sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Devassa

Devassa contrata "mestre da pegação" para estrelar campanha de carnaval

Em anos anteriores, marca de cerveja escalou Paris Hilton e Sandy, mas agora escolheu um homem, "especialista em mulher"

Claudia Facchini, iG São Paulo | 09/02/2012 18:37

A Devassa, marca de cerveja do grupo Schincariol, lançou agora há pouco no You Tube e no Facebook um comercial em que dá algumas dicas sobre a celebridade que vai estrelar seus comerciais no carnaval deste ano.

O filme exibido na internet é protagonizado pelos comediantes Hélio de la Peña (Casseta & Planeta), Bento Ribeiro (MTV) e Leandro Hassum (Os caras de Pau) e sugere que, em 2012, a celebridade que vai encarnar a Devassa não será uma mulher, mas um homem, “o mestre da pegação”, um "milorde", "especialista em mulher". No Facebook, o comercial está sendo exibido na página Bem Devassa.
A personalidade será revelada na terça-feira pela empresa, em um evento no Rio de Janeiro. Em 2010, a musa da marca de cerveja foi a modelo Paris Hilton. Em 2011, foi a cantora Sandy quem assumiu o papel de Devassa.

Carnaval de celebridades
A Brahma contratou a cantora e atriz americana Jennifer Lopez para estrelar sua campanha neste ano na Marques de Sapucaí, enquanto a Devassa também convidou a cantora Shakira para o seu camarote no Rio de Janeiro. A Schincariol é patrocionadora oficial do carnaval carioca há três anos.  

No novo comercial, os três comediantes discutem sobre quem seria a próxima garota-propaganda da Devassa, brincando com a possibilidade de ser até um apresentador de TV, em referência ao convite feito, de fato, a Silvio santos, que o recusou. “Chama um especialista em mulher!”, diz de la Peña. 
Circularam rumores no ano passado de que a empresa teria conversado com o jogador Ronaldo, mas que as negociações não teriam ido para frente.

Os comerciais da Devassa são assinados desde 2010 pela agência de propaganda Mood. A estratégia utilizada desde então é causar barulho e polêmica.
Em 2011, a Schincariol foi comprada pela multinacional japonesa Kirin, que pagou à família Schincariol R$ 6 bilhões pela empresa. Em seu primeiro carnaval no Brasil, os japoneses mantiveram a mesma linha de comunicação. Segundo fontes consultadas pelo iG, pouca coisa mudou na gestão da Schincariol desde a aquisição. A equipe de marketing, por exemplo, foi toda mantida.

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