quinta-feira, 30 de junho de 2011

Latinhas do BOB





A busca do DNA próprio

Por Roberto Fonseca, O Bob.

A discussão esquenta: a cerveja brasileira já tem ‘cara’ própria? Ainda não, diz quem entende. O que ninguém nega é que nosso jeitinho vem mexendo com as louras. Quem mais ousaria temperá-las com jabuticaba e mandioca?

"Até o momento somos artistas trilhando e criando de acordo com um script, jovens aprendizes. Quem sabe não aparecem logo criadores de novos e ousados conceitos?", diz José Felipe Carneiro, da cervejaria mineira Wäls. Alexandre Bazzo, da Cervejaria Bamberg, de Votorantim (SP), é mais crítico: "Não temos ninguém fazendo coisas novas, diferentemente do que se faz em outros países. Há forte tendência hoje de copiar as cervejas americanas, que por sua vez copiaram belgas e inglesas nos ingredientes - e algumas delas as alemãs no processo de fabricação. Inovação e caminho para nova escola cervejeira vemos na Itália, que também copia outras escolas, mas introduz em algumas cervejas seu verdadeiro terroir".

Para ele, apenas usar ingredientes brasileiros não basta para criar uma escola cervejeira. Mesma opinião tem o cervejeiro caseiro Leonardo Botto: "O conceito de escola demanda história, tradição, cultura, repetição, métodos e ingredientes".

Um dos fundadores da cervejaria catarinense Eisenbahn, Juliano Mendes defende foco no aprimoramento de fundamentos e receitas tradicionais. "Estamos passando pelo que já ocorreu nos Estados Unidos, onde os produtores começaram recriando estilos tradicionais ingleses e alemães e depois tentaram se diferenciar", diz. "No Brasil, estamos indo da fase dos estilos tradicionais ao uso de ingredientes locais, que pode ser a chance de o País ocupar espaço no mercado mundial. Mas não adianta colocar uma fruta na cerveja se a receita base é ruim. É preciso fazer bem o básico e ter controle do processo antes." Mesma opinião tem o beer sommelier Eduardo Passarelli. "É o momento de aprender com as tradicionais escolas e produzir cervejas corretas, com certa liberdade de criação e inserindo um ‘quê’ de Brasil. Precisamos fazer o ‘feijão com arroz’ bem feito. A partir daí, é possível criar identidade ‘tupiniquim’", diz Cássio Piccolo, sócio do bar Frangó.


Terroir na alma. Para Malco Falcone, da Falke Bier, a cerveja é diferente do vinho, que tem seu terroir nas propriedades da terra e no clima. "O terroir da cerveja está na alma do cervejeiro e das pessoas a sua volta para construir algo especial, e não mera cópia dos estilos das tradicionais escolas europeias." Ele defende que a "roupagem" da bebida, com nomes e rótulos associados a elementos brasileiros, também compõe a "identidade" cervejeira nacional.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,a-busca-do-dna-proprio,4523,0.shtm

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Novidades Cervejeiras



Cervejaria de Ribeirão inova e lança chope com castanha-do-pará
por Maria Fernanda Rodrigues

A Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, está entre os expositores da 11ª edição da Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja Brasil Brau 2011, de 5 a 7 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Além de apresentar equipamentos e técnicas de preparação da cerveja, a cervejaria vai aproveitar o evento mais importante do setor no país para apresentar sua mais recente criação, o chope Grão Pará.

"Trata-se de uma bebida Brown Ale com leve sabor de castanha-do-pará. É o primeiro chope no mundo que leva essa castanha em sua composição", conta Marcelo Carneiro, dono da Colorado.

Carneiro explica que a bebida a ser apresentada no evento pertence a um lote piloto, já que ela está em fase de aprovação e registro. A estimativa é de que o lançamento no mercado ocorra em até seis meses.

Fonte:http://www.jornalacidade.com.br/editorias/caderno-c/2011/06/29/cervejaria-de-ribeirao-inova-e-lanca-chope-com-castanha-do-para.html

Viagens



Rota da cerveja atrai visitantes no Norte da Baviera

Em nenhum outro lugar do mundo a quantidade de cervejarias por metro quadrado é tão grande quanto na Francônia, no norte da Baviera. Em quase todo vilarejo há uma fábrica de cerveja; em alguns, até mais de uma.

Por que existem tantas cervejarias na região montanhosa da Francônia, conhecida como "Fränkische Schweiz", ninguém sabe dizer exatamente. Mas qualquer morador da região sabe falar sobre a sua relação pessoal com a cerveja. De preferência, acompanhado da bebida gelada. Os cidadãos de Bamberg, declarada patrimônio da humanidade, orgulham-se de seu consumo anual per capita: 280 litros de cerveja por habitante, de acordo com as estatísticas. Lá, isso não é motivo de preocupação, apenas indica o quão especial é a relação cultural com a bebida e com as suas matérias-primas.

"O lúpulo precisa ver o seu mestre todos os dias." Por isso, diariamente, Norbert Kramer faz uma visita à plantação durante o trajeto entre o escritório, a cervejaria e a adega, para verificar a saúde da vegetação. O chefe da cervejaria St. GeorgenBräu, em Buttenheim, realiza um cultivo especial totalmente orgânico, sem o uso de agrotóxicos, que dá à cerveja um sabor característico. Também a cevada, da qual é extraído o malte, vem de uma plantação local. A cervejaria funciona sob administração familiar desde 1624. Nascido dois séculos depois, Lob Strauss não tinha como sobreviver na região. Por conta de dificuldades financeiras e de medidas antissemitistas, o filho de judeus teve de fugir e emigrar com a família para os Estados Unidos.

A partir de então, ele passou a se apresentar como Levi e fundou uma empresa têxtil, que produzia roupas duráveis para os pioneiros em busca de ouro e fortuna no Velho Oeste. Hoje, o Museu Levi Strauss e uma cerveja própria mantêm viva a memória do famoso cidadão de Buttenheim que inventou a calça jeans.

Inconfundível na aparência e no conteúdo

Já Ernst Rothenbach tem os pés firmados na Francônia. "Quando criança, eu me irritava por ter que cumprimentar a todos", admite o gerente da cervejaria Rothenbach. Hoje, ele fica feliz por conhecer todo mundo por ali. Um se preocupa com o outro, a convivência é melhor do que na cidade grande, diz ele. A casa onde hoje se serve cerveja foi comprada por sua família na comunidade de Aufseß em 1723, quando o antigo dono emigrou para os Estados Unidos. Desde 1886, os Rothenbachs produzem cerveja ali, com utensílios que adquiriram de monges franciscanos. Os Rothenbachs não se atrevem a experimentar, quando se trata da qualidade dos ingredientes para a cerveja. A água, eles buscam em sua própria fonte. A cevada cresce ao redor do vilarejo.

"Essa área elevada é muito apropriada, e talvez essa seja uma razão para haver tantas cervejarias por aqui", supõe Ernst Rothenbach. Nas pequenas cervejarias, o mestre cervejeiro ainda pode fabricar cerveja com notas particulares. "Nenhum gerente de marketing ou diretor influencia a conquista de um produto de sucesso", afirma Rothenbach. Essa singularidade na competição entre os pequenos comerciantes é responsável pelo sucesso e pela sobrevivência no ramo. O coproprietário da cervejaria Rothenbach considera genial a tampa de pressão, que dispensa o abridor e permite fechar novamente a garrafa após alguns goles. Foi seu pai quem lutou para introduzir esse tipo de fecho, que hoje está em alta novamente, orgulha-se Ernst Rothenbach. Persistência e conservadorismo são características da população do norte da Baviera.

Aceitação rápida na comunidade

Natural da região do Reno, Bianca Roth-Helmenstein gostou tanto dessa mentalidade que se mudou com o marido para Aufseß. Hoje ela ri sobre o esforço que foi conseguir reformar o local dos antigos correios. "Mas os moradores aceitaram e hoje nos apóiam", conta a artesã, em meio ao cheiro de peixe defumado que se espalha no ar. Na propriedade do século 13, hóspedes podem desfrutar de peixes recém-defumados, pães de fabricação própria, bolos e sucos naturais. Também é possível levar para casa uma das bijuterias ou cerâmicas fabricadas por Bianca Roth-Helmenstein, que também dá aulas de antigas técnicas de artesanato – como fabricação de papel e encadernação – a crianças, adolescentes e adultos.

Férias em Zapfhahn

Na trilha de 14 quilômetros em torno de Aufseß, encontra-se muita gente bem humorada. Afinal, o caminho leva de uma cervejaria a outra. A comunidade de Zapfhahn, com 1500 habitantes, tem quatro fábricas de cerveja e está no Guinness, o livro dos recordes, pela quantidade de cervejarias por metro quadrado. Há uma para cada 375 moradores. Os visitantes podem registrar a sua entrada no vilarejo com um carimbo e, se desejarem, recebem um certificado da comunidade ao final do "tour da cerveja". Hilmar Reichold, chefe da cervejaria homônima, é a quarta geração da família dedicada à fabricação da bebida. Seu filho também trabalha no negócio e Reichhold está convencido de que a tradição será mantida.

Atrás da sua cervejaria, há espaço para os turistas acamparem, e no inverno, quando poucas pessoas visitam o local, Reichhold propõe um fim de semana "all inclusive", em que os hóspedes podem comer e beber à vontade. Cada cervejaria tem seus clientes regulares, e muitas delas oferecem quartos e organizam caronas para os visitantes, se necessário. E, como todos os que passam pela rota das cervejas não vão embora sem comer alguma coisa, a região é também repleta de açougues e defumadores de peixe.

Para mais informações acesse o site DW-World.

Fonte: http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=16620&Itemid=115

terça-feira, 28 de junho de 2011

Indústria Cervejeira



Cerveja em Portugal: Pires de Lima é o novo presidente da APCV

O presidente executivo da Unicer, António Pires de Lima, é o novo presidente da Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja (APCV) e vai liderar o conselho directivo da associação até 2013.

"António Pires de Lima tem 49 anos, é licenciado em Economia e Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de Navarra. O novo presidente do conselho directivo da APCV tem uma larga experiência profissional no sector das bebidas. Assumiu o cargo de CEO da Unicer em 2006 e, anteriormente, tinha sido presidente das comissões executivas da Compal e da Nutricafés e vice-presidente executivo da Nutrinveste", diz uma nota hoje divulgada pela APCV.

A vice-presidência do conselho directivo da APCV passa a ser ocupada por Alberto da Ponte em representação da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, diz ainda a entidade.

A APCV é uma associação de sector, sem fins lucrativos, que representa as empresas que trabalham em Portugal na indústria da produção e enchimento de cerveja.

Fonte: Diário Digital / Lusa http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=30&id_news=161178

Concurso Nacional


Entre Bodes e Corujas
por Júlia Pitthan, de Florianópolis

Pode até demorar para esse fenômeno se cristalizar, mas nada será como antes. O sexto concurso nacional de cervejas caseiras , em Florianópolis, deixou no ar uma sensação de que o cenário cervejeiro do país tem mesmo tudo para se sofisticar. Apesar da burocracia e da falta de incentivos, muitos cervejeiros caseiros preparam seus "experimentos" em uma empreitada comercial. Não será moleza. O investimento inicial para uma indústria pequena gira em torno de R$ 1 milhão. E é preciso achar um nincho, pois em matéria de marketing e logísitca não dá para disputar com as cervejas industriais - as artesanais representam menos de 1% do mercado nacional.

No encontro, os cervejeiros entregaram para o Deputado Federeal Jerônimo Goergen (PP-RS), relator da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, um documento pedindo a entrada do setor no Simples. Hoje cerca de 60% das vendas ficam com o Fisco. Um coisa é certa: a qualidade do que vem se produzindo aqui justifica incentivar o setor. E é gente de todo o país.

No concurso do fim de semana, o título de melhor Rauchbier - cerveja feita com malte defumado - foi para a Toicinho, de Eduardo Nunes Rodrigues, de Santo André (SP). Fábio Krüger Laux de Camaquâ (RS) foi o primeiro colocado na categoria Barley Wine, com a Dama da Noite. (A Companhia Cervejaria Jambeiro, de Humberto Mendes, da ACervA Mineira ficou em segundo lugar). O título principal da Bohemiam Pilsen ficou com a cerveja 3 Perdidos de Nicolas Bittencourt, de Niterói (RJ).

Além das premiações houve lançamentos de novos produtos. (...) A Cerveja Coruja, de Porto Alegre, aposta em ter um PUB como vitrine. Desde 2008, ela mantém A Toca, em Porto Alegre. O negócio é uma estratégia para manter o volume de vendas mesmo no inverno. Agora, a Coruja lançou a Alba Weizenbock, se quarto produto pasteurizado. No mercado desde 2004 (...) de lá para cá a produção cresceu cerca de 30% - hoje é de 12 mil litros mensais.

Fonte e mais informações em: Valor Econômico, Tendências & Consumo, 27.06.2011, B5.

domingo, 26 de junho de 2011

Küd Bier



Momento Rock n'Roll Cervejeiro na Krieg Über Durst

Sexta-feira foi marcada por grandes supresas. Alencar Barbosa entrou em contato com a Cervejaria Ave César para um encontro mais que memorável. Sady Burgo-Mestre, baterista da Banda Nenhum de Nós estava lá na fábrica para deliciar as maravilhas da Kud Bier. Sady, além de músico é um afficionado por cervejas e, num período não muito distante, vem batendo as baquetas nas panelas de cerveja! Isso mesmo! O Burgo-mestre vem fazendo algumas cervejas preciosamente caseiras.Na Nanocervejaria Küd, uma cremosíssima Witt com notas cítricas e uma Rauchbier "quase no ponto" foram os elementos da confraternização. A famosa Kashimir ainda não estava pronta, mas mês que vem ela virá com toda potência do lúpulo e atenção de Alencar.

O mestre cervejeiro Evandro Zanini também apareceu por lá prestigiando o momento e trocando idéias de produção com Alencar. Coincidentemente, Evandro e Sady não se viam desde a última Brasil Brau, a dois anos atrás.


O grand finale ficou para o Café Vienna. Lá foram degustadas uma série de cervejas harmonizadas com javali francês e batatas e joelho de porco gordo com salsichas alemãs ! Nessa oportunidade estivemos com o comentarista esportivo Daniel, que estava no Café nos esperando. Bacana também foi ver a receptividade do Sr. Wellerson, um anfitrião de mão cheia, proprietário do Café!Na foto: Henrique, Daniel, Zanini, Alencar e Sady

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Brasil Brau 2011

XI Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja será realizada no Transamerica Expo Center (SP)



Um consumo global que chegará à marca dos dois bilhões de hectolitros. Esse é o prognóstico que aumentou ainda mais o otimismo do mercado cervejeiro, em especial no Brasil, quarto maior produtor do mundo. A previsão é de um dos mais importantes institutos de pesquisa, exclusivo da indústria mundial de bebidas, a Canadean, no fim de 2010, em seu Global Beer Trends.É neste contexto que a Brasil Brau 2011 - Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja - será realizada de 5 a 7 de julho, das 13h às 20h, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento, consolidado como o mais importante do país, teve aumento de 25% de público em sua última edição. Uma novidade deste ano é a abertura do Degusta Beer ao público amante de cerveja, antes restrito a empresários e fabricantes.

Promovida pela Fagga Eventos, uma empresa do grupo GL events Brasil, e realizada a cada dois anos pela Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte (Cobracem), a Brasil Brau conta com a chancela do Sindicerv, Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) e do Centro de Tecnologia Senai RJ - Alimentos e Bebidas. A feira adota o formato que há dez edições tem atraído o mercado cervejeiro, reunindo toda a cadeia produtiva do setor, da matéria-prima, equipamentos, serviços, mestres cervejeiros e o produto final, aos compradores e consumidores. Ao lado da exposição do que há de melhor na indústria brasileira e mundial, a Brasil Brau promove um ambiente de negócios com a participação de público qualificado.

Simultaneamente à feira acontece o Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia Cervejeira, que, este ano, tem o apoio inédito da Danisco, empresa dinamarquesa com grande destaque no mercado de alimentos. O congresso reúne profissionais de renome, atuantes nos mercado nacional e internacional, para a apresentação de palestras e painéis com novas técnicas e soluções para diversas aplicações do processo produtivo.

Sucesso em 2009, o Degusta Beer, uma das atrações da Brasil Brau, traz uma novidade nesta edição. Até então restrito a empresários e fabricantes, o espaço agora é aberto aos amantes de cerveja, que poderão participar de sessões de degustação orientada promovidas por 30 microcervejarias. O ingresso, para o público em geral, será de R$ 30,00 e as cervejas serão degustadas em doses de 50 ml e 100 ml (dependendo do tipo de cerveja), por R$ 3. O espaço também contará com uma área de exposição destinada a fabricantes de copos, tulipas e mobiliário, consultorias, livrarias especializadas e cursos técnicos.

Fonte : http://www.brasilbrau.com.br/noticiaform.aspx?pP=108&pO=22&pM=21

Cultura Cervejeira

Falke Bier lançará Vivre pour Vivre na Brasil Brau de 2011


O nome é uma homenagem ao filme "Vivre pour Vivre", de Claude Lelouch. A história do mulherengo interpretado por Ives Montand de 1967 virou uma cerveja no estilo Fruit Beer na qual se adicionam sucos de frutas para contornar o excesso de acidez. Desenvolvida pela mineira Falke Bier, vai ser oficialmente lançada durante a 11a. Brasil Brau feira que reune de 5 a 7 de julho em São Paulo novidades tecnológicas da industria cervejeira e lançamentos artesanais.


A Vivre pour Vivre matura por quatro anos e então uma terceira fermentação com a adição da frutose da Jabuticaba. Um crítica do site brejas.com diz "ela é ácidam suave sem ser doce comum conjunto remetendo aos espumantes mais sofisticados". A garrafa chegará ao mercado por R$200.


Fonte: http://www.brasilbrau.com.br/noticiaform.aspx?pP=121&pO=22&pM=21 e Valor Economico 21.06.2011. B7. Tendências e Consumo.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Música




Nenhum de Nós volta a Belo Horizonte com novo show

A Banda Nenhum de Nós toca dia 25 de junho no Chevrolet Music Hall. O Baterista da Banda, Sady, um aficcionado por cervejas, irá tomar algumas após o show. Um momento imperdível na capital mineira. Mais detalhes no site da Banda http://www.nenhumdenos.com.br/ .
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