente nas cervejarias de Munique. Ano passado, os visitantes consumiram mais de oito milhões de litros de cerveja.

A Oktoberfest teve sua origem na festa de casamento entre o Príncipe Luis I da Baviera e Teresa de Saxe-Hildburghausen, que culminou com uma corrida de cavalos. A festa fez tanto sucesso que continuou sendo celebrada ano após ano, até tornar-se o maior evento desse gênero.
Foto: Matthias Schrader/AP
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,comeca-na-alemanha-festival-de-cerveja-oktoberfest,934352,0.htm

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Branquinha

Dia da cachaça

O dia 13 de setembro é considerado o "Dia da Cachaça"[1] em referência ao dia 13 de setembro de 1661 quando a coroa portuguesa autorizou a produção da cachaça no Brasil, após muita pressão de algumas capitanias.
Trâmita, no congresso, uma lei que tenta oficializar esta data no Brasil.

Assim sendo, vou tomar uma em comemoração! Bora?!


Fonte: Wikipedia.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Hefeweizen

Hefeweizen: cerveja para o fim da manhã

No calor do final do verão, quando meio mundo parece ter saído da cidade de férias, um copo de cerveja de trigo ao fim da manhã pode ser outro tipo de saída agradável. Na Bavária, lar do estilo hefeweizen de se fazer a cerveja de trigo, esse refresco é um componente essencial do brotzeit, ou segundo café da manhã.

O brotzeit pode consistir de um pouco de pão com queijo ou, melhor ainda, um pretzel fresco; talvez salsicha de vitela; alguns nabos brancos compridos, e uma hefeweizen.

Em alemão, hefeweizen quer dizer levedo de trigo, pois essa cerveja tradicionalmente dispensa filtragem, deixando-se as pequenas partículas de sedimento de levedura para que a cerveja dourada fique turva. Pode ser essa sugestão de solidez o que leva os alemães a se referirem ocasionalmente à hefeweizen como "pão engarrafado".

Os americanos podem ver com desconfiança um copo de cerveja antes do meio dia, mas a hefeweizen é leve, crocante, pouco alcoólica, inegavelmente refrescante e, creem os alemães, boa para a digestão.Não importa a que hora do dia, no entanto, o estilo hefeweizen tornou-se popular entre os consumidores americanos, cuja própria contribuição à tradição foi servir a cerveja com uma lâmina de limão na borda do copo, mergulhado numa espuma que deve ser um tanto rústica.

Também as cervejarias americanas estão se interessando pela hefeweizen, que é só um estilo específico entre muitas outras cervejas de trigo. A kristalweizen é similar à hefeweizen, mas foi filtrada, então é transparente. A berliner weisse é agradavelmente azeda, a dunkelweizen é uma versão mais escura da hefeweizen, enquanto a weizenbock é mais escura e poderosa. (...)

Mais informações e fonte: The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.
  

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cervejaria Lund, Casa do Fritz e outras afins

Fim de semana prolongado é bom por que é possível beber e descansar sem a preocupação de sair do lugar. Num momento como esse, nada mais bacana do que ter os amigos por perto para curtir. E nesse rítimo desacelerado que tivemos um tempo para degustar algumas das maravilhas do estilo Weizen elaboradas pelo meu amigo Evandro Zanini.

A primeira leva das cervejas de trigo da Cervejaria Lund (Ribeirão Preto) e Casa do Fritz (Penedo), mostra que as cervejas estão no caminho certo do estilo e com um detalhe: feita sobre encomenda e desejo de cada empreendedor.

A Lund Hefe-Weizen, apresentou os aromas do malte e sobressaindo o gostinho do cravo. Já a Casa do Fritz lembra bem a cerveja Licher, uma cerveja Alemã com notas frutadas que destacam os aromas de banana. A cor também difere em ambos os casos. A perlage de ambas é intensa, o que se espera de uma cerveja de trigo, mostrando potência e refrescância.  Importante ressaltar o rótulo da Lund: Maravilhoso! A tampa na cor creme combinando com o rótulo no mesmo tom e parte baixa deste rótulo em roxo e a garrafa no estilo alemão deu charme ao produto.

Na sequência, experimentamos a Weizen da Kraemerfass, obra originária de Delfim Moreira, Sul de Minas. Tão boa quanto às demais. Pena que tínhamos apenas uma garrafa dessa iguaria! A potência dos sabores e aromas também marcaram essa cerveja, especialmente desenvolvida em conformidade ao desejo do empreendedor. Uma cerveja peculiar!

Em tempo: Escondida no meio da adega, achamos uma Brown Ale 2011 da Cervejaria Klein que estava refermentando na garrafa. Percebeu-se nitidamente a perda de potência decorrente de seu vencimento, mas boa parte da Brown estava ali, para o nosso deleite. Tivemos ainda no portfólio da degustação, a cerveja Extrema do Empório Biergarten, a ligth lager da Taberna do Vale (esta em barril) , Stout da Klein Bier, entre outras.


Segue as fotos acima para celebrar o momento que foi muito gracioso.

Inconfidentes Cervejarias Conjuradas

Desejamos a ICC sucesso pleno em suas atividades! Trata-se de uma evolução na AcervA Mineira! Grandes cervejeiros, agora numa grande marca!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Propaganda em cervejas

Propaganda é a alma do negócio, mas não da cerveja.

 
Essa veio do amigo do Blog One Life, All Beers!
 
"O texto abaixo não é meu. Nunca tive problemas com brejas puramente comerciais, mas também dei a sorte de ser doutrinado pelas cervejas de verdade a tempo e não precisei parar com essa maravilhosa bebida.

Como envolve duas coisas que amo - publicidade e cervejas, não necessariamente nessa ordem - acho legal colocar aqui também.
 
Foi publicado na edição 1525 do Meio & Mensagem, de 3 de setembro. Seu autor, Rodrigo Leão é sócio-diretor de criação da Casa Darwin e professor da FIA. E agora, suponho, é também mais um grande entusiasta desta complexa bebida, que vai muito além do que as propagandas mostram. Confira:"
 
"Há alguns anos parei de tomar cerveja. Porque toda vez que tomava eu tinha dor de cabeça, me sentia enjoado e no dia seguinte tinha uma ressaca irritante. “Acho que não me dou bem com fermentados”, era como me justificava diante da incredulidade de amigos, que, de imediato, começavam a suspeitar da garra do meu heterossexualismo.
 
Então, na hora de beber, eu partia pros drinques. Houve a fase hi-fi, a fase gin tônica, a fase Mojito, e assim por diante. Nunca em excesso - dois drinques e ponto. Acordava novinho em folha e não tinha enjoo nem dor de cabeça. Não sentia falta nenhuma da cerveja.

Mas, de uns seis meses pra cá, por influência do meu sócio, Márcio Cócaro, um fã desse tipo de bebida, resolvi experimentar umas cervejas artesanais. Não sou muito de cheirar rolha (sabe, como fazem aqueles caras que manjam de vinho e ficam passando a rolha em frente ao nariz e detectando subtons amadeirados?). Então, durante cada um de seus excelentes churrascos gaúchos, ele me apresentava algumas dessas e falava: “Ah! Essa aqui foi feita por monges Trapistas na Bélgica”, e eu não dava muita bola. “Essa aqui ganhou o prêmio xisipisilonzê...” e eu estava, na verdade, curtindo a direção de arte bem louca do rótulo (que é muito comum nesse segmento).

Até que percebi que não passava mal com aquelas cervejas. “De repente eu sou fresco mesmo e meu corpo só se adapta a artigos de luxo,” pensei. Tudo bem que, de fato, aquelas brejas não se pareciam nada com as redondinhas que a gente normalmente toma por aí. Reparei que só se tomava uma ou duas garrafas numa rodada, mais como um vinho do que como as cervejas que eu conhecia. Mas era curioso perceber como a mesma bebida causava reações tão diferentes no meu corpo.

Até que recentemente começamos a trabalhar para uma premiada cervejaria artesanal e o pessoal que faz a cerveja me explicou a diferença.
A maioria das cervejas industrializadas não é feita para ser uma boa cerveja: é feita para dar o maior lucro. E essa é uma diferença importante no resultado.

Como assim? Assim ó: além de lúpulo, cevada e água, na latinha entram arroz, milho e outros tipos de cereal mais barato. Aí, vai um produto químico pra fazer uma espuma bonita; outro pra ter cor dourada bonita; e outro para o sabor sair homogêneo. Hoje, tem até umas com mais químicos pra você não empapuçar e beber e gastar mais. Ou seja, não era a cerveja que me fazia mal, era o kit “meu pequeno químico” que as empresas usam pra deixar o produto mais lucrativo que me zoava.
Lembrei então de um artigo que escrevi quando tinha uma coluna no jornal Metro em que eu comparava a mentalidade do empreendedor que gosta do que faz e do empreendedor que só gosta de dinheiro. Apresentava-os como o “O Homem do Negócio” e “O Homem de Negócios”.
O “Homem do Negócio” gosta de fazer bem aquele negócio em que ele se meteu: o faz por obsessão, e não por dinheiro, mas acaba ganhando algum porque necessariamente faz muito bem o que se propõe a fazer. Tanto que muitas vezes integra o nome ao próprio negócio. Como meu amigo Eddy do Trombone, o Rogério Fasano ou mesmo o Professor Porsche.O objetivo final é o próprio processo de viver fazendo algo que faz muito bem feito. Na propaganda, costumávamos ter muitos desses.

o “Homem de Negócios” se interessa mais pelas recompensas que um negócio oferece do que no negócio propriamente dito. O objetivo é lucrar, seja vendendo karaokês evangélicos ou vibradores eletrônicos, propaganda ou produtos de arame e plástico. O bom “Homem de Negócios” tende a ficar muito rico pois não importa em que negócio se meta, sempre dá um jeito de ganhar muita grana - faz o que for preciso para lucrar, como, por exemplo, encher a sua loirinha de produtos químicos.

A especialidade do “Homem do Negócio” é criar valor. A especialidade do “Homem de Negócios” é extrair valor. É curioso ver como grandes grupos econômicos internacionais controlam a propaganda que a gente consome e a cerveja que a gente bebe. Eu fico aqui pensando: será que a ressaca que a maioria das propagandas vem me causando atualmente não é causada pelo mesmo motivo da cerveja? Você pode até dizer que eu sou fresco, hipster ou mesmo comunista, mas eu acho muito errado celebrar quem tira mais em lugar de quem acrescenta mais."

Fonte:  http://www.onelifeallbeers.com.br/2012/09/propaganda-e-alma-do-negocio-mas-nao-da.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cerveja do Obama

Cerveja do Barack Obama tem sua receita divulgada pela Casa Branca

A Casa Branca divulgou neste sábado (1º) as receitas das cervejas artesanais tomadas pelo presidente americano Barack Obama. Após pressão popular, o candidato à reeleição optou por publicar o passo a passo das bebidas no blog da Casa Branca.

As cervejas, chamada White House Honey Ale e White House Honey Porter, começaram a ser fabricadas em 2011. Confira como são feitas as bebidas do presidente americano. (Nossos grifos: Veja que eles fabricam com extratos e maltes. No Brasil o Homebrewer - o cervejeiro caseiro- produz normalmente usado 100% grãos de malte).

White House Honey Porter
Ingredientes
1,5 kg de extrato de malte sem lúpulo
320 g de malte Munick
450 g de malte 20 crystal
168 g de malte preto
84 g de malte chocolate
450 g de mel
280 gramas de lúpulo de amargor
20 g de lúpulo com aroma Hallertau
1 pacote de fermento seco Nottingham
3/4 xícara de açúcar de milho para o engarrafamento

Modo de preparo
1. Em uma panela, adicione os grãos para 2,5 litros de água a 75 graus. Misture bem e baixe a temperatura para 68 graus. Deixe a mistura no fogo por 45 minutos. Enquanto isso, esquente dois litros de água a 75 graus, em uma panela grande.
2. Coe a mistura e depois, acrescente dois litros de água quente.  Descarte os grãos e leve a mistura para o fogo.
3. Adicione as 2 latas de extrato de malte e mel no pote. Mexa bem.
4. Deixe ferver durante uma hora. Adicione metade do lúpulo de amargor na marca de 15 minutos, a outra metade deverá ser adicionada aos 30 minutos. Quando já estiver perto da marca de uma hora, acrescente o lúpulo aromático.
5. Separe e deixe descansar por 15 minutos.
6. Pegue 2 litros de água gelada e adicione o fermento seco. Depois, junte o mosto quente. Se necessário, cubra com mais água até chegar à marca de 5 litros. Colocar num banho de gelo para que a temperatura baixe para 23 graus.
7. Deixe fermentar à temperatura ambiente de 3 a 4 dias.
8. Para engarrafar faça uma mistura no fogão com uma xícara de água estéril e ¾ de uma xícara de açúcar priming. Deixe ferver por 5 minutos. Despeje a mistura na cerveja fermentada, coloque o líquido em garrafas e deixe descansar por uma ou duas semanas a 23 graus.

White House Honey Ale
Ingredientes
1,5 kg de extrato de malte light
450 g de extrato seco de malte
370 g de malte crysta lâmbar
250 g Bisquit Malt
450 g de mel
50 g de lúpulo Kent Goldings
50 g Fuggles granulados
2 colheres de chá de gesso
1 pacote de fermento seco Windsor
¾ xícara de açúcar de milho para o priming

Modo de preparo
1. Em uma panela, coloque os grãos em 1,5 litros de água estéril a 68 graus. Deixe ferver por meia hora e depois, retire os grãos.
2. Adicione as duas latas de extrato de malte e extrato seco e deixe ferver.
3. Para o primeiro aroma, adicione a  50 g Kent Goldings e 2 colheres de chá de gesso. Deixe ferver por 45 minutos.
4. Para o segundo aroma, adicionar os 20 g de granulados Fuggles perto dos 45 minutos.
5. Adicione o mel e deixe ferver por mais 5 minutos.
6. Coloque 2 litros de água gelada estéril no fermentador primário e adicione o mosto quente. Cubra com mais água para o total de 5 litros.
7. Deixe fermentar à temperatura ambiente cerca de 7 dias.
8. Passe para um fermentador secundário, e deixe fermentar por mais 14 dias.
9. Para engarrafar, dissolva o açúcar de milho em 2 litros de água fervente por 15 minutos. Despeje a mistura em um balde de engarrafamento vazio. Sifão a cerveja do fermentador por cima. Distribua uniformemente o açúcar priming. Deixe descansar de  duas a três semanas em temperatura ambiente.



Cerveja na Praça


Cerveja na Praça – Segunda Edição  

Encontro cervejeiro para troca de idéias e experiências sobre produção caseira de cerveja e degustação das produções daqueles que puderem levar exemplares de suas bebidas.   Público: membro da ACervA Mineira e entusiastas de cervejas Local: Praça Marília de Dirceu – Lourdes – Belo Horizonte/MG Data: 06 de setembro de 2012 (véspera de feriado). Horário: a partir das 18 horas.

Curso Sommelier de Cerveja Minas Gerais

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