sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Capitão Senra


Backer lança cerveja com mais de 80 anos de história
Com conceito educativo, a nova cerveja trará um monóculo com mensagens alertando aos cervejeiros de que “Se beber, não dirija”.

Em outubro, a cervejaria Backer celebrou o aniversário de 81 anos do maior harleyro do Brasil, o Capitão Senra. Para homenageá-lo, a cervejaria desenvolveu a cerveja Capitão Senra, uma Amber Lager com aromas de maltes alemães, caráter limpo, fermentação baixa e lúpulos nobres.

Segundo a sócia proprietária da Cervejaria Backer, Paula Lebbos, a ideia da nova cerveja surgiu inesperadamente, quando conheceu o Capitão em Araxá: “Achei incríveis as histórias que o Capitão Senra me contou. E, a partir daí, comecei a sonhar, imaginando como repassá-las aos meus clientes. Foi assim que surgiu a ideia de criar a cerveja Capitão Senra.”, explica. Surpreso, o Capitão ficou ansioso com o lançamento da cerveja que levará seu nome. “Eu nunca imaginei beber uma cerveja com meu nome, em minha homenagem. Eu e meus amigos adoramos para saboreá-la”, conta.

Com aparência âmbar ligeiramente avermelhada e clareza brilhante, a nova cerveja possui uma espuma branca e persistente. O sabor é suave e levemente encorpado, com acabamento equilibrado dos maltes e dos lúpulos, que conferem um amargor moderado.

A marca foi pensada com base nos escudos de asas, estampados nos tanques das motocicletas, e reforça o conceito da liberdade sobre rodas. O rótulo traz a ilustração de um personagem sentado em uma moto, inspirado no próprio Capitão Senra. A garrafa também traz um diferencial, já que a ilustração vem impressa sobre um fundo transparente. As cores utilizadas no projeto gráfico são o branco, laranja e prata.

Fonte: Backer.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Apoia Dilma!


Essa veio do Blog do Pedro Palaoro em setembro de 2012, mas vale a pena refrizar antes de acabar o ano.



O Brasil está vivendo um momento muito interessante no mercado de cervejas. Quem não conhece alguém que produz cerveja hoje em dia? Se você não conhecia, estou me apresentando como o primeiro. Embora hoje já seja uma cultura relativamente conhecida, está longe de poder ser considerada popular. No mercado brasileiro de cerveja menos de 2% representam micro ou pequenas cervejarias.

Os cervejeiros caseiros são o embrião do mercado de micro cervejarias e podem se vincular as associações estaduais como a Acerva Gaúcha, a Carioca, a Paulista e a Mineira, mas a forte explosão no número de praticantes deixa claro que os alcance destes grupos está longe de ser definitivo. Nos Estados Unidos a cultura da cerveja caseira foi reiniciado em meados da década de 1970, mas foi nos anos 1990 que teve sua explosão para ser tornar realmente popular. Já no Brasil foi em 1990 que essa redescoberta aconteceu, e hoje são incontáveis o números de cervejeiros caseiros espalhados pelo país, com grupos fortes em locais de colonização europeia, como SC e RS, por na Europa está cultura ter uma história de séculos.

Como citado antes, com menos de 2% do mercado nacional de cervejas, a luta das micro e pequenas cervejarias no Brasil é contra a grande carga tributária imposta ás pequenas produtoras e contra a cultura da bebida de baixa qualidade. Com alguns anos mais de reivindicações, o mercado estadunidense já implantou muito do que as pequenas cervejarias brasileiras querem conquistar.

Mais informações e fonte:

http://www.sul21.com.br/blogs/ppalaoro/category/cerveja/


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

As Crônicas de Fernando Lana

Feliz 2013!

Gostaria de citar o pensamento do mestre Fernando Lana, quem eu conheci nesta semana de Natal. Trata-se de um Senhor, muito bacana que trabalhou anos afinco no Banco BDMG. Talk active, bom contador de histórias, maestrou-me sobre causos da antiga Cervejaria Antarctica e soltou uma que achei bacana e bons para os ouvidos, ao qual decidi colocar aqui. Depois de alguns chopes Ave Cesar, (dei-lhe "garantia de 1 hora" após instalação da máquina), ele nesse meio tempo disse:

- "Há 3 invenções que foram perfeitas, as mais perfeitas em minha visão:

 As notas musicais: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó. São 7. Sempre foram 7 e sempre será. As combinações das notas ficam a cargo do compositor ou do músico, mas não tem perhaps! Elas estão ali, intocáveis. As músicas, desde as heruditas ao rock n'roll, utilizam-se e se utilizarão deste milenar recurso metodológico.

As cartas de um baralho: São 52. Inicia-se do As, e passa pelo 2,3,4,5,6,7,8 ,9,10, e seguem o Valete, a Dama e o Rei. Tem o Coringa de quebra! Mas ninguém ainda não criou outras cartas. O jogo pouco importa! É truco, é poker, é buraco, é rouba-monte, pif-paf, paciência, mas as 52 cartas estão lá! Também intocáveis!

A cerveja: Desde os primórdios ela está ali. Pode ser pilsen, stout, porter, bock, weiss, dubbel, tripel, de quatro, saison, não interessa é, no fins da conta, cerveja! É paixão! É bão demais! E vamos encher o copo de novo!

Feliz 2013!

Ciência & Estudos Cervejeiros


Um recente estudo realizado na Bélgica acaba de nos trazer uma notícia de importância crucial para nossas vidas.
O doutor Manuel Castillo, da universidade de Granada chegou à conclusão que a cerveja (quando tomada com moderação) após exercícios físicos, ajuda a hidratar o seu corpo tanto quanto a água.

O estudo foi realizado com homens jovens e saudáveis que praticam exercícios físicos semanalmente.
Agora, quando você sair pra jogar futebol com os amigos e chegar tarde e bêbado em casa, diga a sua mulher que correu tanto durante a partida e o desgaste foi tão grande, que você precisou beber muita cerveja pra re-hidratar o seu corpo.

Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/50065/saude/2012/12/24/estudo-afirma-que-beber-cerveja-apos-exercicios-fisicos-hidrata-mais-do-que-agua.html

Cerveja Itaipava e a Stock Car

Kanaan passeia em cervejaria e cogita Stock após ganhar 500 Milhas
Antes de disputar a Corrida do Milhão, última prova da temporada, Kanaan participará da etapa de Brasília da Stock Car, já no próximo domingo, para treinar; a poucos dias de sua estreia na categoria, o piloto da equipe Basani procura não criar grandes expectativas em termos de desempenho

Foto: Rafael Gagliano/ MP Team / Divulgação
Fonte: http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula-indy/kanaan-passeia-em-cervejaria-e-cogita-stock-apos-ganhar-500-milhas,c21822bbfb6fa310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Lei Seca

Nova lei seca põe fim à brecha do bafômetro, mas depende de tribunais

Para especialistas ouvidos pelo G1, mudança sancionada ficou 'subjetiva'.
Mais provas serão aceitas contra motorista; multa sobe para R$ 1.915.

Para advogados, a lei aumenta o poder da autoridade policial de dizer quem está embriagado e, para defensores da tolerência zero ao volante, a norma transfere aos tribunais a tarefa de interpretar cada caso, dando margem para que motoristas alcoolizados escapem da Justiça.

O que mudaA mudança no Código Brasileiro de Trânsito sancionada sem vetos nesta quinta-feira (20) pela presidente Dilma Rousseff possibilita que vídeos, relatos, testemunhas e outras provas sejam considerados válidos contra os motoristas embriagados. Além disso, aumenta a punição administrativa, de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Esse valor é dobrado caso o motorista seja reincidente em um ano.

O QUE MUDA NO CÓDIGO DE TRÂNSITO
Art. 306 - Parte principal foi alterada:
ANTESDEPOIS
Conduzir veículo automotor, na via pública, estando com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine dependênciaConduzir veículo automotor com capacidade
psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência
Novas formas de comprovação:
1 - concentração igual ou acima de 6 dg/L de álcool no sangue ou de 0,3 mg/L no ar alveolar (medido por bafômetro)
2 - sinais que indiquem, segundo o Contran, alteração da capacidade psicomotora
3 - imagem, vídeo, testemunhas e outras provas lícitas
Pena continua igual: detenção, de seis meses a 3 anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo
Art. 165 - Pena administrativa: Infração gravíssima - 7 pontos na carteira
Multa: R$ R$ 957,70 e suspensão do direito de dirigir por 1 anoR$ 1.915,40 e suspensão do direito de dirigir por 1 ano
Medida administrativa: retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e recolhimento da habilitaçãoRecolhimento da habilitação
e retenção do veículo
--Se houver reincidência em até 1 ano, a multa é o dobro
Art. 262. destino do veículo apreendido
O recolhimento ao depósito e manutenção
ocorrerá por serviço público
Art. 276. penaliza concentração de álcool no sangue e também no ar alveolar
Órgão do Poder Executivo federal disciplina margens de tolerânciaO Contran disciplina margens de tolerância
quando a infração for apurada por meio de aparelho de medição
Art. 277. acidentes e blitz
Todo condutor sob suspeita será submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos, perícia ou outro exameO condutor poderá ser
submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro exame para verificar a suspeita de álcool ou outra substância psicoativa, que ainda serão regulamentadas pelo Contran
A lei seca havia sido esvaziada depois que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que o bafômetro e o exame de sangue eram obrigatórios para comprovar o crime. Motoristas começaram a recusar os exames valendo-se de um direito constitucional: ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. O condutor era multado, perdia a carteira e tinha o veículo apreendido, mas não respondia a processo.
Isso acontecia porque a lei previa como conduta proibida dirigir com mais de 6 dg/L (decigramas por litro) de álcool no sangue. Agora, passa a ser crime “conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência”. Com isso, o limite de álcool passou a ser uma das formas de se comprovar a embriaguez, e não mais um requisito de punição.
CríticasPara o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), autor de um projeto que previa tolerância zero aos motoristas, as mudanças são como "enxugar gelo". "A lei poderia ter sido mais ousada, porque nós estamos diante de uma epidemia. São mais de 40 mil mortes por ano."
O maior problema, no entanto, segundo o senador, está na subjetividade da nova lei. “Eu acho que ficou muito subjetivo. Os agentes vão fotografar, vão filmar. Mas como o juiz vai interpretar essa prova? O bafômetro é a única ferramenta eficaz de comprovar”, defende. "Nós teremos problemas na interpretação disso [pelos tribunais]."
“Eu acho que a lei traz inovações e mudanças que faziam parte da proposta de nossa autoria aprovada no Senado. O vídeo, imagem, testemunho para inibir esse consórcio perverso que é a embriaguez e a direção no trânsito”, afirma Ferraço. “Mas estou aguardando para ver na prática esta forma tão subjetiva que a lei incorporou de comprovar a embriaguez”, afirma.
O advogado constitucionalista Pedro Serrano também avalia que as novas regras possuem conceitos subjetivos que podem abrir espaço para contestações no Supremo Tribunal Federal (STF).
“No direito penal, o crime tem que ser previsto usando palavras precisas, e não palavras abertas. É muito vago falar em 'afetar a capacidade psicomotora'. Isso acaba jogando na autoridade policial o poder de definir, e não na lei. Cabe à lei definir qual é a conduta proibida, e não à autoridade policial”, afirma. “Do contrário, fere o Estado de Direito.”
"Qualquer pessoa que sofrer esse tipo de constrangimento pode levantar essa questão. É um princípio constitucional", completa.
ElogiosJá para o juiz criminal de São Paulo Fábio Munhoz Soares, um dos que devem julgar casos envolvendo pessoas embriagadas ao volante, a mudança "é um avanço”.
“Agora basta qualquer tipo de prova que demonstre que você está embriagado. Não adianta recusar o bafômetro. A lei acabou com aquela situação do sujeito que sai cambaleando e não tem como comprovar que estava bêbado. Ele é encaminhado para a delegacia para o perito para fazer o exame clínico”, diz.
Para o magistrado, o policial tem papel relevante. "Sempre foi desse jeito. O policial sempre foi ouvido, ele é uma testemunha muito importante", afirma.

O promotor Marcelo Barone também elogia a alteração. Segundo o integrante do Ministério Público, a forma anterior da lei impedia que os motoristas alcoolizados fossem denunciados. “Digamos que não era uma brecha, era uma avenida inteira. Eu mesmo cheguei a deixar de oferecer denúncia. Agora vão aumentar os flagrantes, prisões, denúncias. A pessoa vai sentir alguma consequência no ato”, avalia.

Mas o juiz ressalva que, "para que seja processado criminalmente e condenado, é necessário que fique demonstrado que o indivíduo teve a capacidade alterada". "Do contrário, não há como ser condenada", afirma.

PenasO aumento da multa aos motoristas não é consenso entre os especialistas, mas, sobre a punição na esfera penal, ele avaliam que o Congresso perdeu a oportunidade de aumentar as penas em caso de condenação. “Essas multas muito pesadas são só para dizer que é mais severo, mas tem muito pouca eficácia”, avalia o juiz Munhoz Soares. "Mas matar bêbado no trânsito devia ser uma causa de aumento de pena. É esse o tipo de crime que nos deixa mais perplexos. Se quer realmente prender, tem que colocar uma pena alta, mais de quatro anos."

Para o promotor, a pena deveria ter sido aumentada, porque hoje geralmente é convertida em serviços à comunidade. “Por que nos Estados Unidos funciona? Porque lá é preso, aqui não. Mas isso implica em aumentar o número de pessoas presas. Tem que construir presídios, não interessa para o governo”, diz.

Já Dirceu Rodrigues Alves Jr, da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), acredita que a única solução é a tolerância zero de álcool no trânsito. “Essa legislação realmente facilita o diagnóstico. O bafômetro passa a ser usado como fator de negativa do álcool, ou seja, o motorista vai soprar para provar que não ingeriu álcool. Mas tudo fica alterado com a bebida, atenção, concentração, raciocínio, respostas, reflexos, visão, audição. Teria que proibir totalmente”, afirma.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/12/nova-lei-seca-poe-fim-brecha-do-bafometro-mas-depende-de-tribunais.html

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Botto Bar

Leonardo Botto vai abrir bar com 20 chopes no Rio

Por Roberto Fonseca


O cervejeiro caseiro Leonardo Botto, do Rio de Janeiro (Foto: Arquivo pessoal)

Depois de ganhar concursos de cerveja caseira – como o torneio nacional das Acervas, em 2006, e o Mestre-Cervejeiro da Eisenbahn, em 2007 – e criar receitas para micros nacionais, como a Noi, em Niterói, o carioca Leonardo Botto vai abrir um bar no Rio de Janeiro. A inauguração do Botto Bar está prevista – salvo atrasos na obra – para 25 de janeiro (aniversário de São Paulo, veja a curiosidade). Ele funcionará na Rua Barão de Iguatemi, 205, perto de onde fica o Aconchego Carioca.


Segundo Botto, o bar homônimo vai trabalhar apenas com chopes – serão 20 torneiras. “(Os chopes) serão voltados para as três escolas cervejeiras clássicas (Alemanha, Bélgica e Inglaterra), mais a nova escola americana. A ideia é ter quatro torneiras de cada escola mais quatro convidadas sempre. Mas não necessariamente os chopes de cada escola virão dos respectivos países; podem ser receitas de outros locais inspiradas nos estilos dessas escolas”, afirma. Na lista, devem estar algumas crias do cervejeiro, como a belgian ale Zoontje (feita na Opa Bier, de Joinville, para celebrar o nascimento do filho, este ano), e, possivelmente, as Divinas (cervejas com Guaraná produzidas para a importadora On Trade).

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/bob/leonardo-botto-vai-abrir-bar-com-20-chopes-no-rio/

Stella Artois


Stella Artois lança cerveja em garrafa de champanhe por R$15,90; veja outros lançamentos

Por Juliana Américo Lourenço da Silva 

SÃO PAULO – Para comemorar o Natal e a chegada de 2013 a cerveja Stella Artois lança uma embalagem semelhante a de uma garrafa de champanhe. O produto comemorativo custa R$ 15,90, podendo ser encontrado em pontos selecionados de São Paulo e pelo site Empório da Cerveja.
Embalagem em formato de garrafa de champagne da Stella Artois custa R$ 15,90 (Divulgação)
A garrafa é rotulada com sleeve e fechada com rolha, gabieta e capuz. A Stella Artois pode ser encontrada em embalagens individuais de 750 ml ou em caixa com seis unidades. A marca também criou um cartão de Natal personalizado que pode ser enviado para a casa de alguém, através de um aplicativo que integra Facebook e Google Street View.

Embalagem em formato de garrafa de champagne da Stella Artois custa R$ 15,90 (Divulgação)

Cerveja do Fim do Mundo

Cervejaria americana cria cerveja em homenagem ao fim do mundo

'Mayan Last Dog' é uma cerveja tipo stout. Ela leva especiarias maias, como chocolate e mel. 

A cervejaria Thirsty Dog, de Akron, no estado de Ohio (EUA), criou uma cerveja em homenagem ao fim do mundo, que, segundo a crença maia, acabaria nesta sexta-feira (21), segundo a emissora de TV "ABC".

Cervejaria criou cerveja em homenagem ao fim do mundo (Foto: Reprodução)

A bebida chamada "Mayan Last Dog" é uma cerveja tipo stout que leva especiarias maias, como flocos de chocolate e mel. O proprietário da cervejaria, John Najeway, disse que foi feita uma quantidade limitada da cerveja, que foi colocada à venda na semana passada.
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/12/cervejaria-americana-cria-cerveja-em-homenagem-ao-fim-do-mundo.html

domingo, 16 de dezembro de 2012

Brasil Kirin e a Playboy

Brasil Kirin cria cerveja com a Playboy

Ícone do universo masculino, a marca Playboy virou rótulo de cerveja em parceria com a Devassa.

Disponibilizada inicialmente nos mercados de São Paulo e Rio de Janeiro, a Devassa by Playboy é uma cerveja tipo pilsen produzida com lúpulo especial, que permite o envase em embalagem transparente. O teor alcoólico é de 4,7%.
A cerveja é o primeiro lançamento da companhia desde a mudança de nome para Brasil Kirin, anunciada no mês de novembro (Leia mais aqui). O novo rótulo não é uma edição especial e passa a integrar o portfólio do grupo de origem japonesa no País.

O produto será comercializado em duas embalagens. A long neck transparente de 275 ml tem formato sinuoso que imita a silhueta feminina e apresenta o nome Devassa e a pin-up, ícone da marca, em alto relevo. A lata de 269 ml, por sua vez, possui a ilustração de uma pin-up e será vendida em embalagens fridge pack com seis unidades.

A campanha de lançamento, ainda mantida em sigilo, será desenvolvida pela Mood – agência que criou a ação de apresentação da marca Devassa Bem Loura, com a socialite Paris Hilton. A estratégia de inteligência de mercado e a pesquisa para o desenvolvimento da Devassa by Playboy foram realizadas pela Hello Research.

Fonte: http://www.midiamax.com/noticias/829570-brasil+kirin+cria+cerveja+com+playboy.html

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Propaganda de Cerveja

MPF garante na Justiça restrição publicitária de bebidas alcoólicas

Fonte: MPF em 09 de Dezembro de 2012

Decisão tem efeitos nacionais e alcança bebidas como cerveja e vinho. A medida tem por finalidade também a proteção da criança e do adolescente.   O Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão de Santa Catarina (PRDC/SC), obteve na Justiça decisão favorável, em caráter nacional, que passa a restringir a publicidade de toda bebida com teor alcoólico igual ou superior a 0,5 grau.

Com a sentença a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), rés da ação, passam a ter a obrigação de adotar medidas restritivas à publicidade de bebidas alcoólicas, dentre as quais cerveja e vinho, incluindo a proibição de veicular propaganda comercial de bebidas alcoólicas nas emissoras de rádio e televisão entre as seis as 21horas; e a vedação que tais produtos sejam associados ao esporte olímpico ou de competição, ao desempenho saudável de qualquer atividade, à condução de veículos e a imagens ou ideias de maior êxito ou sexualidade das pessoas. Também está vedada a utilização de propaganda de bebidas alcoólicas em trajes esportivos, relativamente a esportes olímpicos.

Segundo a ação, de autoria dos procuradores da República Maurício Pessutto e Mário Sérgio Barbosa a atuação dos órgãos públicos encontra-se desatualizada diante da Lei nº 11.705/2008, que passou a conceituar bebidas alcoólicas como as que apresentam álcool na sua composição a partir de meio grau.

Entre os argumentos utilizados na ação e reconhecidos na sentença, o MPF sustentou que este tipo de publicidade é nocivo por que induz ao consumo do álcool principalmente por crianças e adolescentes. Também ficou reconhecido na ação que o uso abusivo do álcool tem trazido prejuízo severo à saúde da população e elevado custo ao Sistema Único de Saúde (SUS).

A Justiça Federal determinou a fixação de multa diária no valor de R$ 50 mil a ser revertida para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (art. 13 da Lei 7347/85), para o caso de descumprimento da determinação judicial. Com a decisão, todas as restrições publicitárias que já existem para tabaco e para bebida acima de 13 graus de teor alcoólico passam a se aplicar também às bebidas com graduação alcoólica a partir de 0,5.

Referência processual na Justiça Federal de Florianópolis: nº 5012924-20.2012.404.7200

Carta Aberta ACervA Mineira

COMUNICADO DA ACERVA MINEIRA

Conforme determinado em nossa Assembléia Geral Ordinária de 11/11/2012 e sabendo que a questão da legalização da produção da cerveja caseira é um dos pontos polêmicos que há muito ocupam as listas de cervejeiros em todo o Brasil, as discussões presenciais, as redes sociais e blogs especializados em cerveja, a Acerva Mineira vem a público esclarecer sua posição oficial sobre o tema.

É imperativo afirmar que a Acerva Mineira é favorável à venda somente de cervejas devidamente registradas conforme a legislação em vigor. Por entender assim, nossa Associação está inteiramente disposta a auxiliar seus associados que queiram registrar sua produção, prestando toda assistência que estiver ao nosso alcance.

Faz-se necessário neste momento reafirmar o grande passo dado pelos cervejeiros associados em Minas Gerais que foi o de aproximar-se do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), que muitas vezes acaba sendo visto como um órgão regulador como inimigo ou dificultador, onde procuramos o apoio dos técnicos do MAPA para que o produto artesanal, dentre eles o caseiro, não seja mais encarado como ilegal.

Entendendo que a atitude de aproximação foi a mais correta, temos encontrado no órgão a receptividade e cooperação necessárias para que, em futuro próximo, todo aquele que desejar produzir cerveja em casa possa fazê-lo dentro dos parâmetros sanitários vigentes e, portanto, tenha o direito de servi-la em público e até comercializá-la legalmente, caso isso lhe convenha.

Como consequência ao nosso passo, os técnicos do MAPA em Minas Gerais buscaram apoio da Acerva Mineira para aprender mais os diferentes estilos da bebida, além de aspectos produtivos,  microbiológicos, tecnológicos, para que, munidos de informação correta, possam ter subsídios para opinar nacionalmente na modificação, ampliação e melhoria das normas reguladoras do segmento.

Cabe ressaltar que a Acerva Mineira entende que o setor cervejeiro artesanal abrange cervejeiros caseiros, nano e microcervejarias, brew pubs, estabelecimentos comerciais especializados e toda a cadeia produtiva, além claro, dos consumidores.

Assim sendo, a visão da nossa Associação é acolher e amparar todos eles, buscando fortalecer e desenvolver o setor como um todo, propagando assim a cultura a ele associada.

Deixamos claro que continuaremos o trabalho conjunto com o MAPA e demais entidades governamentais envolvidas em todos os âmbitos da legislação e fiscalização da indústria. Continuaremos apoiando o desenvolvimento técnico das entidades e a elaboração de novas leis que amparem as cervejarias, bem como reconheçam o hobby cervejeiro como atividade legal, sujeita à fiscalização e às normas específicas que venham a existir.

Por fim, a Acerva Mineira entende que o momento é de trabalhar para a união de todas as entidades e associações de cervejeiros, associações de cervejarias, fornecedores, comerciantes, consultores, poder público e consumidores, pois temos a convicção que esse é o caminho para o desenvolvimento da cultura cervejeira no Brasil.

AcervA Mineira

European Beer Bloggers' Conference

Greetings Beer Blogger!

Well - it's been a long road to announcing next year's conference, but we're so proud to let you know that the European Beer Bloggers' Conference will take place July 12 - 13th in Edinburgh, Scotland!

As you may have read, Molson Coors no longer is sponsoring the conference, meaning that we unfortunately do not have scholarship stipends to offer this year.

Pilsner Urquell, however, is committed to the success of the conference, as well as two local Scottish breweries, Williams Brothers & Fyne, which are also stepping up to make the conference happen. This is a large and meaningful commitment for these breweries to make, and though overall corporate support may be less than in years past, we feel more ground-swell support brewing, which has led to us securing facilities and dates. It's going to be a great year!!

Cost of admission to attend is £95 for citizen bloggers, £195 for industry bloggers, and £295 for all other attendees.

Between now and July, we will be working diligently on finalizing details and content of the conference, including a post-conference excursion on July 14.

I am the conference community manager, and my primary goal is to ensure that we create a conference that you want! I encourage you to register early (as in now!) for this great blogger event, encourage your beer blogger & beer enthusiast friends to register too, and to let me know what I can do to make this the best beer blogger event you've ever attended. 

Full conference details including logistics and agenda can be found on our site, www.beerbloggersconference.org/europe

You can register for #EBBC13 here: http://beerbloggersconference.org/register/

Please reply directly to me via email if you have any questions, content suggestions, leads on potential sponsors that may be interested in the conference, or if you'd like to take part in some blogger discussions via Google+ with me leading up to #EBBC12. 

I really can't wait to meet and collaborate with all of you this next year. Thanks so much for your support of EBBC, and Cheers to a great 2013!


Cindy Molchany
Conferences Community Manager

PS. Once you register, you'll be invited to join a closed Facebook group (if that's your thing) where we can discuss logistics like roommates, car shares, blog ideas, conference content, speakers, etc. 

PSS. We're also announcing the 2013 North American Beer Bloggers' Conference today too! Mark July 26-28 off in your calendar if you'd like to join us in Boston, Massachusetts!



sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Lund Weizen

Cervejara Lund lança no kit de cervejas

Chegou em boa hora! Às vesperas do Natal e do Ano Novo é aquele corre-corre para comprar um presente para os amigos, não deixando passar batido a data tão aclamada. E para salvar aqueles que querem presentear os seus entes queridos com uma cerveja especial, a Cervejaria Lund, de Ribeirão Preto, lançou o Kit Tulipa e Garrafa da sua cerveja Weizen, feita com  maltes de trigo e cevada.

A embalagem ficou muito bonita e delicada que, na melhor das hipóteses dispensa até papel de presente!

Enfim, nada melhor que um bom presente composto de um belo copo e uma excelente cerveja, feita com muita paixão e critério de qualidade.

Encomendas:
Cervejaria Lund
Rua José Roberto Vittorazzi, 325.
Ribeirão Preto - SP
Tel.: (16) 3621 5915
http://www.cervejarialund.com.br/

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer

O arquiteto Oscar Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira, aos 104 anos. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro por infecção renal.

Um boletim médico divulgado hoje informava que o estado de saúde do arquiteto carioca era considerado grave e que os exames laboratoriais haviam apresentado piora. Ele respirava com ajuda de aparelhos e encontrava-se sedado devido a uma infecção respiratória. A saúde de Niemeyer já se mostrava fraca desde o ano passado. Em abril de 2011, ele foi submetido a cirurgias para a retirada da vesícula e de um tumor no intestino. Na ocasião, ficou internado por 12 dias por causa de uma infecção urinária. Em maio deste ano, teve pneumonia e chegou a ficar internado na UTI. Recebeu alta após 16 dias. Em outubro, uma desidratação foi responsável por uma nova internação, agora de duas semanas.

  Famoso internacionalmente por seu trabalho, Niemeyer completaria 105 anos no próximo dia 15.

Nós da Cervejaria Ave César damos um nobre brinde a esse nobre arquiteto!

Duff Beer

Cerveja dos Simpsons será vendida também pela internet no Brasil

O site ainda comercializará materiais de decoração de bares inspirados

A famosa cerveja dos Simpsons, a Duff, lançará o seu e-commerce. Além da própria bebida, a empresa passa a comercializar souveniers oficiais da marca como bonés, camisetas, chaveiros e até mesmo materiais de decoração de bares.

"Muita gente pede nossos materiais promocionais que encontram por aí, como luminosos, copos, aventais, porta-guardanapos, baldes, etc. Então, pensamos: por que não vendê-los diretamente para quem quiser? Poucas marcas disponibilizam suas propagandas para clientes e achamos uma grande sacada colocá-los a venda", explica Conrado Kaczynski, sócio da Duff Brasil.
O objetivo, além de uma aproximação ainda maior da marca com o consumidor final, é aumentar o faturamento em até 20%, com expectativa de vendas de milhares de itens pela internet. A Duff chegou ao Brasil em novembro do ano passado e iniciou suas vendas em São Paulo. Em seguida, ampliou presença em cinco outros estados – RJ, SC, RS, PR E MG.
 


"Muita gente pede nossos materiais promocionais que encontram por aí, como luminosos, copos, aventais, porta-guardanapos, baldes, etc. Então, pensamos: por que não vendê-los diretamente para quem quiser? Poucas marcas disponibilizam suas propagandas para clientes e achamos uma grande sacada colocá-los a venda", explica Conrado Kaczynski, sócio da Duff Brasil.
O objetivo, além de uma aproximação ainda maior da marca com o consumidor final, é aumentar o faturamento em até 20%, com expectativa de vendas de milhares de itens pela internet. A Duff chegou ao Brasil em novembro do ano passado e iniciou suas vendas em São Paulo. Em seguida, ampliou presença em cinco outros estados – RJ, SC, RS, PR E MG.

Os próximos locais a receber a cerveja serão Goiânia e Distrito Federal. "Agora, a marca enxerga no e-commerce mais um caminho para se aproximar do público", completa Bruno Scaravelli, também sócio da marca.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cerveja-dos-simpsons-sera-vendida-tambem-pela-internet-no-brasil/69989/

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Importação de Cerveja

Importações brasileiras de cervejas triplicaram em cinco anos
Resultado reflete ‘efeito Heineken’ e busca das classes A e B por produtos mais sofisticados

Não é preciso gostar de cerveja — muito menos saber diferenciar uma weissbier alemã de uma witbier belga — para perceber que restaurantes, delicatessens, padarias e supermercados andam cada vez mais repletos de novidades de outras terras. Não é impressão. As importações brasileiras de cerveja saltaram de 11,8 milhões de litros em 2007 para 44,6 milhões no ano passado. Até outubro deste ano, segundo levantamento feito pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio a pedido do GLOBO, já foram 38,5 milhões de litros importados. Mantido o ritmo — e descontando o fato de que, no Brasil, o consumo tem uma alta sazonal nos últimos meses do ano —, o número chegará este ano a algo em torno de 46 milhões de litros.

Dos dez países de origem com mais peso nas importações brasileiras, seis são do continente europeu (Alemanha, Bélgica, Espanha, Holanda, Irlanda e Reino Unido) e quatro, do continente americano (Argentina, Estados Unidos, México e Uruguai). E um dos europeus, em específico, desequilibrou seriamente essa balança comercial a base de água, cevada, lúpulo e leveduras. Quase metade — 46,9%, ou 20,9 milhões de litros — das importações de 2011 veio da Holanda. O salto em relação ao ano anterior, quando a importação era de 3,4 milhões de litros, a gigante holandesa Heineken trocou a distribuição da mexicana Femsa por uma presença efetiva no Brasil, foi de 520,7%.

As importadas ainda são uma gota (cerca de 0,5%) no mar de 12 bilhões de litros de cerveja que flui pelas gargantas do país. O país, apesar da .Por outro lado, o número mostra que o consumo de cervejas importadas no Brasil tem espaço para crescer. Diferentemente da maioria dos outros fenômenos recentes da economia brasileira, neste mercado, o surgimento da chamada nova classe C ainda não teve influência direta significativa. Indiretamente, por outro lado, é a melhora das condições financeiras desta camada, e o fato de seus integrantes terem passado a consumir as marcas-líderes do mercado, como Antarctica, Skol, Brahma, Schincariol, Itaipava e Kaiser, diz Adalberto Viviani, consultor da Concept.
— Nossas pesquisas mostram que o consumidor classe B continua buscando um diferencial, o que abre espaço para as cervejas ditas especiais. A cerveja especial, seja ela a importada ou a nacional artesanal, está muito mais próxima do vinho nesse sentido, de ser uma questão de status — afirma ele.

A maior exposição dos brasileiros ao resto do mundo nos últimos anos, com aumento do número de brasileiro viajando e de estrangeiros vindo para o Brasil é a hipótese da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), que informou que não iria se pronunciar sobre as importações e exportações.

— A tendência mundial hoje em dia, e que estamos começando a ver chegar aqui, é da cerveja gourmet, usada como acompanhamento para diferentes pratos, assim como o vinho, e de ser valorizada por suas características e por substâncias benéficas que pode conter - aponta Viviani.
Preço para o importador cresce 350% só com taxas e impostos

Estudo da Associação de Cervejeiros dos EUA mostra impacto da burocracia e carga tributária: O volume de cervejas importadas no Brasil também poderia ser imensamente maior, na visão da Associação Americana de Cervejeiros (BA, na sigla em inglês). A BA tentou incentivar os cervejeiros americanos a aportarem no país, mas a maioria resistiam. Poucos tentaram. Com um estudo de mercado, comprovaram os motivos apontado por quase todos: o emaranhado de caminhos da burocracia para enviar produtos ao Brasil e o alto custo dos impostos e taxas em cascata.

Segundo o estudo, concluído em outubro de 2009 mas não divulgado pela associação, uma carga de US$ 100 chegaria ao país ao custo de US$ 453, após adicionada de custos de transporte (100%), taxa de importação (20%), IPI (40%), ICMS (variável, mas no caso, usaram como base de cálculo o de São Paulo, de 18%) e PIS-Cofins (14,4%).

Em maio do ano passado, o vice-presidente da associação, Robert Pease, esteve no Brasil acompanhado de representantes de seis cervejarias artesanais de peso nos EUA, incluindo a pioneira Dogfish Head e a popular Sierra Nevada. Na bagagem, traziam uma mala com 70 caixas de long necks. Depois de seis bem-sucedidos eventos de degustação depois, quatro em São Paulo e dois no Rio, nenhuma delas decidiu enviar seus produtos para o Brasil.

Fonte: O Globo - RJ

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ICMS sobre cerveja


Rondônia: Governo quer aumentar a alíquota do ICMS do cigarro e da cerveja
O presidente Hermínio Coelho concordou em não colocar este projeto na pauta
 
As indústrias de cigarro e cerveja reagiram ao projeto do Governo Estadual, enviado esta semana a Assembleia Legislativa de Rondônia e que aumenta a alíquota do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, para o ano de 2013. Representantes das indústrias da cerveja e do cigarro estiveram reunidos nesta quinta-feira (29 de novembro), com o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho (PSD).

Participaram da reunião os seguintes representantes da empresa Souza Cruz: Joana Cavalcante, gerente de Finanças; Fernando Piveta, gerente de Planejamento; Marcelo Lemgruber e Rafael Arantes da Gerência de Relações Governamentais. Já o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja foi representado pelo coordenador Político-Tributário, Gustavo Barbosa (Brasília).

O representante da Souza Cruz, Marcelo Lemgruber disse na audiência que o aumento do ICMS pode significar um “tiro no pé” do próprio Governo Estadual, com o aumento expressivo do contrabando de cigarro, reduzindo desta forma a arrecadação do imposto. “Trata-se de uma medida que seguramente vai estimular o contrabando, e conseqüentemente penalizar a população, pois o Estado vai deixar de arrecadar”, disse.
Já o coordenador do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, Gustavo Barbosa apresentou um relatório, destacando os seguintes dados: “A alteração da alíquota atual de 25% para 35% representa um aumento de 40% e sofrendo um impacto de R$ 26 milhões para o setor. Contudo, estima-se um repasse no preço ao consumidor de 11%, prejudicando consideravelmente o consumidor rondoniense. Este aumento de preço resultará em queda de 17% no volume e conseqüentemente a queda da arrecadação. O cenário para setor já está negativo. Adicionalmente, existe uma forte tendência do Estado receber produto via invasão, em função da carga tributária menor dos estados vizinhos”.

Durante a audiência com os representantes das indústrias do cigarro e da cerveja, o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho convidou autoridades estaduais, tendo comparecido o secretário-adjunto Wagner Garcia de Freitas da Secretaria Estadual de Finanças. Os representantes das indústrias do cigarro e da cerveja pediram mais tempo para aprofundar entendimentos com o Governo Estadual. O presidente Hermínio Coelho concordou em não colocar este projeto na pauta da próxima semana para deliberação plenária na Assembleia Legislativa.

Fonte: http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/rondonia-governo-quer-aumentar-a-aliquota-do-icms-do-cigarro-e-da-cerveja,43750.shtml

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

ACervA Paulista


Carta Aberta da Acerva Paulista

Recentemente vimos aumentar as trocas de informações nas lista especializadas do Brasil, redes sociais e outros meios sobre a questão, sempre polêmica, da legalização da cerveja artesanal ou caseira.

Cabe alguns esclarecimentos sobre a posição oficial da Acerva Paulista sobre este assunto e sobre a prática perniciosa que se prolifera no Brasil da venda irregular de cerveja sem registro, que culminou recentemente em graves problemas que enfretamos junto ao MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Antes de mais nada entendemos por cerveja caseira a cerveja feita em casa. E cerveja artesanal a feita por microcervejarias. Hoje essa nomenclatura se faz necessária (como nos EUA) para ajudar a diferenciar os dois nichos em futuros pleitos em leis. Sabemos é claro que cerveja caseira é artesanal mas o contrario não. Mesmo que isso vá de encontro ao nome de nossa associação. Portanto a Acerva Paulista trata-se de uma associação de cervejeiros caseiros.

A Acerva Paulista como uma associação de cervejeiros caseiros tem por base a propagação da cultura cervejeira de fabricação de cerveja, em escala caseira e sobre tudo, sem fins lucrativos. Ou seja, a Acerva Paulista não compactua ou apoia a venda de cerveja sem registro pois este não se trata do escopo de nossa associação.

E agora, mais do que nunca, nos vemos numa posição de defesa deste ideal pois graças a proliferação de cervejas sem registros, o MAPA começa a instruir seus fiscais a coibir a fabricação e distribuição de cerveja mesmo que feita sem quaisquer fins lucrativos. Ou seja, nosso hobby está ameaçado.
  
Estamos exagerando? Vamos aos fatos:

No último festival da nossa co-irmã Acerva Carioca ocorrido há poucas semanas a fiscalização do MAPA tentou proibir o festival. Graças a condução serena do assunto pela da diretoria da Acerva Carioca acabaram liberando o evento.
É sabido por todos que os cervejeiros caseiros estão proibidos de participar com cerveja do Festival da Cerveja de Blumenau.  E mais recentemente, nos da Acerva Paulista, fomos proibidos de distribuir cerveja em nossa festa de premiação do III Concurso Paulista de Cerveja Caseira.

A pergunta natural que surge: Mas a festa é particular, sem venda de cerveja, como podem fazer isso? Podem e se souberem com antecedência da festa podem até usar força policial para fazer cumprir a legislação. Claro que é um extremo. Mas até poucos meses atrás extremo para nós eram os fatos atuais. Outro ponto é a multa de quase 110 mil reais que pode se aplicada aos responsáveis pela distribuição de cerveja sem registro. No caso de uma associação legalizada como a Acerva, os diretores seriam os penalizados.

Com isso, quem faz cerveja sem registro e vende indiscriminadamente em bares, empórios, mercados e etc. prejudica não somente as microcervejarias que vendem produtos registrados e recolhem impostos e tributos, mas também nós cervejeiros caseiros que simplesmente fazemos cervejas por hobby.

Por outro lado, no entanto, esses cervejeiros, que vendem cervejas sem registros, podem formar as futuras microcervejarias do Brasil e se pensarmos nesse propósito achamos fundamental que montem uma associação com o proposito específico de regulamentar este setor que se forma. Nós da Acerva Paulista vemos com bons olhos e apoiaremos a formação desta associação. Porém, novamente, o fomento da regularização e venda de cerveja sem registro não é e não será o papel da Acerva Paulista que agora se posicionará oficialmente junto ao MAPA para que fabricação de cerveja em casa sem propósito comercial não seja enquadrado nas leis que regulamentam o mercado da cerveja.


Pão e Cerveja
Acerva Paulista

Cervejaria Nacional

De segunda a quarta a rodada é dupla das 17:00 às 20:00 hs. Fomos lá eu e meu amigo rodrigo degustar as cervejas especiais de Dudu Toledo, frente a Cervejaria Nacional localizada no Bairro dos Pinheiros, na grande São Paulo.

É la que se encontram os cervejeiros que gostam de uma cerveja diferente ou que ainda entendem do assunto. Para surpresa minha ao lado da mesa onde estava sentado, estava lá a professora Katia Zanata e seus alunos cervejeiros. E no andar de cima o nosso amigo Colorado, Marcelo Carneiro tomando uma com cervejeiros caseiros de São Paulo. Na área de estocagem de maltes as amigas de Dudu caprichavam no novo desenho do quadro negro que destaca quais cervejas estão sendo oferecidas na semana.

Enfim, toda vez que estou em SP, uma passadinha nessa microcervejaria-bar é sempre uma satisfação!

Ave!

Cervejaria Nacional: Rua Pedroso de Morais, 604, Pinheiros.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Sorvete Skol

Sorvete Skol será oferecido na versão em massa, em pote de 150 ml  (Foto: Divulgação)Skol vai lançar sorvete com sabor de cerveja

Lançamento está previsto para janeiro, segundo empresa. Venda será por tempo limitado em bares selecionados do Rio e São Paulo.

A Skol anunciou nesta terça-feira (27) que irá lançar no verão um sorvete com sabor de cerveja. O lançamento está previsto para janeiro e, segundo a empresa, a venda será por tempo limitado em bares selecionados de São Paulo e Rio de Janeiro.
 
 
"O sorvete Skol – versão em massa no pote de 150 ml – une a cremosidade com o sabor da cerveja", informou a marca, em comunicado.
 
Segundo a Skol, o sorvete não terá álcool na sua fórmula, mas por estar associado a uma marca de cerveja a venda será feita só para maiores de 18 anos.

A marca informou que não está prevista a comercialização do produto em supermercados, mas que estuda a possibilidade da venda pela página da Skol no Facebook.

“A Skol é hoje mais do que uma marca de cerveja. Buscamos, cada vez mais, estarmos próximos dos nossos consumidores, por meio de ações e produtos que buscam sempre surpreender o consumidor, além de antecipar tendências do mercado. Queremos que esta seja a sobremesa do verão!”, afirma Maria Fernanda Albuquerque, gerente de comunicação da marca.

Na Páscoa deste ano, a Skol lançou ovos de chocolate da marca com cerveja em seu recheio. O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) chegou a advertir a marca pela propaganda. O órgão recebeu denúncias de consumidores considerando que, ao associar cerveja e ovos de páscoa, a Skol estaria gerando interesse de menores de idade na bebida, já que crianças e adolescentes têm mais interesse por ovos de chocolate. Segundo o Conar, a cervejaria alegou que, pelo fato de a campanha ter sido realizada no Facebook e em outros espaços virtuais, não tinha elementos atrativos às crianças.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2012/11/skol-vai-lancar-sorvete-em-massa-com-sabor-de-cerveja.html

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Mercado de Cervejas Premium

Marcas premium alavancam crescimento do mercado de cervejas no Brasil, segundo relatório


Avaliado em R$ 5,29 bi em 2011, o mercado de cervejas premium ganhou 0,6% em valor no varejo, passando de uma representação de 11,4% em 2010, para 12% em 2011


A Mintel divulgou um relatório sobre o mercado local de cervejas que mostra que as bebidas do tipo premium avançam e mostram potencial de crescimento. Os dados apontam que, enquanto o volume de cerveja "padrão" caiu 2% em 2011 em relação a 2010, as variedades premium cresceram expressivos 18%, tornando-se um relevante segmento do mercado.
Avaliado em R$ 5,29 bi em 2011, o mercado de cervejas premium ganhou 0,6% em valor no varejo, passando de uma representação de 11,4% em 2010, para 12% em 2011. Em contraste, cervejas "padrão" tiveram a sua porção de mercado reduzida no mesmo período, de 87,6% para 87%.

O relatório da Mintel também revela o apelo que as marcas premium provocam nos consumidores, especialmente nos jovens e adultos de classe alta. De fato, enquanto 25% dos brasileiros das classes A e B afirmam beber marcas internacionais, somente 18% da C1, 11% da C2 e 7% das classes D e E fazem o mesmo.

De maneira semelhante, marcas internacionais saem-se bem entre os públicos mais jovens: 26% dos consumidores entre 18 e 24 anos afirmam bebê-las. O índice continua alto entre adultos de 25 a 34 anos (23%), mas há um declínio quando o grupo acima de 35 anos é analisado: 35-44 (13%), 45-54 (12%) e 55+ (7%).

"O avanço de mercado das cervejas premium no Brasil mostra mudanças de hábito do consumidor brasileiro. E as oportunidades no país encontram-se nos grandes eventos esportivos que ocorrerão nos próximos anos. Com um produto ligado à cultura esportiva, fabricantes de cerveja têm a oportunidade de aproveitar o entusiasmo local e de se beneficiarem com o posicionamento de marcas premium", afirma Sebastian Concha, diretor de pesquisa na América Latina da Mintel.

"As cervejarias internacionais também têm um grande potencial para crescimento nos próximos anos no Brasil. Elas passam uma ideia glamourizada de uma imagem cosmopolita, possuem poder de marketing, que vêm de suas experiências internacionais, e podem ajudar esse mercado a atingir margens mais lucrativas.", completa Concha.

Com volumes de venda atingindo 12.7 bilhões de litros em 2011 (o que equivale a um consumo de 67 litros per capita), aumento de 22%, em relação aos 10.4 bilhões de litros de 2007, o Brasil é o terceiro maior mercado no mundo em termos de consumo por volume, ficando atrás somente da China e dos Estados Unidos. Este ano é previsto que o mercado ultrapassará a barreira dos 13 bilhões de litros, atingindo 13.3 bi. Para o futuro, a Mintel projeta um crescimento de 15% nos próximos anos, atingindo 15.3 bilhões de litros em 2017. Já em termos de valores, os próximos anos também parecem promissores: estima-se o alcance de U$ 23 bilhões (cerca de R$ 48 bi) em 2012 no varejo, e projeta-se que chegue a U$ 33 bilhões (cerca de a R$ 69 bi) em 2017.

"O crescimento de mercado nos próximos cinco anos resultará do aumento dos preços devido aos impostos e dinâmica de consumo. As mudanças estão previstas para acontecer devido a uma "premiunização" da indústria, representando oportunidades significativas para o setor", completa Concha.

O Relatório da Mintel revela também que baixa temperatura é fator essencial para venda de cervejas no país. Ao contrário de outros países, onde bebidas de alta temperatura servem para saciar a sede do consumidor, cervejas super geladas são determinantes para quase todos os brasileiros. Cerca de 95% dos consumidores da bebida afirmam que gostam dela servida extremamente gelada e 84% dos consumidores concordam com esse fato.

"Essa visão em relação às cervejas leva ao desenvolvimento de novos produtos ao mercado, como embalagens que mudam de cor. Algumas marcas lançaram um barril de 4 litros com um termômetro acoplado que indica quando a cerveja está pronta para ser consumida. Uma outra marca introduziu no mercado uma embalagem com uma etiqueta que fica azul quando a bebida está gelada," revela Concha.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/marcas-premium-alavancam-crescimento-do-mercado-de-cervejas-no-brasil-segundo-relatorio/68795/
Ao mesmo tempo, a diferença de consumo de cerveja entre os gêneros também é alta no Brasil. O relatório Mintel revela que 65% dos homens afirmam que consomem cerveja, enquanto que somente 38% das mulheres fazem o mesmo. Apesar dos fabricantes já terem investido no público feminino, parece que as melhores estratégias são aquelas que atraem os dois gêneros. Além disso, o relatório revela que mulheres demonstram pequeno interesse em formulações de baixa caloria. Enquanto 27% das mulheres dizem que evitam o consumo de cerveja porque gera ganho de peso, a diferença é pequena quando comparada aos 23% de homens que afirmam o mesmo. Além disso, elas têm menos interesse em inovação de produtos. Enquanto, 57% dos homens afirmam que gostam de experimentar novos tipos de cerveja, somente 45% das mulheres procuram a mesma experiência.

"As estratégias mais bem sucedidas para atrair mais mulheres serão aquelas com apelo de sabor universal e que ressaltam atributos da categoria. Particularmente, marcas de cervejas internacionais estão numa situação privilegiada para serem posicionadas como uma categoria unissex, já que têm um segmento receptivo, formado por mulheres jovens e bem sucedidas", conclui Concha.

Mundo da Cerveja

Coleção apresenta o mundo da cerveja

Chega hoje às bancas o volume um, dedicado às bebidas do tipo lager; no próximo domingo, as ale ganham foco
Doze volumes cobrirão culturas cervejeiras diferentes e ensinarão técnicas de degustação e de harmonização

Chegou neste domuingo às bancas e livrarias de todo o Brasil a Coleção Folha O Mundo da Cerveja. Os 12 volumes contemplam desde a descoberta da bebida até os mais modernos métodos de produção.

O primeiro livro é dedicado às cervejas lager. Com ele, os leitores poderão aprender mais sobre o grupo que abarca as cervejas mais vendidas no Brasil e no mundo: as de baixa fermentação.

No próximo domingo, dia 2 de dezembro, com a publicação do segundo volume, dedicado às ales, termina a apresentação dos dois grandes grupos em que se dividem praticamente todas as cervejas hoje fabricadas.
As ales -cuja coloração varia do dourado brilhante ao quase preto- foram o tipo mais popular de cerveja até o século 19, quando se popularizaram as máquinas de refrigeração necessárias à produção das lager.
As ales são pouco populares no Brasil, talvez porque tenham sabor mais amargo e por serem normalmente consumidas em temperaturas mais altas, às vezes até em temperatura ambiente.

No entanto, as ales são bastante populares na Bélgica e nas ilhas britânicas; nessas, são bebidas em pubs, pontos de encontro da população do Reino Unido e da Irlanda.

O volume dois apresenta os diversos subgrupos de cervejas ale, tais como as belgas (incluídas as de abadia e trapistas), as ale negras (porter e stouts, como a irlandesa Guinness), as pale ales e as cervejas de trigo.

Fonte: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=cole%C3%A7%C3%A3o+apresenta+o+munda+da+cerveja&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&bpcl=38897761&biw=1366&bih=571&wrapid=tlif135393145845310&safe=active&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=y1qzUL3vJ4ne8wTB1IHABw

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ambev, Petrobrás e o mercado de ações


Faz sentido uma fabricante de cervejas valer mais que uma petrolífera?

Ambev tem uma gestão extremamente eficiente e na petrolífera ocorre o contrário, acredita analista

Por Felipe Moreno   

SÃO PAULO - A Ambev (AMBV4) passou a Petrobras (PETR3; PETR4) em valor de mercado na última quinta-feira (22). Pela primeira vez, a companhia de bebidas supera a petrolífera e se torna a empresa mais valiosa do Brasil, com um valor de mercado de R$ 248,76 bilhões, contra R$ 247,20 bilhões da estatal no fechamento desta quarta-feira (21).

Embora a petrolífera tenha passado a companhia novamente no pregão seguinte, atingindo valor de mercado de R$ 251,10 bilhões contra R$ 247,71 da fabricante de cervejas, esse movimento gerou uma dúvida em diversas pessoas: faz sentido uma companhia que fabrica cervejas pode valer mais que um colosso do petróleo? "Se você olhar o business, não faz sentido nenhum, é um paradoxo muito grande", afirma Carlos Müller, analista da Geral Investimentos.

O próprio analista, porém, ressalta que é a diferença de management que garante essa mudança. "Mas faz sentido na medida em que a Ambev tem uma gestão muito mais qualificada", diz. A diferença portanto, reside nos dois grupos que controlam as companhias: os ex-banqueiros do Garantia, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles de um lado e o governo brasileiro de outro. "Toda essa ingerência do governo, toda essa politicagem por trás da Petrobras, o mercado penaliza, ainda mais no cenário de incertezas que a gente tem hoje", avalia.

Ambev - campanha - gôndola - supermercadoCrescimento é importante - O mercado olha principalmente para os resultados das companhias. Nesse cenário, importante ressaltar que o lucro da fabricante de cervejas foi a metade do da petrolífera: R$ 5,56 bilhões da Petrobras contra R$ 2,50 bilhões da Ambev. Mas se comparados com o mesmo período do ano passado, percebe-se o que o mercado está olhando: enquanto a Petro viu o lucro cair 12,14%, enquanto a Ambev elevou em 52,46% os seus ganhos. 

"É uma empresa que proporcionalmente gera mais resultado, e a Petrobras tem reduzido seus ganhos", afirma o analista. Se as coisas caminharem como estão andando, Müller acredita que não tardará para que a Ambev apresente ganhos maiores que a Petrobras.

É possível lembrar que enquanto a petrolífera é um colosso há décadas, a Ambev, hoje parte da líder mundial InBev, era apenas uma das empresas que disputavam a liderança do mercado nacional quando os banqueiros a assumiram. Desde então, a companhia original, a Brahma, fez uma série de fusões e aquisições até se tornar a maior produtora de cerveja do mundo.

Governo é um obstáculo? - Para Müller, o culpado dessa variação é a politicagem do governo - que mesmo se for de interesse da economia brasileira, conflita com o interesse dos acionistas. "Muitos setores estão sendo prejudicados pelo governo e o mercado vai fugir das empresas que correm esse risco, que é o caso da estatal", avalia.

Para ele, existe uma lógica bastante clara sobre esse movimento: os investidores deixam os papéis da Petrobras, empresa cheia de incertezas, e compram os da Ambev. "A Ambev tem uma gestão extremamente eficiente; a Petrobras é exatamente o oposto", diz. "E o mercado paga um prêmio por empresas como a fabricante de cervejas", avalia.

Enquanto o governo de Dilma Rousseff estiver utilizando a Petrobras para estimular a economia nacional e controlar a inflação, essa situação deve perdurar. Mesmo assim, o grande mérito pertence à fabricante de cervejas, que provou que pode, sim, se tornar a empresa mais valiosa do Brasil ao passar a petrolífera.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/ambev/noticia/2618462/Faz-sentido-uma-fabricante-cervejas-valer-mais-que-uma-petrolifera

Legislação e Tributos

Justiça manda Petrópolis pagar indenização de R$ 200 mil à Ambev

Itaipava laçou edição com latas vermelhas, como as da Brahma.
TJ do RJ entendeu que houve uso da estratégia publicitária da concorrente.

Decisão unânime da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determina que a Cervejaria Petrópolis, produtora da cerveja Itaipava, pague indenização de R$ 200 mil, por danos morais, além de danos materiais cujo valor ainda será apurado, à Ambev. A decisão é mais um capítulo da chamada "guerra das cervejas" sobre a suposta configuração de concorrência parasitária entre as cervejarias. Cabe recurso.
Lata vermelha da cerveja Brahma, da Ambev (Foto: Divulgação/Ambev)
 
O imbróglio começou com o lançamento pela Brahma da lata vermelha de cerveja com o slogan "O sabor da sua Brahma agora na cor da Brahma" para identificar a sua marca. Dois meses depois, a concorrente lançou no mercado uma lata da cerveja Itaipava na cor branca, em edição comemorativa do patrocínio da fórmula Stock Car que, posteriormente, foi trocada por uma lata também na cor vermelha.

Processo
No processo, a Ambev alegou que sua campanha demandou vultoso investimento e que a medida tomada pela concorrente tinha como objetivo fazer com que ela pudesse aproveitar-se da inovação inserida no mercado. Já a cervejaria Petrópolis alegou que a cor vermelha é intimamente ligada à sua marca e à cerveja Itaipava há muitos anos. Afirmou que a cervejaria Ambev 'pegou carona' para alavancar o seu mercado de consumo com a lata de cor vermelha, que pertenceria ao seu 'trade dress'. Ambas as empresas foram procuradas, mas não se manifestaram a respeito da decisão.
Segundo o voto do desembargador relator do processo, Edson Aguiar de Vasconcelos, houve utilização da estratégia publicitária da concorrente por parte da Cervejaria Petrópolis. 'Pode-se concluir pela prática de concorrência parasitária pela Cervejaria Petrópolis, na comercialização de sua cerveja Itaipava, ao aproveitar a estratégia publicitária de sua concorrente Cerveja Brahma, para lançar no mercado cerveja em lata na mesma cor da que fora anunciada por esta última em campanha publicitária que custou elevado investimento', declarou.

Consumidor confuso
"E não se diga que tal conduta não é suscetível de levar o consumidor a confundir os produtos de marcas diferenciadas, pois o anúncio de venda da cerveja Brahma na cor vermelha pode induzir os consumidores ao entendimento de se tratar de produtos similares ou de mesmo sabor", disse.

O Grupo Petrópolis informou, em nota, que a decisão do TJ-RJ "não é definitiva" e que a cervejaria "irá recorrer da decisão". A companhia resssalta ainda que "os desembargadores não reconheceram o direito da Ambev ao uso com exclusividade da cor vermelha em latas de cerveja, podendo, desta forma, ser mantida referida cor nas latas de cerveja Itaipava, se a empresa assim desejar". Procurada pelo G1, a Ambev disse que não iria comentar a decisão.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/decisao-manda-petropolis-pagar-indenizacao-de-r-200-mil-a-ambev.html
 Lata vermelha da cerveja Brahma, da Ambev (Foto: Divulgação/Ambev)

Taberna do Vale

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